Indicações do Medicamento
(cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado) é indicado para o tratamento de câncer de ovário avançado e de câncer de mama metastático. Também é indicado para o tratament o do sarcoma de Kaposi relacionado à síndrome da imunodeficiência adquirida. ® em combinação com o bortezomibe é indicado para o tratamento de mieloma múltiplo progressivo em pacientes que já receberam pelo menos uma terapia anterior.
Modo de Ação
(cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado) é um medicamento antitumoral que age em diversos tipos de tumore s. mecanismo de atividade antitumoral exato é desconhecido, mas acredita- se que a inibição do do e da síntese de proteínas seja responsável pela maior parte do efeito tóxico sobre as células tumorais.
Contraindicações
Este medicamento é contraindicado para uso por: – Pacientes com histórico de reação de hipersensibilidade (alergia) ao cloridrato de doxorrubicina ou a qualquer um de seus componentes. – (cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado) não deve ser administrado durante a amamentação. 1.
Precauções
Risco cardíaco Todos os pacientes em terapia com ® (cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado) devem ser monitorados rotineiramente com ECGs (eletrocardiogramas) frequentes. Os pacientes com histórico de doença cardiovascular devem receber ® apenas quando o benefíci o for maior do que o risc o para o pacient e. Deve-se agi r com cautela em pacientes com comprometimento da função cardíaca que recebem Pode ocorrer insuficiência cardíaca congestiva devido a danos ao miocárdio; isto tanto pode ser repentino, sem mudanças anteriores no quanto ocorrer tardiamente, várias semanas depois do término do tratamento. Supressão da medula óssea (mielossupressão) Muitos pacientes tratados com ® apresentam mielossupressão basal decorrente de fatores como doença provocada pelo preexistente, ou administração prévia ou concomitante de vários medicamentos, ou tumores comprometendo a medula óssea. Devido ao potencial de supressão da medula óssea, seu médico ® e, no recomendará a realização de exames de sangue periódicos no decorrer do tratamento com mínimo, antes da administração de cada dose de ®. mielossupressão grave e persistente, embora não observada em pacientes com câncer de mama ou de ovário, pode resultar em infecções graves ou hemorragias. Pacientes diabéticos Cada frasco de ® contém sacarose (açúcar) e o produto é administrado em soro glicosado a 5% para infusão intravenosa. Reações associadas com a infusão Foi relatada a ocorrência de reações de infusão caracterizadas como reações alérgicas, que podem ser graves, e, às vezes com risco de morte. Os sintomas dessas reações incluem: asma, rubor (vermelhidão) , urticária (erupção cutânea) , dor torácica, febre, hipertensão (aumento da pressão arterial) , taquicardia (frequência cardíaca aumentada) , prurido (coceira) , sudorese, falta de ar, edema facial, calafrios, dor lombar, aperto no peito e garganta e/ou hipotensão (diminuição da pressão arterial) . Esses sintomas podem ocorrer dentro de minutos do início da infusão de ®. Muito raramente, foram observadas convulsões relacionadas às reações de infusão. Uma suspensão temporária da infusão geralmente resolve esses sintomas sem a necessidade de uma terapia adicional. Na maioria dos pacientes, o tratamento pode ser recomeçado após a resolução dos sintomas, sem recorrência. Reações de infusão raramente se repetem após o primeiro ciclo de tratamento. Para minimizar o risco das reações de infusão, a dose inicial deve ser administrada lentamente. 2 Neoplasias orais secundárias Foram relatados casos muito raros de câncer oral (de boca) secundário em pacientes com longo período de exposição (mais de um ano) ao cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado ou em pacientes recebendo dose cumulativa superior a 720 mg/mForam diagnosticados casos de câncer oral secundário durante o tratamento com cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado e até 6 anos após a última dose. Seu médico deverá examiná-lo em intervalos regulares para a presença de ulceração oral ou qualquer desconforto oral que possa ser um indicativo de câncer oral secundário. Doação de Sangue doação de sangue é contraindicada durante o tratamento com cloridrato de doxorrubicina, devido ao dano que ele pode causar à pessoa que receber o sangue. Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas administração de ® pode ser associada a tonturas, sonolência e sua habilidade e sua atenção podem estar prejudicadas. Se você apresentar esses efeitos, evite dirigir veículos e operar máquinas. Uso durante a gravidez e a amamentação administração de Não existe experiência com cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado em gestantes e, por isso, a ® em gestantes não é recomendada. Se você apresentar potencial para ® e por seis engravidar, evite a gravidez enquanto você ou seu parceiro estiver recebendo meses depois de sua interrupção. Não se sabe se este medicamento é excretado no leite humano. Por isso, devido ao potencial de eventos ®, as mães devem suspender o aleitamento antes de adversos graves nos lactentes por causa de receber esse agente. Especialistas em saúde recomendam que mulheres infectadas pelo não amamentem seus filhos em nenhuma hipótese para evitar a transmissão do Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Uso contraindicado no aleitamento ou na doação de leite humano. Este medicamento é contraindicado durante o aleitamento ou doação de leite, pois é excretado no leite humano e pode causar reações indesejáveis no bebê. Seu médico ou cirurgião-dentista deve apresentar alternativas para o seu tratamento ou para a alimentação do bebê.INTERAÇÕES É recomendada cautela no uso concomitante de medicamentos que tenham interações conhecidas com o cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado. ®, assim como outras preparações contendo cloridrato de doxorrubicina, pode potencializar a toxicidade de outros tratamentos contra o câncer. Seu médico saberá como proceder neste caso. 3 Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Armazenamento
Cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado) deve ser armazenado sob refrigeração (temperatura de 2ºC a 8ºC) . Não congelar. Depois de diluir em soro glicosado a 5%, a solução diluída de ® deve ser usada imediatamente. Após preparo, manter sob refrigeração (de 2ºC a 8ºC) por no máximo 24 horas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas: ® é uma suspensão translúcida de coloração vermelha. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Como tomar
Este medicamento é contraindicado para uso por: – Pacientes com histórico de reação de hipersensibilidade (alergia) ao cloridrato de doxorrubicina ou a qualquer um de seus componentes. – (cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado) não deve ser administrado durante a amamentação. 1 – Pacientes com sarcoma de Kaposi relacionado à síndrome da imunodeficiência adquirida que podem ser tratados com eficácia com terapia local ou com alfainterferona sistêmica.Risco cardíaco Todos os pacientes em terapia com ® (cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado) devem ser monitorados rotineiramente com ECGs (eletrocardiogramas) frequentes. Os pacientes com histórico de doença cardiovascular devem receber ® apenas quando o benefíci o for maior do que o risc o para o pacient e. Deve-se agi r com cautela em pacientes com comprometimento da função cardíaca que recebem Pode ocorrer insuficiência cardíaca congestiva devido a danos ao miocárdio; isto tanto pode ser repentino, sem mudanças anteriores no quanto ocorrer tardiamente, várias semanas depois do término do tratamento. Supressão da medula óssea (mielossupressão) Muitos pacientes tratados com ® apresentam mielossupressão basal decorrente de fatores como doença provocada pelo preexistente, ou administração prévia ou concomitante de vários medicamentos, ou tumores comprometendo a medula óssea. Devido ao potencial de supressão da medula óssea, seu médico ® e, no recomendará a realização de exames de sangue periódicos no decorrer do tratamento com mínimo, antes da administração de cada dose de ®. mielossupressão grave e persistente, embora não observada em pacientes com câncer de mama ou de ovário, pode resultar em infecções graves ou hemorragias. Pacientes diabéticos Cada frasco de ® contém sacarose (açúcar) e o produto é administrado em soro glicosado a 5% para infusão intravenosa. Reações associadas com a infusão Foi relatada a ocorrência de reações de infusão caracterizadas como reações alérgicas, que podem ser graves, e, às vezes com risco de morte. Os sintomas dessas reações incluem: asma, rubor (vermelhidão) , urticária (erupção cutânea) , dor torácica, febre, hipertensão (aumento da pressão arterial) , taquicardia (frequência cardíaca aumentada) , prurido (coceira) , sudorese, falta de ar, edema facial, calafrios, dor lombar, aperto no peito e garganta e/ou hipotensão (diminuição da pressão arterial) . Esses sintomas podem ocorrer dentro de minutos do início da infusão de ®. Muito raramente, foram observadas convulsões relacionadas às reações de infusão. Uma suspensão temporária da infusão geralmente resolve esses sintomas sem a necessidade de uma terapia adicional. Na maioria dos pacientes, o tratamento pode ser recomeçado após a resolução dos sintomas, sem recorrência. Reações de infusão raramente se repetem após o primeiro ciclo de tratamento. Para minimizar o risco das reações de infusão, a dose inicial deve ser administrada lentamente. 2 Neoplasias orais secundárias Foram relatados casos muito raros de câncer oral (de boca) secundário em pacientes com longo período de exposição (mais de um ano) ao cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado ou em pacientes recebendo dose cumulativa superior a 720 mg/mForam diagnosticados casos de câncer oral secundário durante o tratamento com cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado e até 6 anos após a última dose. Seu médico deverá examiná-lo em intervalos regulares para a presença de ulceração oral ou qualquer desconforto oral que possa ser um indicativo de câncer oral secundário. Doação de Sangue doação de sangue é contraindicada durante o tratamento com cloridrato de doxorrubicina, devido ao dano que ele pode causar à pessoa que receber o sangue. Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas administração de ® pode ser associada a tonturas, sonolência e sua habilidade e sua atenção podem estar prejudicadas. Se você apresentar esses efeitos, evite dirigir veículos e operar máquinas. Uso durante a gravidez e a amamentação administração de Não existe experiência com cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado em gestantes e, por isso, a ® em gestantes não é recomendada. Se você apresentar potencial para ® e por seis engravidar, evite a gravidez enquanto você ou seu parceiro estiver recebendo meses depois de sua interrupção. Não se sabe se este medicamento é excretado no leite humano. Por isso, devido ao potencial de eventos ®, as mães devem suspender o aleitamento antes de adversos graves nos lactentes por causa de receber esse agente. Especialistas em saúde recomendam que mulheres infectadas pelo não amamentem seus filhos em nenhuma hipótese para evitar a transmissão do Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Uso contraindicado no aleitamento ou na doação de leite humano. Este medicamento é contraindicado durante o aleitamento ou doação de leite, pois é excretado no leite humano e pode causar reações indesejáveis no bebê. Seu médico ou cirurgião-dentista deve apresentar alternativas para o seu tratamento ou para a alimentação do bebê.INTERAÇÕES É recomendada cautela no uso concomitante de medicamentos que tenham interações conhecidas com o cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado. ®, assim como outras preparações contendo cloridrato de doxorrubicina, pode potencializar a toxicidade de outros tratamentos contra o câncer. Seu médico saberá como proceder neste caso. 3 Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.(cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado) deve ser armazenado sob refrigeração (temperatura de 2ºC a 8ºC) . Não congelar. Depois de diluir em soro glicosado a 5%, a solução diluída de ® deve ser usada imediatamente. Após preparo, manter sob refrigeração (de 2ºC a 8ºC) por no máximo 24 horas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas: ® é uma suspensão translúcida de coloração vermelha. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.® (cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado) deve ser aplicado somente por profissionais habilitados e treinados. Instruções para uso e manipulação ®. É necessário usar luvas. Deve-se proceder com cuidado quando se manipula a dispersão de ® deve ser manipulado e descartado de forma semelhante à utilizada para outros medicamentos contra o câncer. Posologia Seu médico determinará a dose correta de ® que vai ser administrada no seu caso. volume ® será colocado em uma seringa estéril, observando-se técnica estritamente ® deve ser diluída em soro glicosado asséptica para evitar contaminação. dose apropriada de apropriado de a 5% e administrada por infusão através de veia periférica. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Reações adversas
Podem ocorrer reações indesejáveis, como por exemplo: Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : anemia, anorexia, astenia (falta de força) , diarreia, erupção cutânea, estomatite (inflamação na boca) , fadiga, leucopenia, mucosite (inflamação das mucosas) , náuseas, neutropenia (diminuição do número de neutrófilos) , síndrome mão-pé (ressecamento da pele dos pés e das mãos) , trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) , vômitos. Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : rubores, constipação, dor abdominal, eritema, febre, fraqueza, redução de peso, dispepsia (indigestão) , ulceração na boca, dispneia (falta de ar) , queda de cabelo, pele seca, descoloração da pele, pigmentação anormal, prurido, dor torácica, câimbras nas pernas, edema (inchaço) , edema na perna, neuropatia periférica, dor na boca, arritmia ventricular, foliculite, dor óssea, dor musculoesquelética, trombocitemia (produção excessiva de plaquetas) , ulcerações labiais (não-herpéticas) , infecção fúngica, epistaxe (sangramento pelo nariz) , infecção do trato respiratório superior, erupção bolhosa, dermatite, erupção cutânea eritematosa, transtorno ungueal, pele escamosa, lacrimejamento e visão turva, parestesia (sensação de formigamento na pele) , sonolência, faringite, edema periférico, monilíase oral (infecção por fungo) , vasodilatação, reação alérgica, desidratação, erupção vésico-bolhosa, calafrios, infecção, esofagite, dermatite esfoliativa, distúrbio cardiovascular, dor torácica, tontura, erupção maculopapular, gastrite, mialgia (dor muscular) , dor nas costas, depressão, insônia, disfagia (dificuldade de engolir) , aumento da tosse, sudorese, mal- estar, alteração do paladar, infecção do trato urinário, conjuntivite, acne, gengivite, herpes zoster, ansiedade, vaginite, dor de cabeça, flatulência, boca seca, caquexia (perda de massa corpórea) , neuropatia, hipertonia (musculatura rígida) , úlcera na pele e disúria. Dados de pós- comercialização Foram identificadas reações adversas durante a experiência pós-comercialização com cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado, conforme descrito a seguir. As frequências são fornecidas de acordo com a seguinte convenção: Muito Comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Incomum Raro Muito Raro (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) (ocorre entre 0,01% e 0,1%dos pacientes que utilizam este medicamento) (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) , 5 incluindo casos isolados. Distúrbios vasculares Pacientes com câncer possuem risco aumentado para doença tromboembólica. Em pacientes tratados com cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado, casos de tromboflebite (inflamação do segmento de uma veia, geralmente superficial, com formação de coágulos) e trombose venosa foram raramente relatados, assim como raros foram os casos de embolismo pulmonar. Distúrbios na pele e no tecido subcutâneo Condições graves na pele, incluindo eritema multiforme (inflamação da pele, caracterizada por lesões avermelhadas, vesículas e bolhas que se espalham de forma repentina em todo o corpo) , Síndrome de Stevens- Johnson (reação alérgica grave, envolvendo erupção cutânea nas mucosas) , necrólise epidérmica tóxica (doença cutânea bolhosa grave caracterizada por áreas extensas de necrose da pele acompanhada por condição tóxica sistêmica) e queratose liquenoide (lesão na qual a pele sofre espessamento e adquire cor avermelhada) , foram relatadas muito raramente. Neoplasias orais secundárias Foram relatados casos muito raros de câncer oral (de boca) secundário em pacientes com longo período de exposição (mais de um ano) ao cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado ou em pacientes recebendo dose cumulativa de cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilado superior a 720 mg/mLeucemia mieloide aguda secundária e síndrome mielodisplásica Tal como ocorre com outros agentes antineoplásicos prejudiciais ao leucemia mieloide aguda secundária e síndrome mielodisplática foram relatadas raramente em pacientes recebendo tratamento combinado com doxorrubicina. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.