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903458

ARIFENICOL

Mais informações
Empresa: BLAU FARMACÊUTICA S.A.
CNPJ: 58430828000160
Número de registro: 116370118
Expediente: 0593758172
Número do processo:25351325131201310

Indicações do Medicamento

Infecções por Haemophilus influenzae, principalmente tipo meningites, septicemia, otites, pneumonias, epiglotites, artrites, osteomielites, etc. – Febre tifóide e salmoneloses invasivas (inclusive osteomielite e sepsis) . – Abscessos cerebrais por Bacteroides fragilis e outros microrganismos sensíveis. – Meningites bacterianas causadas por Streptococcus ou Meningococcus, em pacientes alérgicos à penicilina. – Ricketsioses. – Infecções por Pseudomonas pseudomallei. – Infecções intra-abdominais (principalmente por microrganismos anaeróbicos) . – Outras indicações: actinomicose, antrax, brucelose, granuloma inguinal, treponematoses, peste, sinusites, otite crônica supurativa. Entretanto, o cloranfenicol deve ser reservado para infecções graves, nas quais outros antibióticos menos tóxicos são ineficazes ou contraindicados. cloranfenicol não é indicado para uso profilático de infecções.

Modo de Ação

Cloranfenicol foi isolado de culturas de Streptomyces venezuelae em 1947, o cloranfenicol atualmente é produzido sinteticamente. Age, principalmente, como bacteriostático, interferindo na síntese proteica bacteriana. Seu espectro de ação é bastante próximo ao das tetraciclinas e inclui bactérias gram-positivas e gram-negativas, ricketsias e clamídias. As principais indicações de uso são em infecções causadas por Haemophilus influenzae, Salmonella typhi e Bacteroides fragilis. cloranfenicol inibe a síntese proteica nas bactérias e, em menor grau, nas células eucarióticas. fármaco penetra rápido nas células bacterianas, provavelmente por difusão facilitada. cloranfenicol atua primariamente através de sua ligação reversível com a subunidade ribossômica 50S (próximo ao local de ação dos antibióticos macrolídeos e da clindamicina, que ele inibe competitivamente) . Embora a ligação do tRNA ao local de reconhecimento do códon na subunidade 30S do ribossoma não seja atingida, o fármaco parece impedir a ligação da extremidade contendo aminoácido do aminoacil tRNA ao local aceptor na subunidade ribossômica 50S. interação entre a peptidiltransferase e seu substrato aminoácido não pode ocorrer, havendo inibição da formação de ligação peptídica. cloranfenicol também pode inibir a síntese de proteína mitocondrial nas células de mamíferos, talvez pelo fato de os ribossomas mitocondriais assemelharem-se mais aos ribossomas bacterianos (ambos são 70S) do que aos ribossomas citoplasmáticos de 80S das células de mamíferos. peptidiltransferase dos ribossomas Blau Farmacêutica mitocondriais, mas não dos ribossomas citoplasmáticos, é sensível à ação inibitória do cloranfenicol.

Contraindicações

Arifenicol® é contraindicado em pacientes alérgicos ao cloranfenicol ou derivados, portadores de depressão medular, discrasias sanguíneas, ou insuficiência hepática. Em recém-nascidos e prematuros, a concentração sérica deve ser monitorizada. Não deve ser usado em grávidas próximo ao término do trabalho de parto, pelo risco de síndrome cinzenta no recém-nascido. Pacientes utilizando medicamentos antineoplásicos ou radioterapia devem evitar o uso de cloranfenicol, sob risco de depressão medular. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Precauções

Uso de cloranfenicol deve ser evitado em pacientes com anemia, sangramentos, doenças hepáticas ou renais. Evitar o uso concomitante com fármacos depressores da medula óssea, alfentanil, hidantoína, fenobarbital, antidiabéticos orais, eritromicina, lincomicinas e com radioterapia. Evitar o uso durante imunizações ativas. uso de cloranfenicol pode provocar aumento da incidência de infecções dentárias, cicatrização lenta e sangramento gengival. Pacientes com deficiência de 6- podem ter crises hemolíticas com o uso do medicamento. Pacientes com porfiria têm o risco de crises aumentado. cloranfenicol pode provocar depressão da medula óssea, nem sempre reversível. risco da depressão medular é maior com tratamentos prolongados, por isso o uso deste medicamento não deve ultrapassar dez dias. Quando são necessários tratamentos mais longos, exames periódicos de controle hematológicos devem ser realizados. Toxicidade Não há estudos confirmando a ausência de efeitos mutagênicos, carcinogênicos ou teratogênicos no ser humano. Por isso, apesar da ausência de relatos comprovando a ligação do uso do fármaco com tais efeitos, não se recomenda o uso durante a gravidez. principal efeito tóxico do cloranfenicol ocorre na medula óssea, provocando duas alterações: depressão da medula óssea e anemia aplástica. primeira é provocada pela interferência do fármaco na síntese proteica das células medulares e a segunda tem causa desconhecida. depressão medular é reversível com a suspensão do fármaco e é dose dependente (em adultos ocorre em pacientes que recebem 4 g ou mais por dia ou com nível sérico acima de 30 microgramas por mL) . aplasia é idiossincrásica, embora bastante rara, é geralmente fatal. Pode ocorrer neurite óptica em tratamentos prolongados. Diminuição da acuidade visual pode ocorrer, mas é reversível. Neurite periférica, cefaleia, confusão mental, oftalmoplegia, náuseas, vômitos, diarreia, glossite, estomatite e hipersensibilidade são raros. cloranfenicol pode provocar diminuição da síntese de vitamina o que poderia causar sangramento quando o seu uso é prolongado. Gravidez Não é recomendável a utilização de cloranfenicol durante a gravidez, apesar de nunca terem sido relatados defeitos teratogênicos relacionados com seu uso. Nas últimas semanas de gestação, a passagem do cloranfenicol para o feto pode levar ao aparecimento da síndrome cinzenta do recém-nascido. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Uso na amamentação Blau Farmacêutica cloranfenicol passa para o leite materno, podendo provocar depressão medular ou síndrome cinzenta do recém-nascido. Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco Uso em recém-nascidos Em recém-nascidos, o cloranfenicol só deve ser utilizado se não houver outra alternativa de antibioticoterapia; quando usado, a dose deve ser de 25/mg/kg/dia e o nível sérico monitorizado, não devendo ultrapassar 50 microgramas/mL. Pacientes com insuficiência renal ou hepática uso de cloranfenicol deve ser evitado em pacientes com doenças hepáticas ou renais. Caso seja necessária a utilização nesses pacientes, as doses de cloranfenicol devem ser reduzidas. Pacientes diabéticos Devem ser advertidos que o cloranfenicol pode provocar falsas reações positivas de glicosúria. Interações medicamentosas – Álcool: pode ocorrer reações semelhantes ao dissulfiram. – Antiepiléticos (fenobarbital e hidantoína) : podem diminuir a concentração sérica de cloranfenicol. Além disso, a inibição do sistema citocromo 450 pelo cloranfenicol pode diminuir o metabolismo do fenobarbital e da hidantoína, elevando os níveis séricos destes fármacos. – Varfarina: mesma interação que com fenobarbital. – Piridoxina: o cloranfenicol aumenta a excreção renal da piridoxina. – Vitamina B12: o cloranfenicol pode reduzir o efeito hematológico da vitamina B- Alfentanil: diminui o clearence, com acúmulo sérico. – Antidiabéticos orais: o cloranfenicol pode inibir o metabolismo hepático destes fármacos, aumentando seus efeitos. – Eritromicinas e lincomicinas: o cloranfenicol compete com ambos na ligação com a subunidade 50S dos ribossomas bacterianos, antagonizando seus efeitos; deve-se evitar o uso concomitante. – Ativadores de enzimas hepáticas (rifampicina, fenobarbital, etc) : aumentam a degradação de cloranfenicol. – Penicilinas: pode haver diminuição da ação bactericida das penicilinas. Interferência em exames laboratoriais cloranfenicol pode causar falsos resultados positivos de glicosúria. teste de Bartiromide é alterado, pois o cloranfenicol provoca aumento da quantidade de recuperada. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Arifenicol® deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente entre 15° e 30ºC e protegido da umidade. Prazo de validade: 36 meses a partir da data de fabricação. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas Pó levemente amarelado. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

Arifenicol® é contraindicado em pacientes alérgicos ao cloranfenicol ou derivados, portadores de depressão medular, discrasias sanguíneas, ou insuficiência hepática. Em recém-nascidos e prematuros, a concentração sérica deve ser monitorizada. Não deve ser usado em grávidas próximo ao término do trabalho de parto, pelo risco de síndrome cinzenta no recém-nascido. Pacientes utilizando medicamentos antineoplásicos ou radioterapia devem evitar o uso de cloranfenicol, sob risco de depressão medular. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.uso de cloranfenicol deve ser evitado em pacientes com anemia, sangramentos, doenças hepáticas ou renais. Evitar o uso concomitante com fármacos depressores da medula óssea, alfentanil, hidantoína, fenobarbital, antidiabéticos orais, eritromicina, lincomicinas e com radioterapia. Evitar o uso durante imunizações ativas. uso de cloranfenicol pode provocar aumento da incidência de infecções dentárias, cicatrização lenta e sangramento gengival. Pacientes com deficiência de 6- podem ter crises hemolíticas com o uso do medicamento. Pacientes com porfiria têm o risco de crises aumentado. cloranfenicol pode provocar depressão da medula óssea, nem sempre reversível. risco da depressão medular é maior com tratamentos prolongados, por isso o uso deste medicamento não deve ultrapassar dez dias. Quando são necessários tratamentos mais longos, exames periódicos de controle hematológicos devem ser realizados. Toxicidade Não há estudos confirmando a ausência de efeitos mutagênicos, carcinogênicos ou teratogênicos no ser humano. Por isso, apesar da ausência de relatos comprovando a ligação do uso do fármaco com tais efeitos, não se recomenda o uso durante a gravidez. principal efeito tóxico do cloranfenicol ocorre na medula óssea, provocando duas alterações: depressão da medula óssea e anemia aplástica. primeira é provocada pela interferência do fármaco na síntese proteica das células medulares e a segunda tem causa desconhecida. depressão medular é reversível com a suspensão do fármaco e é dose dependente (em adultos ocorre em pacientes que recebem 4 g ou mais por dia ou com nível sérico acima de 30 microgramas por mL) . aplasia é idiossincrásica, embora bastante rara, é geralmente fatal. Pode ocorrer neurite óptica em tratamentos prolongados. Diminuição da acuidade visual pode ocorrer, mas é reversível. Neurite periférica, cefaleia, confusão mental, oftalmoplegia, náuseas, vômitos, diarreia, glossite, estomatite e hipersensibilidade são raros. cloranfenicol pode provocar diminuição da síntese de vitamina o que poderia causar sangramento quando o seu uso é prolongado. Gravidez Não é recomendável a utilização de cloranfenicol durante a gravidez, apesar de nunca terem sido relatados defeitos teratogênicos relacionados com seu uso. Nas últimas semanas de gestação, a passagem do cloranfenicol para o feto pode levar ao aparecimento da síndrome cinzenta do recém-nascido. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Uso na amamentação Blau Farmacêutica cloranfenicol passa para o leite materno, podendo provocar depressão medular ou síndrome cinzenta do recém-nascido. Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco Uso em recém-nascidos Em recém-nascidos, o cloranfenicol só deve ser utilizado se não houver outra alternativa de antibioticoterapia; quando usado, a dose deve ser de 25/mg/kg/dia e o nível sérico monitorizado, não devendo ultrapassar 50 microgramas/mL. Pacientes com insuficiência renal ou hepática uso de cloranfenicol deve ser evitado em pacientes com doenças hepáticas ou renais. Caso seja necessária a utilização nesses pacientes, as doses de cloranfenicol devem ser reduzidas. Pacientes diabéticos Devem ser advertidos que o cloranfenicol pode provocar falsas reações positivas de glicosúria. Interações medicamentosas – Álcool: pode ocorrer reações semelhantes ao dissulfiram. – Antiepiléticos (fenobarbital e hidantoína) : podem diminuir a concentração sérica de cloranfenicol. Além disso, a inibição do sistema citocromo 450 pelo cloranfenicol pode diminuir o metabolismo do fenobarbital e da hidantoína, elevando os níveis séricos destes fármacos. – Varfarina: mesma interação que com fenobarbital. – Piridoxina: o cloranfenicol aumenta a excreção renal da piridoxina. – Vitamina B12: o cloranfenicol pode reduzir o efeito hematológico da vitamina B- Alfentanil: diminui o clearence, com acúmulo sérico. – Antidiabéticos orais: o cloranfenicol pode inibir o metabolismo hepático destes fármacos, aumentando seus efeitos. – Eritromicinas e lincomicinas: o cloranfenicol compete com ambos na ligação com a subunidade 50S dos ribossomas bacterianos, antagonizando seus efeitos; deve-se evitar o uso concomitante. – Ativadores de enzimas hepáticas (rifampicina, fenobarbital, etc) : aumentam a degradação de cloranfenicol. – Penicilinas: pode haver diminuição da ação bactericida das penicilinas. Interferência em exames laboratoriais cloranfenicol pode causar falsos resultados positivos de glicosúria. teste de Bartiromide é alterado, pois o cloranfenicol provoca aumento da quantidade de recuperada. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Arifenicol® deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente entre 15° e 30ºC e protegido da umidade. Prazo de validade: 36 meses a partir da data de fabricação. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas Pó levemente amarelado. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Blau Farmacêutica Posologia administração deve ser feita por via intravenosa, dividida em 4 doses diárias a intervalos de 6 horas. Adultos: – 50 mg de cloranfenicol base por quilo de peso por dia. dose máxima para adultos é de 4 g/dia. – Em infecções graves, assim como em meningites, a dose pode chegar a 100 mg/kg/dia. Crianças: – 50 mg (base) por quilo de peso por dia; em prematuros e recém-nascidos com menos de 2 semanas de vida a dose é de 25 mg (base) por quilo de peso por dia. concentração sérica deve ser mantida entre 10 a 25 microgramas por mL. Reconstituição: profissional da saúde, antes da reconstituição do medicamento, deve verificar a aparência do pó no interior do frasco-ampola, buscando identificar alguma partícula que possa interferir na integridade e na qualidade do medicamento. Para a reconstituição da solução do frasco-ampola de Arifenicol®, são necessários 5 mL de água para injetáveis. Para a completa homogeneização da solução, recomenda-se agitar o frasco-ampola vigorosamente antes de retirar a dose a ser injetada. Com a finalidade de evitar o aparecimento de partículas de borracha após a inserção de agulha no frasco-ampola, proceder da seguinte forma:Encaixar uma agulha de injeção de no máximo 0,8 mm de calibre;Encher a seringa com o diluente apropriado;Segurar a seringa verticalmente à borracha;Perfurar a tampa dentro da área marcada, deixando o frasco-ampola firmemente na posição vertical;É recomendado não perfurar mais de 4 vezes a área demarcada ( 7864) . Veja abaixo o procedimento: Após a reconstituição, o profissional da saúde deverá inspecionar cuidadosamente, antes de sua utilização, se a solução no interior do frasco-ampola está fluida, livre de fragmentos ou de alguma substância que possa comprometer a eficácia e a segurança do medicamento. profissional não deverá utilizar o produto ao verificar qualquer alteração que possa prejudicar a saúde do paciente. Para evitar problemas de contaminação, deve-se tomar cuidado durante a reconstituição para assegurar assepsia. Arifenicol® é um pó liófilo produzido na planta farmoquímica e envasado diretamente. Administração: Arifenicol® deve ser administrado por via intravenosa. injeção intravenosa deve ser lenta, nunca em menos de 1 minuto. Conservação depois de aberto: Blau Farmacêutica frasco-ampola de Arifenicol® não deve ser aberto. Arifenicol®, após a reconstituição, deve ser utilizado imediatamente. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Reações adversas

Reações hematológicas: podem se manifestar de duas formas: como uma depressão reversível da medula óssea ou como uma anemia aplástica idiossincrática. depressão medular é dose dependente e é mais comumente observada quando as concentrações séricas ultrapassam 25 microgramas por mL; esta afecção é geralmente reversível com a suspensão do fármaco. anemia aplástica é uma reação idiossincrática grave que ocorre em 1 a cada000 a000 pacientes tratados com cloranfenicol; não tem relação com a dose ou duração do tratamento, a maioria dos casos está relacionada ao uso oral e seu aparecimento ocorre, geralmente, várias semanas ou meses após o uso do fármaco. Foram descritos casos raros de leucemia após anemia aplástica provocada pelo cloranfenicol, porém essa correlação não está ainda totalmente definida. – Síndrome cinzenta do recém-nascido: é caracterizada por distensão abdominal, vômitos, flacidez, cianose, colapso circulatório e morte; provavelmente ocorre por acúmulo sérico do fármaco pela incapacidade do neonato em conjugar e eliminar o cloranfenicol. Se o uso em recém-nascidos é necessário, a dose deve ser de 25 mg/kg/dia e o nível sérico monitorizado. Adultos com ingestão acidental de doses muito elevadas podem apresentar esta reação. – Neurite óptica ocorre raramente com o uso prolongado, a diminuição da acuidade visual em geral, é reversível. – Outros sintomas neurológicos raros: neurite periférica, cefaleia, depressão, oftalmoplegia e confusão mental. – Reações de hipersensibilidade são raras. – Reações gastrintestinais como diarreia, náusea, vômitos, glossite e estomatite são pouco frequentes e sem gravidade. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

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