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1477469

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Mais informações
Empresa: TAKEDA PHARMA LTDA.
CNPJ: 60397775000174
Número de registro: 106390288
Expediente: 0718880226
Número do processo:25351779075202010

Indicações do Medicamento

Produto é indicado para a prevenção e controle de episódios hemorrágicos em paciente pediátricos e adultos com hemofilia (deficiência congênita do fator : • Tratamento profilático • Tratamento sob demanda • Tratamento perioperatório Página 1 de 11 não é indicado para tratamento de doença de von Willebrand. identificação do defeito de coagulação como deficiência do fator é essencial antes da administração de.

Modo de Ação

Propriedades Farmacodinâmicas complexo fator fator de von Willebrand é composto por duas moléculas (fator e fator de von Willebrand) com diferentes funções fisiológicas. possui o fator de coagulação recombinante, uma glicoproteína com uma sequência de aminoácidos semelhante ao fator humano, e com modificações pós-translacionais similares àquelas dos produtos derivados de plasma. fator ativado atua como um cofator para o fator ativado, acelerando a conversão do fator em fator ativado. fator ativado converte a protrombina em trombina. trombina, então, converte o fibrinogênio em fibrina e um coágulo de fibrina é formado. hemofilia é um distúrbio da coagulação sanguínea hereditário, ligado ao sexo, causado pela diminuição dos níveis de atividade do fator e resulta em sangramento profuso em articulações, músculos ou órgãos internos, seja espontaneamente ou como resultado de trauma acidental ou cirúrgico. Os níveis plasmáticos do fator são aumentados pela terapia de reposição, permitindo assim uma correção temporária da deficiência do fator e correção da tendência hemorrágica. nível necessário para que uma hemostase adequada seja atingida varia, dependendo da localização anatômica e gravidade do trauma, se presente. fator de coagulação recombinante é produzido a partir de células de ovário de hamster chinês ( geneticamente modificadas contendo o gene humano do fator de coagulação. contém traços de IgG murina, proteínas das células e fator de von Willebrand recombinante (vide contraindicações) . atividade ( é determinada utilizando um teste cromogênico comparado a um padrão interno, referenciado no padrão nº 6 da atividade específica é de aproximadamente000 –000 mg de proteína. é uma preparação estéril, apirogênica e liofilizada, sem conservantes ou aditivos de origem animal ou humana. é uma glicoproteína composta por 2332 aminoácidos com um peso molecular de cerca de 280 kD. fator injetado em um paciente com hemofilia se liga ao fator de von.

Contraindicações

Hipersensibilidade conhecida à substância ativa ou a qualquer dos excipientes ou às proteínas de camundongo ou hamster.

Precauções

Hipersensibilidade Assim como com todas as substâncias intravenosas, podem ocorrer reações alérgicas de hipersensibilidade. produto contém traços de proteínas de rato e hamster. São conhecidos casos de reações alérgicas de hipersensibilidade, incluindo anafilaxia, após a administração de que se manifestam através de tontura (sensação de desequilíbrio) , formigamento, erupção cutânea, vermelhidão, inchaço na face, urticária e coceira. Os pacientes devem ser informados sobre os sinais de reação de hipersensibilidade do tipo imediata, tais como erupção cutânea, coceira, urticária generalizada, angioedema, hipotensão (por exemplo, tontura (sensação de desequilíbrio) ou desmaio) , choque e desconforto respiratório agudo (por exemplo, opressão Página 2 de 11 torácica, chiado) . Se estes sintomas ocorrerem, o tratamento deve ser interrompido imediatamente. Em caso de choque anafilático, deve ser realizada uma terapia de choque de acordo com as normas médicas atuais. Inibidores formação de anticorpos neutralizantes (inibidores) contra o fator é uma complicação conhecida no tratamento de pacientes com hemofilia Estes inibidores são geralmente as imunoglobulinas IgG direcionadas contra a atividade pró-coagulante do fator quantificada em Unidades Bethesda ( por mL de plasma utilizando o ensaio de Bethesda modificado. Em pacientes que produzem inibidores contra o fator esta condição se manifesta como uma resposta clínica ineficaz. risco de desenvolvimento de inibidores está correlacionado com a extensão da exposição ao fator sendo que o risco é maior durante os primeiros 20 dias de exposição e depende de outros fatores genéticos e ambientais. Em raros casos, os inibidores podem se desenvolver após os primeiros 100 dias de exposição. risco de desenvolvimento de inibidor depende de vários fatores relacionados às características do paciente (por exemplo, tipo de mutação do gene do Fator histórico familiar, etnia) , que se acredita representarem os fatores de risco mais significativos para a formação de inibidor. Inibidores foram predominantemente relatados em pacientes não tratados previamente. Em pacientes pediátricos previamente não tratados (PUPs) , aos quais foram administrados produtos de fator a incidência global de formação de inibidores é de 3 % até 13 % em hemofilia leve a moderada é cerca de 30 % em pacientes com hemofilia grave. Em pacientes previamente tratados (PTPs) com mais de 100 dias de exposição e histórico conhecido de efeitos de inibidores, foi observada a recorrência de inibidores (titulação baixa) após a alteração de um produto de fator recombinante para outro. Assim, recomenda-se que pacientes tratados com sejam cuidadosamente monitorados clinicamente e com exames laboratoriais adequados em relação ao desenvolvimento de inibidores. Complicações relacionadas ao cateter no tratamento Caso um acesso venoso central seja necessário, atenção deve ser dada às complicações, por exemplo, infecções locais, circulação de bactérias no sangue e trombose do cateter. Gravidez e lactação Não foram conduzidos estudos de reprodução em animais com segurança de para o uso em mulheres grávidas e lactantes não foi estabelecida. Portanto, o benefício do tratamento com durante a gravidez e a lactação deve ser cuidadosamente considerado em relação ao risco potencial para a mãe e a criança, e deve ser administrado apenas se claramente indicado. Categoria “ de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Fertilidade Os efeitos do na fertilidade não foram estabelecidos. Pacientes pediátricos segurança e eficácia hemostática de nesta população são semelhantes às de pacientes adultos. recuperação ajustada e a meia-vida terminal foram aproximadamente 20% menores em crianças do que em adultos. Efeito sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas Não há informações sobre os efeitos na habilidade de dirigir ou operar máquinas. Página 3 de 11 Interações Medicamentosas Não são conhecidas interações do produto com outros medicamentos. Após reconstituição, o produto contém 0,45 mmol (10 mg) de sódio por frasco. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Conservar sob refrigeração entre 2ºC e 8ºC. Proteger da luz. Não congelar. Durante o prazo de validade o produto pode ser mantido em temperatura até 30 ° por um período que não exceda 6 meses. Por favor, anote a data de início do armazenamento em temperatura ambiente na embalagem do produto, o produto não pode ser recolocado em geladeira após ser armazenado em temperatura ambiente. pó liofilizado e solução diluente, tem validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação. Após reconstituição, armazenar em temperatura ambiente (entre 15° e 25° e administrar dentro de 3 horas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Após a reconstituição a solução é clara, incolor e não contém partículas estranhas ao produto. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

Hipersensibilidade conhecida à substância ativa ou a qualquer dos excipientes ou às proteínas de camundongo ou hamster.Hipersensibilidade Assim como com todas as substâncias intravenosas, podem ocorrer reações alérgicas de hipersensibilidade. produto contém traços de proteínas de rato e hamster. São conhecidos casos de reações alérgicas de hipersensibilidade, incluindo anafilaxia, após a administração de que se manifestam através de tontura (sensação de desequilíbrio) , formigamento, erupção cutânea, vermelhidão, inchaço na face, urticária e coceira. Os pacientes devem ser informados sobre os sinais de reação de hipersensibilidade do tipo imediata, tais como erupção cutânea, coceira, urticária generalizada, angioedema, hipotensão (por exemplo, tontura (sensação de desequilíbrio) ou desmaio) , choque e desconforto respiratório agudo (por exemplo, opressão Página 2 de 11 torácica, chiado) . Se estes sintomas ocorrerem, o tratamento deve ser interrompido imediatamente. Em caso de choque anafilático, deve ser realizada uma terapia de choque de acordo com as normas médicas atuais. Inibidores formação de anticorpos neutralizantes (inibidores) contra o fator é uma complicação conhecida no tratamento de pacientes com hemofilia Estes inibidores são geralmente as imunoglobulinas IgG direcionadas contra a atividade pró-coagulante do fator quantificada em Unidades Bethesda ( por mL de plasma utilizando o ensaio de Bethesda modificado. Em pacientes que produzem inibidores contra o fator esta condição se manifesta como uma resposta clínica ineficaz. risco de desenvolvimento de inibidores está correlacionado com a extensão da exposição ao fator sendo que o risco é maior durante os primeiros 20 dias de exposição e depende de outros fatores genéticos e ambientais. Em raros casos, os inibidores podem se desenvolver após os primeiros 100 dias de exposição. risco de desenvolvimento de inibidor depende de vários fatores relacionados às características do paciente (por exemplo, tipo de mutação do gene do Fator histórico familiar, etnia) , que se acredita representarem os fatores de risco mais significativos para a formação de inibidor. Inibidores foram predominantemente relatados em pacientes não tratados previamente. Em pacientes pediátricos previamente não tratados (PUPs) , aos quais foram administrados produtos de fator a incidência global de formação de inibidores é de 3 % até 13 % em hemofilia leve a moderada é cerca de 30 % em pacientes com hemofilia grave. Em pacientes previamente tratados (PTPs) com mais de 100 dias de exposição e histórico conhecido de efeitos de inibidores, foi observada a recorrência de inibidores (titulação baixa) após a alteração de um produto de fator recombinante para outro. Assim, recomenda-se que pacientes tratados com sejam cuidadosamente monitorados clinicamente e com exames laboratoriais adequados em relação ao desenvolvimento de inibidores. Complicações relacionadas ao cateter no tratamento Caso um acesso venoso central seja necessário, atenção deve ser dada às complicações, por exemplo, infecções locais, circulação de bactérias no sangue e trombose do cateter. Gravidez e lactação Não foram conduzidos estudos de reprodução em animais com segurança de para o uso em mulheres grávidas e lactantes não foi estabelecida. Portanto, o benefício do tratamento com durante a gravidez e a lactação deve ser cuidadosamente considerado em relação ao risco potencial para a mãe e a criança, e deve ser administrado apenas se claramente indicado. Categoria “ de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Fertilidade Os efeitos do na fertilidade não foram estabelecidos. Pacientes pediátricos segurança e eficácia hemostática de nesta população são semelhantes às de pacientes adultos. recuperação ajustada e a meia-vida terminal foram aproximadamente 20% menores em crianças do que em adultos. Efeito sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas Não há informações sobre os efeitos na habilidade de dirigir ou operar máquinas. Página 3 de 11 Interações Medicamentosas Não são conhecidas interações do produto com outros medicamentos. Após reconstituição, o produto contém 0,45 mmol (10 mg) de sódio por frasco. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Conservar sob refrigeração entre 2ºC e 8ºC. Proteger da luz. Não congelar. Durante o prazo de validade o produto pode ser mantido em temperatura até 30 ° por um período que não exceda 6 meses. Por favor, anote a data de início do armazenamento em temperatura ambiente na embalagem do produto, o produto não pode ser recolocado em geladeira após ser armazenado em temperatura ambiente. pó liofilizado e solução diluente, tem validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação. Após reconstituição, armazenar em temperatura ambiente (entre 15° e 25° e administrar dentro de 3 horas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Após a reconstituição a solução é clara, incolor e não contém partículas estranhas ao produto. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Administração intravenosa deve ser administrado à temperatura ambiente, não mais de 3 horas após a reconstituição. taxa de administração deve garantir o conforto do paciente, até um máximo de 10 mL/min. Os produtos reconstituídos devem ser inspecionados visualmente quanto à presença de matéria particulada e descoloração antes da administração. solução deve ser límpida a incolor. Não administre se forem encontradas matéria particulada ou descoloração ou turbidez; contate o Serviço de Apoio ao Consumidor da Empresa. Modo de usar Após a reconstituição com a água para injetáveis fornecida, o medicamento deve ser administrado por via intravenosa. Descartar os resíduos apropriadamente. Reconstituição: Usar técnica asséptica.(pó liofilizado) e o diluente (água para injetáveis) devem atingir temperatura ambiente, entre 15 ° e 25 °Remover as tampas protetoras dos frascos com o pó liofilizado e a água para injetáveis.Limpar as tampas de borracha com compressas embebidas em álcool. Colocar os frascos sobre uma superfície plana. Página 4 de 11Abrir a embalagem do dispositivo removendo a película protetora sem tocar no conteúdo da embalagem (Fig. a) .Não remover o sistema de transferência da embalagem. Virar a abertura para baixo e inserir a ponta de plástico transparente através da tampa de borracha do frasco de diluente. Em seguida, retirar a embalagem do (Fig. b) . Não retirar a tampa azul doAgora girar o sistema, que consiste do e do frasco para injetáveis do diluente, de forma que o frasco para injetáveis do diluente permaneça para cima.Pressionar a ponta branca de na tampa de borracha do frasco de No vácuo, o diluente é aspirado para o frasco (Fig. c) .Agitar suavemente até que esteja completamente dissolvido, caso contrário a substância ativa ficará retida ao passar através do filtro de Fig. a Fig. b Fig. c Administração: Usar técnica asséptica. Se a solução e o recipiente permitirem, os medicamentos injetáveis devem ser sempre verificados antes da administração quanto à presença de partículas e à descoloração. Use somente soluções límpidas e incolores.Remover a tampa azul do NÃO Conectar a seringa ao (Fig. d) .Virar o sistema (com o frasco de para cima) . Aspirar a solução de puxando para trás o êmbolo na seringa (Fig. e) .Remover a seringa.Conectar o dispositivo de administração à seringa e injetar a preparação via intravenosa. Ela pode ser administrada em uma taxa de até 10 mL/min. pulsação do paciente deve ser verificada antes e durante a administração de Geralmente, um aumento significativo na frequência do pulso pode ser reduzido imediatamente através da diminuição ou interrupção temporária da injeção. Página 5 de 11 Fig. d Fig. e Recomenda-se que toda vez que for administrado, o nome do paciente e número de lote do produto sejam registrados para manter um vínculo entre o paciente o lote do produto. Posologia dose e duração dependem da gravidade da deficiência do fator do local e da extensão do sangramento e das condições clínicas do paciente. Controle cuidadoso da terapia de substituição é especialmente importante em casos de cirurgia maior ou hemorragias que ameaçam a vida. aumento do pico in vivo esperado no nível de fator expresso em dL de plasma ou porcentagem do normal pode ser estimado pela multiplicação da dose administrada por kg de peso corpóreo (kg) porExemplos (assumindo que o nível basal de fator do paciente é < 1% do normal) :De uma dose de750 de administrada a um paciente de 70 kg deve se esperar um resultado no pico do aumento do fator pós-infusão de750 x {[2 dL] / [kg]} / [70 kg] = 50 dL (50% do normal) .Um pico de nível de 70% é requerido em uma criança de 40 kg. Nesta situação, a dose apropriada seria 70 dL / {[2 dL] / [kg]} x 40 kg =400Embora a dose possa ser estimada pelos cálculos acima, é altamente recomendado que, sempre que possível, testes laboratoriais apropriados incluindo ensaios periódicos de atividade do fator sejam realizados. Pacientes podem variar nas suas respostas clínicas e farmacocinéticas (por exemplo: meia-vida, recuperação in vivo) ao Sob certas circunstâncias (por exemplo: presença de um inibidor de título baixo) doses maiores que as doses recomendadas podem ser necessárias. Se o sangramento não é controlado com a dose recomendada, o nível plasmático do fator deve ser determinado e uma dose suficiente de deve ser administrada para alcançar a resposta clínica satisfatória. Pacientes com inibidores Em pacientes com inibidores de alto título antifator a terapia com pode não ser eficaz e outras opções terapêuticas devem ser consideradas. Página 6 de 11 Pacientes devem ser avaliados para o desenvolvimento de inibidores de fator caso os níveis de atividade plasmática do fator esperados não sejam alcançados, ou caso o sangramento não seja controlado com uma dose apropriada. Dose recomendada – Prevenção e controle de episódios hemorrágicos Tabela 1 Guia para – níveis plasmáticos alvo para prevenção e controle de episódios hemorrágicos Grau de hemorragia Pico requerido de atividade de fator pós-infusão no sangue (como % do normal ou dL) Hemartrose precoce, episódio hemorrágico muscular ou episódio hemorrágico oral leve Hemartrose, episódio hemorrágico muscular ou hematoma mais extenso Episódios hemorrágicos que ameaçam a vida tais como injúria na cabeça, episódio hemorrágico na garganta ou dor abdominal intensa 20 – 40 30 – 60 60 – 100 Frequência da infusão Repetir as infusões a cada 12 a 24 horas (8 a 24 horas para pacientes com menos de 6 anos) por pelo menos 1 dia, até o episódio hemorrágico ser resolvido (conforme indicado pelo alívio da dor) ou cicatrização da lesão. Repetir as infusões a cada 12 a 24 horas (8 a 24 horas para pacientes com menos de 6 anos) por (usualmente) 3 dias ou mais até a dor e a limitação motora cessar. Repetir as infusões a cada 8 a 24 horas (6 a 12 horas para pacientes com menos de 6 anos) até que a resolução do episódio hemorrágico tenha ocorrido. Para a profilaxia de longo prazo do sangramento em pacientes com hemofilia grave, as doses usuais são de 20 a 40 de fator por kg de peso corpóreo em intervalos de 2 a 3 dias. Em paciente com menos de 6 anos, recomenda-se doses de 20 a 50 de fator por kg de peso corpóreo 3 a 4 vezes por semana. Altas doses (40 a 100 kg) podem ser utilizadas para proteção durante longos períodos (por exemplo finais de semana) . Dose recomendada – Prevenção e controle de episódios hemorrágicos antes ou durante cirurgia Tabela 2 Guia para – níveis plasmáticos alvo para monitoramento durante cirurgia Tipo de Procedimento Pico requerido de atividade de fator pós-infusão no sangue (como % do normal ou dL) Cirurgia de pequeno porte incluindo extração dentária 60 – 100 Frequência da infusão Fornecer uma única infusão em bolus iniciando dentro de 1 hora da operação com dosagem adicional opcional a cada 12 a 24 horas como necessário para controlar o sangramento. Para procedimentos dentários, terapia adjuvante pode ser considerada. Página 7 de 11 Cirurgia de grande porte 80 – 120 (pré e pós-operatório) Para reposição como infusão em bolus, repetir as infusões a cada 8 a 24 horas (6 a 24 horas para pacientes com menos de 6 anos) dependendo do nível desejado de fator e estado de cicatrização da ferida. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.Resumo do perfil de segurança Os estudos clínicos com incluíram 450 indivíduos. conjunto de análise de segurança incluiu 418 indivíduos com, pelo menos, uma exposição ao em 12 estudos clínicos: 069901, 060102, 200- 01, 060101, 060401, 069902, 060201, 060103, 060403, 060702, 060601 eAo todo, 93 reações adversas foram relatadas em 45 dos 418 indivíduos únicos tratados. As reações adversas mais comuns incluíram a inibição do febre e cefaleia. Destas, 17 reações adversas de inibição do foram consideradas sérias. inibição do fator foi a reação adversa mais frequente, relatada em 4,1% dos indivíduos tratados (n = 17) . Das 93 ADRs reações adversas, nenhuma foi relatada em recém nascidos (0 a < 1 mês de idade) , 30 reações adversas foram relatadas em 20/60 lactentes (1 mês a < 2 anos de idade) , 7 reações adversas foram relatadas em 3/68 crianças (2 a < 12 anos de idade) , 10 reações adversas foram relatadas em 5/38 adolescentes (12 a < 16 anos de idade) e 46 reações adversas foram relatadas em 17/147 adultos e adolescentes mais velhos (16 anos de idade ou mais) . Frequência de reações adversas em estudos clínicosa As seguintes frequências são utilizadas para avaliar as reações adversas: Muito comum: ≥1/10 Comum: ≥1/100 e <1/10 Incomum: ≥1/1000 e <1/100 Rara: ≥1/10 000 e <1/1000 Muito rara: (<1/10 000) Desconhecido: a frequência não pode ser estimada com os dados disponíveis. Infecções e infestações Sistemas circulatório e linfático Coração Sistema nervoso Olhos Vasos Sistema respiratório Distúrbios gastrointestinais Reação adversa gripe, inflamação na laringe inibição ao fator (PTPc) Inibição ao fator (PUPc) linfangite palpitações dor de cabeça tontura (sensação de desequilíbrio) , alteração do paladar, enxaqueca, capacidade restrita de memória, tremor, desmaio inflamação ocular rubor, hematoma, palidez falta de ar diarreia, náusea, dor abdominal Página 8 de 11 Frequênciaa Incomum Incomum Muito comum Incomum Incomum Comum Incomum Incomum Incomum Incomum Incomum Pele Incomum Incomum Investigações Comum Incomum Distúrbios gerais e reações no local de aplicação superior, vômito hiper-hidrose, coceira, erupção cutânea, urticária febre dor torácica, desconforto torácico, inchaço periférico, calafrios, sensação anormal, hematoma no local da punção vascular hematócrito reduzido, anormalidades laboratoriais, fator de coagulação reduzido, monócitos aumentados (a queda inesperada dos níveis do fator de coagulação ocorreu no pós- operatório [10º – 14º dia pós- operatório] em 1 paciente com infusão contínua de hemostasia foi mantida durante todo o tempo e tanto o nível plasmático de fator quanto a taxa de clearance retornaram aos valores adequados no 15º dia pós- operatório. Após o final da infusão contínua, foram realizados testes com os inibidores do fator que se mostraram negativos no final do estudo) complicações após o tratamento, Lesões, intoxicações e hemorragia após o tratamento, complicações de procedimentos relacionados reação no local de administração a Reações adversas são definidas como todas as reações adversas relacionadas ao produto experimental: 93 b No estudo 060103 ( , 16 indivíduos relataram uma reação adversa para o desenvolvimento de inibidor. No estudo 060201, um sujeito relatou uma reação adversa para o desenvolvimento de inibidor que não foi confirmada. No estudo 069901, um sujeito teve um inibidor que não foi relatado como reação adversa. No total, houve 17 inibidores confirmados relatados em 17 indivíduos. c Dos 418 sujeitos únicos, 363 são PTPs (pacientes previamente tratados) e 55 são PUPs (pacientes não tratados previamente) . Incomum Descrição de efeitos colaterais individuais Desenvolvimento de inibidores Em um estudo não controlado concluído, formado por 16 de 55 pacientes não tratados anteriormente com hemofilia grave (fator de coagulação < 1%) após no mínimo 25 dias de exposição aos inibidores de 7 indivíduos (15,6%) desenvolveram inibidores de alto título e 9 (20%) de baixo título, um dos quais foi classificado como inibidor transitório. Neste estudo, os fatores de risco para a formação de inibidores foram, por exemplo, etnia não caucasiana, ocorrência frequente de inibidores na família, e tratamento intensivo com doses elevadas nos primeiros 20 dias de exposição. Nos 20 indivíduos, não ocorreram inibidores naqueles que não apresentaram riscos acrescidos. Imunogenicidade Ao todo, 276 pacientes com diagnóstico de hemofilia grave a moderadamente grave ( ≤ 2%) foram admitidos em estudos que exigiam um mínimo de 150 dias de exposições ao em adultos e crianças maiores e um mínimo de 50 dias de exposições ao em crianças com < 6 anos de idades Página 9 de 11 previamente a participação ao estudo, incluindo crianças (idade: ≤ 2 anos até < 12 anos) , adolescentes (≤ 12 anos até 100 kg. Não foram identificadas preocupações de segurança associadas a estas infusões. Nenhum indivíduo recebeu uma dose > 208 kg nestes estudos. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.0288 Farm. Resp.: Alex Bernacchi,461 Importado por: Takeda Pharma Ltda. Rodovia 340 km 133,5, Ed. Adm. Jaguariúna -775/0001-74 0800 – 7710345 Fabricado e embalado (emb. primária) por: Baxalta Manufacturing Sàrl, Neuchâtel, Suíça Embalado (emb. secundária) por: Baxalta Belgium Manufacturing Lessines, Bélgica PRESCRIÇÃO MÉDICA. ADV_0119_0222_VP Página 11 de 11 (alfaoctocogue) Ministério da Saúde Takeda Pharma Ltda. Pó Liofilizado 250 500 1000 1500 alfaoctocogue fator de coagulação (recombinante) APRESENTAÇÕES [alfaoctocogue – fator de coagulação (recombinante) ] é um concentrado de fator da coagulação preparado por tecnologia de recombinante, utilizando-se células ovarianas de hamster chinês. concentrado contém o fator da coagulação recombinante na forma pó liofilizado, isento de albumina e de outras proteínas derivadas de plasma humano, acompanhado do volume apropriado de diluente para reconstituição. Cada embalagem de contém: 250 5 mL – 1 frasco-ampola contendo 250 de Fator de coagulação, pó liofilizado; – 1 frasco-ampola de diluente contendo 5 mL de água para injetáveis; – Conjunto de reconstituição e infusão. 500 5 mL – 1 frasco-ampola contendo 500 de Fator de coagulação, pó liofilizado; – 1 frasco-ampola de diluente contendo 5 mL de água para injetáveis; – Conjunto de reconstituição e infusão.000 5 mL – 1 frasco-ampola contendo000 de Fator de coagulação, pó liofilizado; – 1 frasco-ampola de diluente contendo 5 mL de água para injetáveis; – Conjunto de reconstituição e infusão.500 5 mL – 1 frasco-ampola contendo500UI de Fator de coagulação, pó liofilizado; – 1 frasco-ampola de diluente contendo 5 mL de água para injetáveis; – Conjunto de reconstituição e infusão. PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Após a reconstituição com os 5 mL fornecidos de diluente (água para injetáveis) 250 500000 e500 possuem, respectivamente, as quantidades nominais de 50 mL, 100 mL, 200 mL e 300 mL. Excipientes: trealose, histidina, trometamol, cloreto de sódio, cloreto de cálcio, glutationa, polissorbato 80, manitol e água para injetáveis.É produto é indicado para a prevenção e controle de episódios hemorrágicos em paciente pediátricos e adultos com hemofilia (deficiência congênita do fator : • Tratamento profilático • Tratamento sob demanda • Tratamento perioperatório Página 1 de 11 não é indicado para tratamento de doença de von Willebrand. identificação do defeito de coagulação como deficiência do fator é essencial antes da administração de Não se pode esperar benefício deste produto no tratamento de outras deficiências de fatores de coagulação.Propriedades Farmacodinâmicas complexo fator fator de von Willebrand é composto por duas moléculas (fator e fator de von Willebrand) com diferentes funções fisiológicas. possui o fator de coagulação recombinante, uma glicoproteína com uma sequência de aminoácidos semelhante ao fator humano, e com modificações pós-translacionais similares àquelas dos produtos derivados de plasma. fator ativado atua como um cofator para o fator ativado, acelerando a conversão do fator em fator ativado. fator ativado converte a protrombina em trombina. trombina, então, converte o fibrinogênio em fibrina e um coágulo de fibrina é formado. hemofilia é um distúrbio da coagulação sanguínea hereditário, ligado ao sexo, causado pela diminuição dos níveis de atividade do fator e resulta em sangramento profuso em articulações, músculos ou órgãos internos, seja espontaneamente ou como resultado de trauma acidental ou cirúrgico. Os níveis plasmáticos do fator são aumentados pela terapia de reposição, permitindo assim uma correção temporária da deficiência do fator e correção da tendência hemorrágica. nível necessário para que uma hemostase adequada seja atingida varia, dependendo da localização anatômica e gravidade do trauma, se presente. fator de coagulação recombinante é produzido a partir de células de ovário de hamster chinês ( geneticamente modificadas contendo o gene humano do fator de coagulação. contém traços de IgG murina, proteínas das células e fator de von Willebrand recombinante (vide contraindicações) . atividade ( é determinada utilizando um teste cromogênico comparado a um padrão interno, referenciado no padrão nº 6 da atividade específica é de aproximadamente000 –000 mg de proteína. é uma preparação estéril, apirogênica e liofilizada, sem conservantes ou aditivos de origem animal ou humana. é uma glicoproteína composta por 2332 aminoácidos com um peso molecular de cerca de 280 kD. fator injetado em um paciente com hemofilia se liga ao fator de von Willebrand na corrente sanguínea.NÃO Hipersensibilidade conhecida à substância ativa ou a qualquer dos excipientes ou às proteínas de camundongo ou hamster.Hipersensibilidade Assim como com todas as substâncias intravenosas, podem ocorrer reações alérgicas de hipersensibilidade. produto contém traços de proteínas de rato e hamster. São conhecidos casos de reações alérgicas de hipersensibilidade, incluindo anafilaxia, após a administração de que se manifestam através de tontura (sensação de desequilíbrio) , formigamento, erupção cutânea, vermelhidão, inchaço na face, urticária e coceira. Os pacientes devem ser informados sobre os sinais de reação de hipersensibilidade do tipo imediata, tais como erupção cutânea, coceira, urticária generalizada, angioedema, hipotensão (por exemplo, tontura (sensação de desequilíbrio) ou desmaio) , choque e desconforto respiratório agudo (por exemplo, opressão Página 2 de 11 torácica, chiado) . Se estes sintomas ocorrerem, o tratamento deve ser interrompido imediatamente. Em caso de choque anafilático, deve ser realizada uma terapia de choque de acordo com as normas médicas atuais. Inibidores formação de anticorpos neutralizantes (inibidores) contra o fator é uma complicação conhecida no tratamento de pacientes com hemofilia Estes inibidores são geralmente as imunoglobulinas IgG direcionadas contra a atividade pró-coagulante do fator quantificada em Unidades Bethesda ( por mL de plasma utilizando o ensaio de Bethesda modificado. Em pacientes que produzem inibidores contra o fator esta condição se manifesta como uma resposta clínica ineficaz. risco de desenvolvimento de inibidores está correlacionado com a extensão da exposição ao fator sendo que o risco é maior durante os primeiros 20 dias de exposição e depende de outros fatores genéticos e ambientais. Em raros casos, os inibidores podem se desenvolver após os primeiros 100 dias de exposição. risco de desenvolvimento de inibidor depende de vários fatores relacionados às características do paciente (por exemplo, tipo de mutação do gene do Fator histórico familiar, etnia) , que se acredita representarem os fatores de risco mais significativos para a formação de inibidor. Inibidores foram predominantemente relatados em pacientes não tratados previamente. Em pacientes pediátricos previamente não tratados (PUPs) , aos quais foram administrados produtos de fator a incidência global de formação de inibidores é de 3 % até 13 % em hemofilia leve a moderada é cerca de 30 % em pacientes com hemofilia grave. Em pacientes previamente tratados (PTPs) com mais de 100 dias de exposição e histórico conhecido de efeitos de inibidores, foi observada a recorrência de inibidores (titulação baixa) após a alteração de um produto de fator recombinante para outro. Assim, recomenda-se que pacientes tratados com sejam cuidadosamente monitorados clinicamente e com exames laboratoriais adequados em relação ao desenvolvimento de inibidores. Complicações relacionadas ao cateter no tratamento Caso um acesso venoso central seja necessário, atenção deve ser dada às complicações, por exemplo, infecções locais, circulação de bactérias no sangue e trombose do cateter. Gravidez e lactação Não foram conduzidos estudos de reprodução em animais com segurança de para o uso em mulheres grávidas e lactantes não foi estabelecida. Portanto, o benefício do tratamento com durante a gravidez e a lactação deve ser cuidadosamente considerado em relação ao risco potencial para a mãe e a criança, e deve ser administrado apenas se claramente indicado. Categoria “ de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Fertilidade Os efeitos do na fertilidade não foram estabelecidos. Pacientes pediátricos segurança e eficácia hemostática de nesta população são semelhantes às de pacientes adultos. recuperação ajustada e a meia-vida terminal foram aproximadamente 20% menores em crianças do que em adultos. Efeito sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas Não há informações sobre os efeitos na habilidade de dirigir ou operar máquinas. Página 3 de 11 Interações Medicamentosas Não são conhecidas interações do produto com outros medicamentos. Após reconstituição, o produto contém 0,45 mmol (10 mg) de sódio por frasco. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Conservar sob refrigeração entre 2ºC e 8ºC. Proteger da luz. Não congelar. Durante o prazo de validade o produto pode ser mantido em temperatura até 30 ° por um período que não exceda 6 meses. Por favor, anote a data de início do armazenamento em temperatura ambiente na embalagem do produto, o produto não pode ser recolocado em geladeira após ser armazenado em temperatura ambiente. pó liofilizado e solução diluente, tem validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação. Após reconstituição, armazenar em temperatura ambiente (entre 15° e 25° e administrar dentro de 3 horas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Após a reconstituição a solução é clara, incolor e não contém partículas estranhas ao produto. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Administração intravenosa deve ser administrado à temperatura ambiente, não mais de 3 horas após a reconstituição. taxa de administração deve garantir o conforto do paciente, até um máximo de 10 mL/min. Os produtos reconstituídos devem ser inspecionados visualmente quanto à presença de matéria particulada e descoloração antes da administração. solução deve ser límpida a incolor. Não administre se forem encontradas matéria particulada ou descoloração ou turbidez; contate o Serviço de Apoio ao Consumidor da Empresa. Modo de usar Após a reconstituição com a água para injetáveis fornecida, o medicamento deve ser administrado por via intravenosa. Descartar os resíduos apropriadamente. Reconstituição: Usar técnica asséptica.(pó liofilizado) e o diluente (água para injetáveis) devem atingir temperatura ambiente, entre 15 ° e 25 °Remover as tampas protetoras dos frascos com o pó liofilizado e a água para injetáveis.Limpar as tampas de borracha com compressas embebidas em álcool. Colocar os frascos sobre uma superfície plana. Página 4 de 11Abrir a embalagem do dispositivo removendo a película protetora sem tocar no conteúdo da embalagem (Fig. a) .Não remover o sistema de transferência da embalagem. Virar a abertura para baixo e inserir a ponta de plástico transparente através da tampa de borracha do frasco de diluente. Em seguida, retirar a embalagem do (Fig. b) . Não retirar a tampa azul doAgora girar o sistema, que consiste do e do frasco para injetáveis do diluente, de forma que o frasco para injetáveis do diluente permaneça para cima.Pressionar a ponta branca de na tampa de borracha do frasco de No vácuo, o diluente é aspirado para o frasco (Fig. c) .Agitar suavemente até que esteja completamente dissolvido, caso contrário a substância ativa ficará retida ao passar através do filtro de Fig. a Fig. b Fig. c Administração: Usar técnica asséptica. Se a solução e o recipiente permitirem, os medicamentos injetáveis devem ser sempre verificados antes da administração quanto à presença de partículas e à descoloração. Use somente soluções límpidas e incolores.Remover a tampa azul do NÃO Conectar a seringa ao (Fig. d) .Virar o sistema (com o frasco de para cima) . Aspirar a solução de puxando para trás o êmbolo na seringa (Fig. e) .Remover a seringa.Conectar o dispositivo de administração à seringa e injetar a preparação via intravenosa. Ela pode ser administrada em uma taxa de até 10 mL/min. pulsação do paciente deve ser verificada antes e durante a administração de Geralmente, um aumento significativo na frequência do pulso pode ser reduzido imediatamente através da diminuição ou interrupção temporária da injeção. Página 5 de 11 Fig. d Fig. e Recomenda-se que toda vez que for administrado, o nome do paciente e número de lote do produto sejam registrados para manter um vínculo entre o paciente o lote do produto. Posologia dose e duração dependem da gravidade da deficiência do fator do local e da extensão do sangramento e das condições clínicas do paciente. Controle cuidadoso da terapia de substituição é especialmente importante em casos de cirurgia maior ou hemorragias que ameaçam a vida. aumento do pico in vivo esperado no nível de fator expresso em dL de plasma ou porcentagem do normal pode ser estimado pela multiplicação da dose administrada por kg de peso corpóreo (kg) porExemplos (assumindo que o nível basal de fator do paciente é < 1% do normal) :De uma dose de750 de administrada a um paciente de 70 kg deve se esperar um resultado no pico do aumento do fator pós-infusão de750 x {[2 dL] / [kg]} / [70 kg] = 50 dL (50% do normal) .Um pico de nível de 70% é requerido em uma criança de 40 kg. Nesta situação, a dose apropriada seria 70 dL / {[2 dL] / [kg]} x 40 kg =400Embora a dose possa ser estimada pelos cálculos acima, é altamente recomendado que, sempre que possível, testes laboratoriais apropriados incluindo ensaios periódicos de atividade do fator sejam realizados. Pacientes podem variar nas suas respostas clínicas e farmacocinéticas (por exemplo: meia-vida, recuperação in vivo) ao Sob certas circunstâncias (por exemplo: presença de um inibidor de título baixo) doses maiores que as doses recomendadas podem ser necessárias. Se o sangramento não é controlado com a dose recomendada, o nível plasmático do fator deve ser determinado e uma dose suficiente de deve ser administrada para alcançar a resposta clínica satisfatória. Pacientes com inibidores Em pacientes com inibidores de alto título antifator a terapia com pode não ser eficaz e outras opções terapêuticas devem ser consideradas. Página 6 de 11 Pacientes devem ser avaliados para o desenvolvimento de inibidores de fator caso os níveis de atividade plasmática do fator esperados não sejam alcançados, ou caso o sangramento não seja controlado com uma dose apropriada. Dose recomendada – Prevenção e controle de episódios hemorrágicos Tabela 1 Guia para – níveis plasmáticos alvo para prevenção e controle de episódios hemorrágicos Grau de hemorragia Pico requerido de atividade de fator pós-infusão no sangue (como % do normal ou dL) Hemartrose precoce, episódio hemorrágico muscular ou episódio hemorrágico oral leve Hemartrose, episódio hemorrágico muscular ou hematoma mais extenso Episódios hemorrágicos que ameaçam a vida tais como injúria na cabeça, episódio hemorrágico na garganta ou dor abdominal intensa 20 – 40 30 – 60 60 – 100 Frequência da infusão Repetir as infusões a cada 12 a 24 horas (8 a 24 horas para pacientes com menos de 6 anos) por pelo menos 1 dia, até o episódio hemorrágico ser resolvido (conforme indicado pelo alívio da dor) ou cicatrização da lesão. Repetir as infusões a cada 12 a 24 horas (8 a 24 horas para pacientes com menos de 6 anos) por (usualmente) 3 dias ou mais até a dor e a limitação motora cessar. Repetir as infusões a cada 8 a 24 horas (6 a 12 horas para pacientes com menos de 6 anos) até que a resolução do episódio hemorrágico tenha ocorrido. Para a profilaxia de longo prazo do sangramento em pacientes com hemofilia grave, as doses usuais são de 20 a 40 de fator por kg de peso corpóreo em intervalos de 2 a 3 dias. Em paciente com menos de 6 anos, recomenda-se doses de 20 a 50 de fator por kg de peso corpóreo 3 a 4 vezes por semana. Altas doses (40 a 100 kg) podem ser utilizadas para proteção durante longos períodos (por exemplo finais de semana) . Dose recomendada – Prevenção e controle de episódios hemorrágicos antes ou durante cirurgia Tabela 2 Guia para – níveis plasmáticos alvo para monitoramento durante cirurgia Tipo de Procedimento Pico requerido de atividade de fator pós-infusão no sangue (como % do normal ou dL) Cirurgia de pequeno porte incluindo extração dentária 60 – 100 Frequência da infusão Fornecer uma única infusão em bolus iniciando dentro de 1 hora da operação com dosagem adicional opcional a cada 12 a 24 horas como necessário para controlar o sangramento. Para procedimentos dentários, terapia adjuvante pode ser considerada. Página 7 de 11 Cirurgia de grande porte 80 – 120 (pré e pós-operatório) Para reposição como infusão em bolus, repetir as infusões a cada 8 a 24 horas (6 a 24 horas para pacientes com menos de 6 anos) dependendo do nível desejado de fator e estado de cicatrização da ferida. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.Resumo do perfil de segurança Os estudos clínicos com incluíram 450 indivíduos. conjunto de análise de segurança incluiu 418 indivíduos com, pelo menos, uma exposição ao em 12 estudos clínicos: 069901, 060102, 200- 01, 060101, 060401, 069902, 060201, 060103, 060403, 060702, 060601 eAo todo, 93 reações adversas foram relatadas em 45 dos 418 indivíduos únicos tratados. As reações adversas mais comuns incluíram a inibição do febre e cefaleia. Destas, 17 reações adversas de inibição do foram consideradas sérias. inibição do fator foi a reação adversa mais frequente, relatada em 4,1% dos indivíduos tratados (n = 17) . Das 93 ADRs reações adversas, nenhuma foi relatada em recém nascidos (0 a < 1 mês de idade) , 30 reações adversas foram relatadas em 20/60 lactentes (1 mês a < 2 anos de idade) , 7 reações adversas foram relatadas em 3/68 crianças (2 a < 12 anos de idade) , 10 reações adversas foram relatadas em 5/38 adolescentes (12 a < 16 anos de idade) e 46 reações adversas foram relatadas em 17/147 adultos e adolescentes mais velhos (16 anos de idade ou mais) . Frequência de reações adversas em estudos clínicosa As seguintes frequências são utilizadas para avaliar as reações adversas: Muito comum: ≥1/10 Comum: ≥1/100 e <1/10 Incomum: ≥1/1000 e <1/100 Rara: ≥1/10 000 e <1/1000 Muito rara: (<1/10 000) Desconhecido: a frequência não pode ser estimada com os dados disponíveis. Infecções e infestações Sistemas circulatório e linfático Coração Sistema nervoso Olhos Vasos Sistema respiratório Distúrbios gastrointestinais Reação adversa gripe, inflamação na laringe inibição ao fator (PTPc) Inibição ao fator (PUPc) linfangite palpitações dor de cabeça tontura (sensação de desequilíbrio) , alteração do paladar, enxaqueca, capacidade restrita de memória, tremor, desmaio inflamação ocular rubor, hematoma, palidez falta de ar diarreia, náusea, dor abdominal Página 8 de 11 Frequênciaa Incomum Incomum Muito comum Incomum Incomum Comum Incomum Incomum Incomum Incomum Incomum Pele Incomum Incomum Investigações Comum Incomum Distúrbios gerais e reações no local de aplicação superior, vômito hiper-hidrose, coceira, erupção cutânea, urticária febre dor torácica, desconforto torácico, inchaço periférico, calafrios, sensação anormal, hematoma no local da punção vascular hematócrito reduzido, anormalidades laboratoriais, fator de coagulação reduzido, monócitos aumentados (a queda inesperada dos níveis do fator de coagulação ocorreu no pós- operatório [10º – 14º dia pós- operatório] em 1 paciente com infusão contínua de hemostasia foi mantida durante todo o tempo e tanto o nível plasmático de fator quanto a taxa de clearance retornaram aos valores adequados no 15º dia pós- operatório. Após o final da infusão contínua, foram realizados testes com os inibidores do fator que se mostraram negativos no final do estudo) complicações após o tratamento, Lesões, intoxicações e hemorragia após o tratamento, complicações de procedimentos relacionados reação no local de administração a Reações adversas são definidas como todas as reações adversas relacionadas ao produto experimental: 93 b No estudo 060103 ( , 16 indivíduos relataram uma reação adversa para o desenvolvimento de inibidor. No estudo 060201, um sujeito relatou uma reação adversa para o desenvolvimento de inibidor que não foi confirmada. No estudo 069901, um sujeito teve um inibidor que não foi relatado como reação adversa. No total, houve 17 inibidores confirmados relatados em 17 indivíduos. c Dos 418 sujeitos únicos, 363 são PTPs (pacientes previamente tratados) e 55 são PUPs (pacientes não tratados previamente) . Incomum Descrição de efeitos colaterais individuais Desenvolvimento de inibidores Em um estudo não controlado concluído, formado por 16 de 55 pacientes não tratados anteriormente com hemofilia grave (fator de coagulação < 1%) após no mínimo 25 dias de exposição aos inibidores de 7 indivíduos (15,6%) desenvolveram inibidores de alto título e 9 (20%) de baixo título, um dos quais foi classificado como inibidor transitório. Neste estudo, os fatores de risco para a formação de inibidores foram, por exemplo, etnia não caucasiana, ocorrência frequente de inibidores na família, e tratamento intensivo com doses elevadas nos primeiros 20 dias de exposição. Nos 20 indivíduos, não ocorreram inibidores naqueles que não apresentaram riscos acrescidos. Imunogenicidade Ao todo, 276 pacientes com diagnóstico de hemofilia grave a moderadamente grave ( ≤ 2%) foram admitidos em estudos que exigiam um mínimo de 150 dias de exposições ao em adultos e crianças maiores e um mínimo de 50 dias de exposições ao em crianças com < 6 anos de idades Página 9 de 11 previamente a participação ao estudo, incluindo crianças (idade: ≤ 2 anos até < 12 anos) , adolescentes (≤ 12 anos até 100 kg. Não foram identificadas preocupações de segurança associadas a estas infusões. Nenhum indivíduo recebeu uma dose > 208 kg nestes estudos. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.0288 Farm. Resp.: Alex Bernacchi,461 Importado por: Takeda Pharma Ltda. Rodovia 340 km 133,5, Ed. Adm. Jaguariúna -775/0001-74 0800 – 7710345 Fabricado e embalado (emb. primária) por: Baxalta Manufacturing Sàrl, Neuchâtel, Suíça Embalado (emb. secundária) por: Baxalta Belgium Manufacturing Lessines, Bélgica PRESCRIÇÃO MÉDICA. COMÉRCIO. ADV_0119_0222_VP_MS Página 11 de 11 Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera bula Dados das alterações de bulas Data do expediente expediente Assunto Data do expediente do expediente Assunto Data de aprovação Itens de bula Versões ( Apresentações relacionadas 01/04/2021 1252898/21-6 18/05/2020 1555238/20-1 10456 – BIOLÓGICO – Notificação de Alteração de Texto de Bula – 60 10456 – BIOLÓGICO – Notificação de Alteração de Texto de Bula – 60 10456 – BIOLÓGICO – Notificação de Alteração de Texto de Bula – 60 – – – – 06/08/2020 2615018/20-2 10/10/2019 2442952/19-0 28/09/2020 17/04/2020 11201 – BIOLÓGICO – Solicitação de Transferência de Titularidade de Registro (operação comercial) 11343 – Produto Biológico – Alteração de Texto de Bula Relacionada a Dados Clínicos 29/01/2019 0086151/19-1 28/06/2018 0518154/18-2 10456 – BIOLÓGICO – Notificação de Alteração de Texto de Bula – 60 10456 – BIOLÓGICO – Notificação de Alteração de Texto de Bula – 60 – – – – 28/12/2017 2329847/17-2 26/02/2018 10305 – BIOLÓGICO – Solicitação de Transferência de Titularidade de Registro (Incorporação de Empresa) – que devo saber antes de usar este medicamento? – Como devo usar este medicamento? – Quais os males que este medicamento pode me causar? – Apresentações – Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento? – Dizeres Legais -Para que este medicamento é indicado? -Como este medicamento funciona? – que devo saber antes de usar este medicamento? -Como devo usar este medicamento? -Quais os males este medicamento pode me causar? – que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento? – que devo saber antes de usar este medicamento? -Como devo usar este medicamento? -Quais os males este medicamento pode me causar? – Dizeres legais Todas (250 500 1000 1500 Todas (250 500 1000 1500 Todas (250 500 1000 1500 Todas (250 500 1000 1500 Todas (250 500 1000 1500 08/11/2017 2187369/17-1 27/10/2016 2432395/16-1 13/08/2014 0663890/14-2 10456 BIOLÓGICO – Notificação de Alteração de Texto de Bula – 60/12 10456 BIOLÓGICO – Notificação de Alteração de Texto de Bula – 60/12 10463 – BIOLÓGICO – Inclusão Inicial de Texto de Bula – 60/12 03/04/2017 – Dizeres legais 31/01/2017 0179579/17-6 16/11/2012 0934957/12-0 10303 – BIOLÓGICO – Solicitação de Transferência de Titularidade de Registro (Cisão de Empresa) 1533 BIOLÓGICO – Inclusão de Nova Concentração 23/03/2015 – Apresentações – Composição – Dizeres legais – – – – – que devo saber antes de usar este medicamento? – Quais os males este medicamento pode me causar?.

Reações adversas

Resumo do perfil de segurança Os estudos clínicos com incluíram 450 indivíduos. conjunto de análise de segurança incluiu 418 indivíduos com, pelo menos, uma exposição ao em 12 estudos clínicos: 069901, 060102, 200- 01, 060101, 060401, 069902, 060201, 060103, 060403, 060702, 060601 eAo todo, 93 reações adversas foram relatadas em 45 dos 418 indivíduos únicos tratados. As reações adversas mais comuns incluíram a inibição do febre e cefaleia. Destas, 17 reações adversas de inibição do foram consideradas sérias. inibição do fator foi a reação adversa mais frequente, relatada em 4,1% dos indivíduos tratados (n = 17) . Das 93 ADRs reações adversas, nenhuma foi relatada em recém nascidos (0 a < 1 mês de idade) , 30 reações adversas foram relatadas em 20/60 lactentes (1 mês a < 2 anos de idade) , 7 reações adversas foram relatadas em 3/68 crianças (2 a < 12 anos de idade) , 10 reações adversas foram relatadas em 5/38 adolescentes (12 a < 16 anos de idade) e 46 reações adversas foram relatadas em 17/147 adultos e adolescentes mais velhos (16 anos de idade ou mais) . Frequência de reações adversas em estudos clínicosa As seguintes frequências são utilizadas para avaliar as reações adversas: Muito comum: ≥1/10 Comum: ≥1/100 e <1/10 Incomum: ≥1/1000 e <1/100 Rara: ≥1/10 000 e <1/1000 Muito rara: (<1/10 000) Desconhecido: a frequência não pode ser estimada com os dados disponíveis. Infecções e infestações Sistemas circulatório e linfático Coração Sistema nervoso Olhos Vasos Sistema respiratório Distúrbios gastrointestinais Reação adversa gripe, inflamação na laringe inibição ao fator (PTPc) Inibição ao fator (PUPc) linfangite palpitações dor de cabeça tontura (sensação de desequilíbrio) , alteração do paladar, enxaqueca, capacidade restrita de memória, tremor, desmaio inflamação ocular rubor, hematoma, palidez falta de ar diarreia, náusea, dor abdominal Página 8 de 11 Frequênciaa Incomum Incomum Muito comum Incomum Incomum Comum Incomum Incomum Incomum Incomum Incomum Pele Incomum Incomum Investigações Comum Incomum Distúrbios gerais e reações no local de aplicação superior, vômito hiper-hidrose, coceira, erupção cutânea, urticária febre dor torácica, desconforto torácico, inchaço periférico, calafrios, sensação anormal, hematoma no local da punção vascular hematócrito reduzido, anormalidades laboratoriais, fator de coagulação reduzido, monócitos aumentados (a queda inesperada dos níveis do fator de coagulação ocorreu no pós- operatório [10º – 14º dia pós- operatório] em 1 paciente com infusão contínua de hemostasia foi mantida durante todo o tempo e tanto o nível plasmático de fator quanto a taxa de clearance retornaram aos valores adequados no 15º dia pós- operatório. Após o final da infusão contínua, foram realizados testes com os inibidores do fator que se mostraram negativos no final do estudo) complicações após o tratamento, Lesões, intoxicações e hemorragia após o tratamento, complicações de procedimentos relacionados reação no local de administração a Reações adversas são definidas como todas as reações adversas relacionadas ao produto experimental: 93 b No estudo 060103 ( , 16 indivíduos relataram uma reação adversa para o desenvolvimento de inibidor. No estudo 060201, um sujeito relatou uma reação adversa para o desenvolvimento de inibidor que não foi confirmada. No estudo 069901, um sujeito teve um inibidor que não foi relatado como reação adversa. No total, houve 17 inibidores confirmados relatados em 17 indivíduos. c Dos 418 sujeitos únicos, 363 são PTPs (pacientes previamente tratados) e 55 são PUPs (pacientes não tratados previamente) . Incomum Descrição de efeitos colaterais individuais Desenvolvimento de inibidores Em um estudo não controlado concluído, formado por 16 de 55 pacientes não tratados anteriormente com hemofilia grave (fator de coagulação < 1%) após no mínimo 25 dias de exposição aos inibidores de 7 indivíduos (15,6%) desenvolveram inibidores de alto título e 9 (20%) de baixo título, um dos quais foi classificado como inibidor transitório. Neste estudo, os fatores de risco para a formação de inibidores foram, por exemplo, etnia não caucasiana, ocorrência frequente de inibidores na família, e tratamento intensivo com doses elevadas nos primeiros 20 dias de exposição. Nos 20 indivíduos, não ocorreram inibidores naqueles que não apresentaram riscos acrescidos. Imunogenicidade Ao todo, 276 pacientes com diagnóstico de hemofilia grave a moderadamente grave ( ≤ 2%) foram admitidos em estudos que exigiam um mínimo de 150 dias de exposições ao em adultos e crianças maiores e um mínimo de 50 dias de exposições ao em crianças com < 6 anos de idades Página 9 de 11 previamente a participação ao estudo, incluindo crianças (idade: ≤ 2 anos até < 12 anos) , adolescentes (≤ 12 anos até < 16 anos) e adultos (idade: ≥ 16 anos) apenas um indivíduo apresentou um título baixo de inibidor após uma exposição diária ao de 26 dias (2,4 no ensaio Bethesda modificado) . Os testes de inibidor subsequentes neste indivíduo após sua saída do estudo foram negativos. Em todos os estudos, a exposição média ao foi de 97,0 dias de exposição por individuo (faixa de 1 a 709) , para pacientes previamente tratados. incidência geral ( 95%) , de qualquer desenvolvimento de inibidor para (baixo ou alto) , foi de 0,36% (1 de 276) , 95% de 0,009 – 2,002% foram baseados em 276 pacientes previamente tratados. Os resultados de incidentes para a baixa titulação e titulação geral (baixa e alta) foram os mesmos. incidência de alta titulação, ( 95%) , de desenvolvimento de inibidor de foi 0,00% (0 de 276) , 95%: 0,000 a 1,328%. Em adição, 16 de 55 pacientes não tratados previamente desenvolveram inibidores para 7 indivíduos desenvolveram alto título de inibidores e 9 indivíduos desenvolveram baixo título de inibidores, 1 dos quais foi também classificado como inibidor transiente. Reações adversas pós-comercialização Além das reações adversas observadas nos ensaios clínicos, as seguintes reações adversas foram relatadas na experiência pós-comercialização. Essas reações adversas estão listadas pelo termo MedDRA preferido em ordem de gravidade. Distúrbios do sistema imunológico: reação anafilática, hipersensibilidade Condições Gerais e do Local de Administração: Reação no local da injeção, cansaço, mal-estar Reações a resíduos relacionados à produção resposta imunológica dos indivíduos aos traços de proteínas contaminantes foi analisada através da investigação dos títulos de anticorpos contra estas proteínas, parâmetros laboratoriais e efeitos colaterais relatados. Dos 182 indivíduos tratados e testados quanto aos anticorpos contra as proteínas das células três apresentaram uma tendência ascendente estatisticamente significativa dos títulos na análise de regressão linear. Quatro destes pacientes apresentaram picos sustentados ou pontos transitórios. Um indivíduo apresentou tanto uma tendência ascendente estatisticamente significativa quanto um pico sustentado dos níveis de anticorpos contra a proteína das células por outro lado, não ocorreram outros sinais ou sintomas sugestivos de uma reação alérgica ou de hipersensibilidade. Dos 182 indivíduos tratados e testados quanto aos anticorpos contra a IgG murina, 10 apresentaram uma tendência ascendente estatisticamente significativa dos títulos na análise de regressão linear. Dois dos pacientes apresentaram um pico sustentado ou um ponto transitório. Um indivíduo apresentou tanto uma tendência ascendente estatisticamente significativa quanto um pico sustentado dos níveis de anticorpos contra a IgG murina. Em quatro dos indivíduos foram relatados eventos isolados de urticária, coceira, erupção cutânea e contagem elevada de granulócitos eosinófilos em diversas exposições repetidas ao produto dentro do enquadramento do estudo. Reações de hipersensibilidade As reações de hipersensibilidades do tipo alérgicas, incluindo a anafilaxia, se manifestam na forma de tontura (sensação de desequilíbrio) , formigamentos, erupção cutânea, vermelhidão, inchaço na face, urticária e coceira. Crianças e adolescentes Exceto pelo desenvolvimento de inibidores em pacientes pediátricos previamente não tratados (PUPs) e complicações relacionadas ao cateter, diferenças específicas por idade nas ADRs não foram observadas nos estudos clínicos. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

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