[requisitar_medicamento]
[mostrar_api id="1063841"]
2727

FURP – METOCLOPRAMIDA

Mais informações
Empresa: FUNDAÇÃO PARA O REMÉDIO POPULAR - FURP
CNPJ: 43640754000119
Número de registro: 110390063
Expediente: 4773288221
Número do processo:2599100636281

Indicações do Medicamento

Este medicamento é destinado ao tratamento de enjoos e vômitos de origem central e periférica (cirúrgica, doenças metabólicas e infecciosas, secundárias a medicamentos).

Modo de Ação

Metoclopramida, substância ativa de é um medicamento que age no sistema digestório (grupo de órgãos do corpo, como por exemplo, estômago, intestino, entre outros, responsável pela digestão dos alimentos) no alívio de náuseas e vômitos. início da ação farmacológica após administração oral da medicação é de 30 a 60 minutos.

Contraindicações

Não deve ser utilizada nos seguintes casos: – se você já teve alergia à metoclopramida ou a qualquer componente da fórmula; – em que a estimulação da motilidade gastrintestinal (esvaziamento gástrico) seja perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia (sangramento) , obstrução mecânica ou perfuração gastrintestinal; – em pacientes com histórico de discinesia tardia (movimentos repetitivos, involuntários e não-intencionais que às vezes continua ou aparece mesmo após o fármaco não ser mais utilizado por um longo tempo) induzida por neurolépticos (medicamento usado no tratamento de psicoses, como anestésicos e em outros distúrbios psíquicos) ou metoclopramida (princípio ativo da ; – em pacientes com feocromocitoma suspeito ou confirmado (tumor geralmente benigno na glândula suprarrenal) , pois pode desencadear crise hipertensiva (aumento da pressão arterial) , devido à provável liberação de catecolaminas (substância liberada após situação de estresse) do tumor; – em combinação com levodopa ou agonistas dopaminérgicos (medicamento usado no tratamento das síndromes parkinsonianas) devido às ações serem contrárias (vide “Interações Medicamentosas”) ; – doença de Parkinson; – histórico conhecido de metemoglobinemia (desordem caracterizada pela presença de um nível mais alto do que o normal de metemoglobina no sangue. metemoglobina é uma forma de hemoglobina que não se liga ao oxigênio podendo ocasionar anemia e falta de oxigênio nos tecidos) com metoclopramida ou deficiência de citocromo-b5 redutase; – se você é epilético ou esteja recebendo outros fármacos que possam causar reações extrapiramidais (tremor de extremidade, aumento do músculo, rigidez muscular) , uma vez que a frequência e intensidade destas reações podem ser aumentadas. METOCLOPRAMIDA_COM_BPAC_REV09 1 Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 1 ano de idade, devido ao risco aumentado da ocorrência de desordens extrapiramidais nesta faixa etária (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Precauções

ADVERTÊNCIAS PRECAUÇÕES Podem aparecer sintomas extrapiramidais (tremor de extremidade, aumento do estado de contração do músculo, rigidez muscular) , particularmente em crianças e adultos jovens e/ou quando são administradas altas doses (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Essas reações são completamente revertidas após a interrupção do tratamento. Tratamento dos sintomas pode ser necessário. Na maioria dos casos, consistem de sensação de inquietude; ocasionalmente podem ocorrer movimentos involuntários dos membros e da face; raramente se observa torcicolo, crises oculógiras (contração de músculos extraoculares, mantendo olhar fixo para cima ou lateral) , protrusão rítmica da língua (movimentos involuntários rítmicos da língua) , fala do tipo bulbar (lenta) ou trismo (contração do músculo responsável pela mastigação) . tratamento com não deve exceder 3 meses devido ao risco de ocorrer discinesia tardia, especialmente em idosos (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Respeite o intervalo de tempo de ao menos 6 horas especificado no item “Como devo usar este medicamento?” entre cada administração de metoclopramida, mesmo em casos de vômito e rejeição da dose, de forma a evitar superdose. metoclopramida não é recomendada em pacientes epiléticos, visto que esta classe de medicamentos pode diminuir o limiar convulsivo. Se você apresenta deficiência do fígado ou dos rins, é recomendada diminuição da dose (vide “Como devo usar este medicamento?”) . Como com neurolépticos, pode ocorrer Síndrome Neuroléptica Maligna ( caracterizada por hipertermia (febre) , distúrbios extrapiramidais, instabilidade nervosa autonômica (alterações batimentos do coração, pressão alta, etc.) e elevação de creatinofosfoquinase (tem um papel fundamental no transporte de energia nas células musculares) . Portanto, deve-se ter cautela se ocorrer febre, um dos sintomas da Síndrome Neuroléptica Maligna ( e a administração de deve ser interrompida se houver suspeita da Síndrome Neuroléptica Maligna ( . Pacientes sob terapia prolongada devem ser reavaliados periodicamente pelo médico. Pode ocorrer metemoglobinemia que pode estar relacionada à deficiência de citocromo-b5 redutase. Nesses casos, deve ser imediatamente e permanentemente suspensa e o médico adotará medidas apropriadas. pode induzir Torsade de Pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos) , portanto, recomenda-se cautela em pacientes que apresentam fatores de risco conhecidos para prolongamento do intervalo (intervalo medido no eletrocardiograma, que quando aumentado, associa-se ao aumento do risco de arritmias e até morte súbita) , isto é: – desequilíbrio eletrolítico não corrigido [por exemplo, hipocalemia (redução dos níveis de potássio no sangue) e hipomagnesemia (redução dos níveis de magnésio no sangue) ]; – síndrome do intervalo longo; – bradicardia (diminuição da frequência cardíaca) . Consulte seu médico para saber quais são os medicamentos que, se usados concomitantemente com são conhecidos por prolongar o intervalo (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Outros medicamentos Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver tomando algum dos seguintes medicamentos: – Rifampicina: rifampicina, um medicamento para tratar a tuberculose ou outras infecções, pode reduzir a concentração de metoclopramida no sangue se administrada ao mesmo tempo. Gravidez e amamentação – Gravidez Estudos em pacientes grávidas não indicaram má formação fetal ou toxicidade neonatal durante o primeiro trimestre da gravidez. Uma quantidade limitada de informações em pacientes grávidas indicou não haver toxicidade neonatal nos outros trimestres. Estudos em animais não indicaram toxicidade reprodutiva. Se necessário, o uso de pode ser considerado durante a gravidez. Devido às suas propriedades farmacológicas, assim como outras benzamidas, caso seja administrada antes do parto, distúrbios extrapiramidais em recém-nascidos não podem ser excluídos. – Amamentação METOCLOPRAMIDA_COM_BPAC_REV09 2 metoclopramida é excretada pelo leite materno e reações adversas no bebê não podem ser excluídas. Deve-se escolher entre interromper a amamentação ou abster-se do tratamento com metoclopramida, durante a amamentação. Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Populações especiais – Crianças e adultos jovens As reações extrapiramidais podem ser mais frequentes em crianças e adultos jovens, podendo ocorrer após uma única dose. uso em crianças com menos de 1 ano de idade é contraindicado. – Para combinações de metoclopramida uso em crianças e adolescentes com idade entre 1 e 18 anos não é recomendado (vide “Quando não devo usar este medicamento?”) . – Pacientes idosos ocorrência de discinesia tardia tem sido relatada em pacientes idosos tratados por períodos prolongados. Deve-se considerar redução da dose em pacientes idosos com base na função renal ou hepática e fragilidade geral. – Uso em pacientes com insuficiência hepática (no fígado) Em pacientes com problemas severos no fígado, a dose deve ser reduzida em 50% ou conforme o critério de seu médico. – Uso em pacientes com insuficiência renal (nos rins) Em pacientes com problemas severos nos rins (consulte seu médico para saber o grau de comprometimento dos seus rins) , a dose diária deve ser reduzida em 75% ou conforme o critério de seu médico. Em pacientes com problemas moderados a severos nos rins (consulte seu médico para saber o grau de comprometimento dos seus rins) , a dose diária deve ser reduzida em 50% ou conforme o critério de seu médico. – Uso em pacientes diabéticos estase gástrica (dificuldade de esvaziamento gástrico) pode ser responsável pela dificuldade no controle de alguns diabéticos. insulina administrada pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago e levar a uma queda dos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia) . Tendo em vista que a metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago para o intestino e, consequentemente, a porcentagem de absorção de substâncias, a dose de insulina e o tempo de administração podem necessitar de ajustes em pacientes diabéticos. – Uso em pacientes com câncer de mama metoclopramida pode aumentar os níveis de prolactina (hormônio que estimula a produção de leite) , o que deve ser considerado em pacientes com câncer de mama detectado previamente. – Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Pode ocorrer sonolência após a administração de metoclopramida, potencializada por depressores do sistema nervoso central, álcool; a habilidade em dirigir veículos ou operar máquinas pode ficar prejudicada. INTERAÇÕES Combinação contraindicada: levodopa ou agonistas dopaminérgicos e metoclopramida possuem ações contrárias. Combinações a serem evitadas: álcool aumenta o efeito calmante da metoclopramida. Combinações a serem levadas em consideração: • Anticolinérgicos e derivados da morfina possuem ações contrárias no esvaziamento do estômago. • Depressores do sistema nervoso central (derivados da morfina, hipnóticos, ansiolíticos, anti-histamínicos H1 sedativos, antidepressivos sedativos, barbituratos, clonidina e substâncias relacionadas) : aumenta o efeito calmante da metoclopramida. • Neurolépticos: a metoclopramida pode aumentar os efeitos neurolépticos em relação à ocorrência de desordens extrapiramidais. METOCLOPRAMIDA_COM_BPAC_REV09 3 • Medicamentos serotoninérgicos: o uso de metoclopramida com medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos de receptação de serotonina (ISRSs) podem aumentar o risco ou síndrome serotoninérgica. • Devido ao efeito da metoclopramida de acelerar a digestão, a absorção de certos fármacos pode ser modificada. • Digoxina: metoclopramida diminui a quantidade de digoxina circulante, sendo necessária monitorização da concentração de digoxina no sangue. • Ciclosporina: metoclopramida aumenta a quantidade de ciclosporina circulante, sendo necessária monitorização da concentração de ciclosporina no sangue. • Inibidores potentes da CYP2D6, tal como a fluoxetina: os níveis de exposição de metoclopramida são aumentados quando coadministrado com inibidores potentes da CYP2D6 como, por exemplo, a fluoxetina. • Rifampicina: após a administração repetida de uma dose de 600 mg de rifampicina, a rifampicina diminui a exposição à metoclopramida em indivíduos saudáveis em 68% e a concentração sérica máxima (Cmax) em 35%. Exames de laboratórios Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de cloridrato de metoclopramida em testes laboratoriais. Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Conserve este medicamento em temperatura ambiente (entre 15° e 30° , protegido da luz e umidade. Número de lote e data de validade: vide embalagem. Data de fabricação: fabricado 24 meses antes da data de validade. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características do medicamento Comprimidos redondos, brancos a levemente amarelados. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

Não deve ser utilizada nos seguintes casos: – se você já teve alergia à metoclopramida ou a qualquer componente da fórmula; – em que a estimulação da motilidade gastrintestinal (esvaziamento gástrico) seja perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia (sangramento) , obstrução mecânica ou perfuração gastrintestinal; – em pacientes com histórico de discinesia tardia (movimentos repetitivos, involuntários e não-intencionais que às vezes continua ou aparece mesmo após o fármaco não ser mais utilizado por um longo tempo) induzida por neurolépticos (medicamento usado no tratamento de psicoses, como anestésicos e em outros distúrbios psíquicos) ou metoclopramida (princípio ativo da ; – em pacientes com feocromocitoma suspeito ou confirmado (tumor geralmente benigno na glândula suprarrenal) , pois pode desencadear crise hipertensiva (aumento da pressão arterial) , devido à provável liberação de catecolaminas (substância liberada após situação de estresse) do tumor; – em combinação com levodopa ou agonistas dopaminérgicos (medicamento usado no tratamento das síndromes parkinsonianas) devido às ações serem contrárias (vide “Interações Medicamentosas”) ; – doença de Parkinson; – histórico conhecido de metemoglobinemia (desordem caracterizada pela presença de um nível mais alto do que o normal de metemoglobina no sangue. metemoglobina é uma forma de hemoglobina que não se liga ao oxigênio podendo ocasionar anemia e falta de oxigênio nos tecidos) com metoclopramida ou deficiência de citocromo-b5 redutase; – se você é epilético ou esteja recebendo outros fármacos que possam causar reações extrapiramidais (tremor de extremidade, aumento do músculo, rigidez muscular) , uma vez que a frequência e intensidade destas reações podem ser aumentadas. METOCLOPRAMIDA_COM_BPAC_REV09 1 Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 1 ano de idade, devido ao risco aumentado da ocorrência de desordens extrapiramidais nesta faixa etária (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) .ADVERTÊNCIAS PRECAUÇÕES Podem aparecer sintomas extrapiramidais (tremor de extremidade, aumento do estado de contração do músculo, rigidez muscular) , particularmente em crianças e adultos jovens e/ou quando são administradas altas doses (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Essas reações são completamente revertidas após a interrupção do tratamento. Tratamento dos sintomas pode ser necessário. Na maioria dos casos, consistem de sensação de inquietude; ocasionalmente podem ocorrer movimentos involuntários dos membros e da face; raramente se observa torcicolo, crises oculógiras (contração de músculos extraoculares, mantendo olhar fixo para cima ou lateral) , protrusão rítmica da língua (movimentos involuntários rítmicos da língua) , fala do tipo bulbar (lenta) ou trismo (contração do músculo responsável pela mastigação) . tratamento com não deve exceder 3 meses devido ao risco de ocorrer discinesia tardia, especialmente em idosos (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Respeite o intervalo de tempo de ao menos 6 horas especificado no item “Como devo usar este medicamento?” entre cada administração de metoclopramida, mesmo em casos de vômito e rejeição da dose, de forma a evitar superdose. metoclopramida não é recomendada em pacientes epiléticos, visto que esta classe de medicamentos pode diminuir o limiar convulsivo. Se você apresenta deficiência do fígado ou dos rins, é recomendada diminuição da dose (vide “Como devo usar este medicamento?”) . Como com neurolépticos, pode ocorrer Síndrome Neuroléptica Maligna ( caracterizada por hipertermia (febre) , distúrbios extrapiramidais, instabilidade nervosa autonômica (alterações batimentos do coração, pressão alta, etc.) e elevação de creatinofosfoquinase (tem um papel fundamental no transporte de energia nas células musculares) . Portanto, deve-se ter cautela se ocorrer febre, um dos sintomas da Síndrome Neuroléptica Maligna ( e a administração de deve ser interrompida se houver suspeita da Síndrome Neuroléptica Maligna ( . Pacientes sob terapia prolongada devem ser reavaliados periodicamente pelo médico. Pode ocorrer metemoglobinemia que pode estar relacionada à deficiência de citocromo-b5 redutase. Nesses casos, deve ser imediatamente e permanentemente suspensa e o médico adotará medidas apropriadas. pode induzir Torsade de Pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos) , portanto, recomenda-se cautela em pacientes que apresentam fatores de risco conhecidos para prolongamento do intervalo (intervalo medido no eletrocardiograma, que quando aumentado, associa-se ao aumento do risco de arritmias e até morte súbita) , isto é: – desequilíbrio eletrolítico não corrigido [por exemplo, hipocalemia (redução dos níveis de potássio no sangue) e hipomagnesemia (redução dos níveis de magnésio no sangue) ]; – síndrome do intervalo longo; – bradicardia (diminuição da frequência cardíaca) . Consulte seu médico para saber quais são os medicamentos que, se usados concomitantemente com são conhecidos por prolongar o intervalo (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Outros medicamentos Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver tomando algum dos seguintes medicamentos: – Rifampicina: rifampicina, um medicamento para tratar a tuberculose ou outras infecções, pode reduzir a concentração de metoclopramida no sangue se administrada ao mesmo tempo. Gravidez e amamentação – Gravidez Estudos em pacientes grávidas não indicaram má formação fetal ou toxicidade neonatal durante o primeiro trimestre da gravidez. Uma quantidade limitada de informações em pacientes grávidas indicou não haver toxicidade neonatal nos outros trimestres. Estudos em animais não indicaram toxicidade reprodutiva. Se necessário, o uso de pode ser considerado durante a gravidez. Devido às suas propriedades farmacológicas, assim como outras benzamidas, caso seja administrada antes do parto, distúrbios extrapiramidais em recém-nascidos não podem ser excluídos. – Amamentação METOCLOPRAMIDA_COM_BPAC_REV09 2 metoclopramida é excretada pelo leite materno e reações adversas no bebê não podem ser excluídas. Deve-se escolher entre interromper a amamentação ou abster-se do tratamento com metoclopramida, durante a amamentação. Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Populações especiais – Crianças e adultos jovens As reações extrapiramidais podem ser mais frequentes em crianças e adultos jovens, podendo ocorrer após uma única dose. uso em crianças com menos de 1 ano de idade é contraindicado. – Para combinações de metoclopramida uso em crianças e adolescentes com idade entre 1 e 18 anos não é recomendado (vide “Quando não devo usar este medicamento?”) . – Pacientes idosos ocorrência de discinesia tardia tem sido relatada em pacientes idosos tratados por períodos prolongados. Deve-se considerar redução da dose em pacientes idosos com base na função renal ou hepática e fragilidade geral. – Uso em pacientes com insuficiência hepática (no fígado) Em pacientes com problemas severos no fígado, a dose deve ser reduzida em 50% ou conforme o critério de seu médico. – Uso em pacientes com insuficiência renal (nos rins) Em pacientes com problemas severos nos rins (consulte seu médico para saber o grau de comprometimento dos seus rins) , a dose diária deve ser reduzida em 75% ou conforme o critério de seu médico. Em pacientes com problemas moderados a severos nos rins (consulte seu médico para saber o grau de comprometimento dos seus rins) , a dose diária deve ser reduzida em 50% ou conforme o critério de seu médico. – Uso em pacientes diabéticos estase gástrica (dificuldade de esvaziamento gástrico) pode ser responsável pela dificuldade no controle de alguns diabéticos. insulina administrada pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago e levar a uma queda dos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia) . Tendo em vista que a metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago para o intestino e, consequentemente, a porcentagem de absorção de substâncias, a dose de insulina e o tempo de administração podem necessitar de ajustes em pacientes diabéticos. – Uso em pacientes com câncer de mama metoclopramida pode aumentar os níveis de prolactina (hormônio que estimula a produção de leite) , o que deve ser considerado em pacientes com câncer de mama detectado previamente. – Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Pode ocorrer sonolência após a administração de metoclopramida, potencializada por depressores do sistema nervoso central, álcool; a habilidade em dirigir veículos ou operar máquinas pode ficar prejudicada. INTERAÇÕES Combinação contraindicada: levodopa ou agonistas dopaminérgicos e metoclopramida possuem ações contrárias. Combinações a serem evitadas: álcool aumenta o efeito calmante da metoclopramida. Combinações a serem levadas em consideração: • Anticolinérgicos e derivados da morfina possuem ações contrárias no esvaziamento do estômago. • Depressores do sistema nervoso central (derivados da morfina, hipnóticos, ansiolíticos, anti-histamínicos H1 sedativos, antidepressivos sedativos, barbituratos, clonidina e substâncias relacionadas) : aumenta o efeito calmante da metoclopramida. • Neurolépticos: a metoclopramida pode aumentar os efeitos neurolépticos em relação à ocorrência de desordens extrapiramidais. METOCLOPRAMIDA_COM_BPAC_REV09 3 • Medicamentos serotoninérgicos: o uso de metoclopramida com medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos de receptação de serotonina (ISRSs) podem aumentar o risco ou síndrome serotoninérgica. • Devido ao efeito da metoclopramida de acelerar a digestão, a absorção de certos fármacos pode ser modificada. • Digoxina: metoclopramida diminui a quantidade de digoxina circulante, sendo necessária monitorização da concentração de digoxina no sangue. • Ciclosporina: metoclopramida aumenta a quantidade de ciclosporina circulante, sendo necessária monitorização da concentração de ciclosporina no sangue. • Inibidores potentes da CYP2D6, tal como a fluoxetina: os níveis de exposição de metoclopramida são aumentados quando coadministrado com inibidores potentes da CYP2D6 como, por exemplo, a fluoxetina. • Rifampicina: após a administração repetida de uma dose de 600 mg de rifampicina, a rifampicina diminui a exposição à metoclopramida em indivíduos saudáveis em 68% e a concentração sérica máxima (Cmax) em 35%. Exames de laboratórios Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de cloridrato de metoclopramida em testes laboratoriais. Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Conserve este medicamento em temperatura ambiente (entre 15° e 30° , protegido da luz e umidade. Número de lote e data de validade: vide embalagem. Data de fabricação: fabricado 24 meses antes da data de validade. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características do medicamento Comprimidos redondos, brancos a levemente amarelados. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros sem mastigar, com quantidade suficiente de algum líquido. Uso em adultos 10 mg: 1 comprimido, 3 vezes ao dia, via oral, 30 minutos antes das refeições. Não há estudos dos efeitos de administrada por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico. dose máxima diária recomendada é 30 mg. duração máxima recomendada do tratamento são 5 dias. Populações especiais – Pacientes diabéticos estase gástrica (dificuldade de esvaziamento gástrico) pode ser responsável pela dificuldade no controle de alguns diabéticos. insulina administrada pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago e levar a uma queda dos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia) . Tendo em vista que a metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago para o intestino e, consequentemente, a porcentagem de absorção de substâncias, a dose de insulina e o tempo de administração podem necessitar de ajustes em pacientes diabéticos. – Uso em pacientes com insuficiência renal METOCLOPRAMIDA_COM_BPAC_REV09 4 Considerando-se que a excreção da metoclopramida é principalmente renal, em alguns pacientes, o tratamento deve ser iniciado com aproximadamente metade da dose recomendada. Dependendo da eficácia clínica e condições de segurança do paciente, a dose pode ser ajustada a critério médico. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Reações adversas

Seguinte taxa de frequência é utilizada, quando aplicável: Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) ; Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) ; Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) ; Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) ; Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) ; Desconhecido (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis) . Distúrbios do sistema nervoso Muito comum: sonolência. Comuns: sintomas extrapiramidais mesmo após administração de dose única, particularmente em crianças e adultos jovens (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) , síndrome parkinsoniana, acatisia (inquietude) . Incomuns: discinesia (distúrbios visuais e desvio involuntário do globo ocular) e distonia (estados de tonicidade anormal em qualquer tecido) , diminuição do nível de consciência. Raro: convulsões. Desconhecidos: discinesia tardia, durante ou após tratamento prolongado, principalmente em pacientes idosos (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) , Síndrome Neuroléptica Maligna. Distúrbios psiquiátricos Comum: depressão. Incomum: alucinação. Raro: confusão. Desconhecido: ideias suicidas. Distúrbio gastrintestinal Comum: diarreia. Distúrbios no sistema linfático e sanguíneo Desconhecidos: metemoglobinemia, a qual pode estar relacionada à deficiência de citocromo-b5 redutase principalmente em recém-nascidos (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Sulfaemoglubinemia (caracterizada pela presença de sulfaemoglobina no sangue) , principalmente com administração concomitante de altas doses de medicamentos liberadores de enxofre. Distúrbios endócrinos* Incomuns: amenorreia, hiperprolactinemia. Raro: galactorreia. Desconhecido: ginecomastia. *Problemas endócrinos durante tratamento prolongado relacionados com hiperprolactinemia (aumento da concentração sanguínea do hormônio prolactina, que estimula a secreção de leite) , [amenorreia (ausência de menstruação) , galactorreia (produção de leite excessiva ou inadequada) , ginecomastia (aumento das mamas em homens) ]. Distúrbios gerais ou no local da administração Comum: astenia (fraqueza) . Incomum: hipersensibilidade (alergia) . Desconhecido: reações alérgicas (como anafilaxia, angioedema e urticária) . METOCLOPRAMIDA_COM_BPAC_REV09 5 Os sintomas podem incluir erupção na pele, coceira, dificuldade em respirar, falta de ar, inchaço da face, lábios, garganta ou língua, frio, pele úmida, palpitações, tontura, fraqueza ou desmaios. Contate o seu médico ou outro profissional de saúde imediatamente ou dirija-se imediatamente ao pronto-socorro do hospital mais próximo. Distúrbios cardíacos Incomum: bradicardia (diminuição da frequência cardíaca) . Desconhecidos: prolongamento do intervalo e torsade de pointes (vide “Quando não devo usar este medicamento?”) , bloqueio atrioventricular (no coração) particularmente com a formulação intravenosa, parada cardíaca, ocorrendo logo após o uso de metoclopramida injetável, a qual pode ser após a bradicardia (vide “Como devo usar este medicamento?”) . Aumento da pressão sanguínea em pacientes com ou sem feocromocitoma (tumor da glândula suprarrenal) (vide “Quando não devo usar este medicamento?”) . Distúrbios vasculares Comum: hipotensão (pressão baixa) especialmente com formulação intravenosa. Incomuns: choque, síncope (desmaio) após uso injetável. Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *