Indicações do Medicamento
® Citocaína necessidade de isquemia profunda na área injetada. 3% está indicado para a anestesia de infiltração e bloqueio nervoso regional em Odontologia, onde não há.
Modo de Ação
Citocaína temporariamente o movimento do impulso nervoso. 3% irá provocar a perda da sensibilidade na região em que o cirurgião-dentista irá trabalhar por interromper.
Contraindicações
Caso tenha alguma alergia aos componentes da fórmula, em especial os parabenos, ou a outros anestésicos locais do tipo amida. Se estiver tomando medicamentos como paracetamol ou fenacetina. Caso tenha insuficiência hepática, insuficiência renal, incluindo os que fazem diálise, insuficiência cardíaca significativa ou hipertireoidismo. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Durante o período de aleitamento materno ou doação de leite humano, só utilize medicamentos com o conhecimento do seu médico ou cirurgião-dentista, pois alguns medicamentos podem ser excretados no leite humano, causando reações indesejáveis no bebê.
Precauções
As reações alérgicas a anestésicos locais são bastante raras, especialmente as que resultam em morte. cirurgião-dentista deverá dispor de equipamento e medicamento que permita identificar a reação alérgica e realizar o tratamento da mesma imediatamente. paciente deve ter cuidado para não traumatizar os lábios, língua, mucosa da bochecha ou palato mole quando estas estruturas forem anestesiadas. ingestão de alimentos deve ser adiada até a volta da função e sensibilidade normais. Uso em crianças: dentista deverá determinar a dose máxima a ser utilizada com base no peso corporal da criança. Isso é bastante importante para se evitar o uso de doses altas demais. Informe seu cirurgião-dentista se tiver suspeita ou confirmação de anemia. uso de prilocaína em pacientes com anemia pode levar ao desenvolvimento de metemoglobinemia. Uso em idosos: Nestes casos a dose deverá ser a suficiente para produzir o efeito anestésico. Uso em pacientes com problemas de fígado e/ou de coração: deverá ser utilizada uma pequena quantidade de anestésico (até 2 carpules) . Para pacientes com insuficiência cardiovascular significativa, a dose máxima recomendada é de 0,27 de felipressina (até 5 carpules) . Uso em pacientes de doenças renais: Para estes pacientes deve-se utilizar dose mais baixa possível até no máximo 2 carpules por sessão. Uso em pacientes com distúrbios mentais: cirurgião-dentista deverá informar aos responsáveis o risco de traumas teciduais após o procedimento anestésico, observando atentamente se o paciente não está mordendo lábios, bochechas e língua, nem tampouco consumindo alimentos muito quentes, que causariam queimaduras. Carcinogenicidade, mutagenicidade e diminuição da fertilidade: Ainda não foram conduzidos estudos realizados em animais com o uso de prilocaína para avaliar o potencial carcinogênico e mutagênico ou efeitos sobre a fertilidade. Gravidez – Categoria de risco Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Durante o período de aleitamento materno ou doação de leite humano, só utilize medicamentos com o conhecimento do seu médico ou cirurgião-dentista, pois alguns medicamentos podem ser excretados no leite humano, causando reações indesejáveis no bebê. Interações Medicamentosas Interações do anestésico (prilocaína) com medicamentos: Medicamentos Narcóticos (opioides) , ansiolíticos, fenotiazínicos e anti- histamínicos Barbitúricos Álcool Álcool, depressores do opioides, antidepressivos, antipsicóticos, anti-hipertensivos de ação central, anti- histamínicos (por via parenteral) Agentes antiarrítmicos Anticolinesterásicos Fármacos indutores de metemoglobinemia como: sulfonamidas, paracetamol, benzocaina, cloroquina, dapsona, nitrofurantoína, nitroglicerina, nitroprussiato, pamaquina, ácido para- amino-salicílico, fenitoína, primaquina e quinina fenobarbital, fenacetina, nitritos, nitratos e Efeito Aumentam os efeitos cardiorrespiratórios dos anestésicos locais Aumentam anestésicos locais do tipo amida Alteram a metabolização do anestésico local a velocidade de metabolização dos Pode ocorrer o aumento da depressão do e respiratória. Utilizar com cautela. Pode ocorrer o aumento da depressão cardíaca. Utilizar com cautela. Os anestésicos locais podem antagonizar os efeitos dos anticolinesterásicos sobre a contratilidade muscular. Tratar os pacientes miastênicos consultando o médico. Desenvolvimento de metemoglobinemia (tipo de anemia) Hialuronidase Interações do Vasoconstritor (Felipressina) com Medicamentos: Efeito Medicamentos Aumenta a difusão tópica do anestésico e pode ocasionar aumento da incidência de reação sistêmica. Monitorar a toxicidade da prilocaína. Pode ocasionar o risco aumentado de colapso cardiovascular. uso da erva-de-são-joão deve ser descontinuado 5 dias antes da utilização da solução anestésica. Erva-de-São-João (Hypericum perforatum) (antidepressivo) Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Armazenamento
Conservar à temperatura ambiente de 15 a 25 ºC protegido da luz. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. ® Citocaína qualquer sinal de alteração de cor do conteúdo do carpule, suspender o uso. 3% apresenta-se como solução límpida e isenta de partículas estranhas, contida em carpule.. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Como tomar
Caso tenha alguma alergia aos componentes da fórmula, em especial os parabenos, ou a outros anestésicos locais do tipo amida. Se estiver tomando medicamentos como paracetamol ou fenacetina. Caso tenha insuficiência hepática, insuficiência renal, incluindo os que fazem diálise, insuficiência cardíaca significativa ou hipertireoidismo. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Durante o período de aleitamento materno ou doação de leite humano, só utilize medicamentos com o conhecimento do seu médico ou cirurgião-dentista, pois alguns medicamentos podem ser excretados no leite humano, causando reações indesejáveis no bebê.As reações alérgicas a anestésicos locais são bastante raras, especialmente as que resultam em morte. cirurgião-dentista deverá dispor de equipamento e medicamento que permita identificar a reação alérgica e realizar o tratamento da mesma imediatamente. paciente deve ter cuidado para não traumatizar os lábios, língua, mucosa da bochecha ou palato mole quando estas estruturas forem anestesiadas. ingestão de alimentos deve ser adiada até a volta da função e sensibilidade normais. Uso em crianças: dentista deverá determinar a dose máxima a ser utilizada com base no peso corporal da criança. Isso é bastante importante para se evitar o uso de doses altas demais. Informe seu cirurgião-dentista se tiver suspeita ou confirmação de anemia. uso de prilocaína em pacientes com anemia pode levar ao desenvolvimento de metemoglobinemia. Uso em idosos: Nestes casos a dose deverá ser a suficiente para produzir o efeito anestésico. Uso em pacientes com problemas de fígado e/ou de coração: deverá ser utilizada uma pequena quantidade de anestésico (até 2 carpules) . Para pacientes com insuficiência cardiovascular significativa, a dose máxima recomendada é de 0,27 de felipressina (até 5 carpules) . Uso em pacientes de doenças renais: Para estes pacientes deve-se utilizar dose mais baixa possível até no máximo 2 carpules por sessão. Uso em pacientes com distúrbios mentais: cirurgião-dentista deverá informar aos responsáveis o risco de traumas teciduais após o procedimento anestésico, observando atentamente se o paciente não está mordendo lábios, bochechas e língua, nem tampouco consumindo alimentos muito quentes, que causariam queimaduras. Carcinogenicidade, mutagenicidade e diminuição da fertilidade: Ainda não foram conduzidos estudos realizados em animais com o uso de prilocaína para avaliar o potencial carcinogênico e mutagênico ou efeitos sobre a fertilidade. Gravidez – Categoria de risco Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Durante o período de aleitamento materno ou doação de leite humano, só utilize medicamentos com o conhecimento do seu médico ou cirurgião-dentista, pois alguns medicamentos podem ser excretados no leite humano, causando reações indesejáveis no bebê. Interações Medicamentosas Interações do anestésico (prilocaína) com medicamentos: Medicamentos Narcóticos (opioides) , ansiolíticos, fenotiazínicos e anti- histamínicos Barbitúricos Álcool Álcool, depressores do opioides, antidepressivos, antipsicóticos, anti-hipertensivos de ação central, anti- histamínicos (por via parenteral) Agentes antiarrítmicos Anticolinesterásicos Fármacos indutores de metemoglobinemia como: sulfonamidas, paracetamol, benzocaina, cloroquina, dapsona, nitrofurantoína, nitroglicerina, nitroprussiato, pamaquina, ácido para- amino-salicílico, fenitoína, primaquina e quinina fenobarbital, fenacetina, nitritos, nitratos e Efeito Aumentam os efeitos cardiorrespiratórios dos anestésicos locais Aumentam anestésicos locais do tipo amida Alteram a metabolização do anestésico local a velocidade de metabolização dos Pode ocorrer o aumento da depressão do e respiratória. Utilizar com cautela. Pode ocorrer o aumento da depressão cardíaca. Utilizar com cautela. Os anestésicos locais podem antagonizar os efeitos dos anticolinesterásicos sobre a contratilidade muscular. Tratar os pacientes miastênicos consultando o médico. Desenvolvimento de metemoglobinemia (tipo de anemia) Hialuronidase Interações do Vasoconstritor (Felipressina) com Medicamentos: Efeito Medicamentos Aumenta a difusão tópica do anestésico e pode ocasionar aumento da incidência de reação sistêmica. Monitorar a toxicidade da prilocaína. Pode ocasionar o risco aumentado de colapso cardiovascular. uso da erva-de-são-joão deve ser descontinuado 5 dias antes da utilização da solução anestésica. Erva-de-São-João (Hypericum perforatum) (antidepressivo) Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Conservar à temperatura ambiente de 15 a 25 ºC protegido da luz. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. ® Citocaína qualquer sinal de alteração de cor do conteúdo do carpule, suspender o uso. 3% apresenta-se como solução límpida e isenta de partículas estranhas, contida em carpule.. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.® dose de Citocaína 3% depende da condição física do paciente, da área da cavidade oral que será anestesiada, da vascularização dos tecidos orais e da técnica anestésica utilizada. menor volume de solução que resulta em anestesia eficaz deve ser administrado e deve haver tempo entre as injeções para observar se o paciente manifesta alguma reação adversa. dose máxima é de 400 mg ou 7 carpules. Este medicamento leva de 2 a 4 minutos para iniciar seu efeito e a duração deve ser entre 60 e 90 minutos para anestesia no dente e de 3 a 5 horas para outras estruturas, como lábios e bochecha. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Reações adversas
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : Vide observação. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : Vide observação. Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) : Vide observação. Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) : Reações alérgicas. Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) : Parestesia. Observação: Outras reações observadas abaixo das frequências mencionadas acima: – Insucessos na anestesia local – Reações psicogênicas (tal como: hiperventilação ou síncope vasodepressora) . Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.