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REUPLAQ

Mais informações
Empresa: EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A.
CNPJ: 61190096000192
Número de registro: 100431316
Expediente: 1172410241
Número do processo:25351574419202004

Indicações do Medicamento

Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) é indicado para o tratamento de: – afecções reumáticas e dermatológicas (reumatismo e problemas de pele) ; – artrite reumatoide (inflamação crônica das articulações) ; – artrite reumatoide juvenil (em crianças) ; – lúpus eritematoso sistêmico (doença multissistêmica) ; – lúpus eritematoso discoide (lúpus eritematoso da pele) ; – condições dermatológicas (problemas de pele) provocadas ou agravadas pela luz solar. Malária (doença causada por protozoários) Tratamento das crises agudas e tratamento supressivo de malária por Plasmodium vivax, ovale, malariae e cepas (linhagens) sensíveis de falciparum (protozoários causadores de malária).

Modo de Ação

Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) possui diversas ações farmacológicas, tais como interferência com a atividade enzimática, ligação ao inibição da formação de prostaglandinas, ruptura das células dos protozoários e possível interferência no aumento de produção de células de defesa. Em doenças reumáticas sua função é a inibição da interação antígeno-anticorpo, a inibição da síntese de interleucina-1 (1) e da degradação da cartilagem induzida por esta citocina, além de inibir as funções lisossomais dos fagócitos e dos macrófagos.

Contraindicações

Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) é contraindicado em pacientes com alergia conhecida aos componentes da fórmula, aos derivados da 4-aminoquinolina e pacientes que apresentam maculopatias pré-existentes (distúrbios visuais) . Só o médico pode decidir sobre o uso de Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) durante a gravidez e amamentação.

Precauções

Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 ADVERTÊNCIAS Hepatotoxicidade Casos graves de lesão hepática (lesão no fígado) induzida por drogas ( , incluindo lesão hepatocelular (lesão nas células do fígado) , hepatite aguda (inflamação do fígado) e insuficiência hepática fulminante (redução da função do fígado) (incluindo casos fatais) foram relatados durante o uso de sulfato de hidroxicloroquina. Os fatores de risco podem incluir doença hepática pré-existente ou condições predisponentes, como deficiência de uroporfirinogênio descarboxilase (enzima) ou medicamentos hepatotóxicos concomitantes. avaliação clínica imediata e a medição dos testes de função hepática devem ser realizadas em pacientes que relatam sintomas que possam indicar lesão hepática. Para pacientes com anomalias significativas da função hepática (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) , os médicos devem avaliar os benefícios/riscos da continuação do tratamento. Reativação de infecções Converse com seu médico se você tem uma infecção crônica inativa, como hepatite varicela/herpes zoster (uma erupção cutânea dolorosa e com bolhas) ou tuberculose, pois elas podem piorar. É possível que a reativação dessas infecções possa ocorrer em pacientes tratados com hidroxicloroquina em combinação com outros imunossupressores (classe de medicamento) . Retinopatia (lesão nas células da retina) Antes de iniciar o tratamento prolongado, o médico deve realizar exame oftalmológico e este deverá ser repetido ao menos anualmente. exame deve incluir oftalmoscopia (exame para verificação da retina) cuidadosa incluindo teste de acuidade visual (clareza ou nitidez da visão) , verificação do campo visual, visão para cores e fundoscopia (exame de fundo de olho) . toxicidade na retina é amplamente relacionada à dose. Assim, o risco de danos na retina é pequeno com a dose diária de até 6,5 mg/kg de peso de sulfato de hidroxicloroquina. Exceder a dose diária recomendada aumenta severamente o risco de ocorrência de toxicidade na retina. exame oftalmológico deve ser mais frequente e adaptado a cada paciente, nas seguintes situações: – dose diária superior ao ideal 6,5 mg/kg de peso (magro) . peso corporal absoluto tomado como parâmetro de dosagem, pode resultar em uma superdosagem no obeso. – insuficiência renal (redução da função dos rins) ; – dose cumulativa maior que 200 g; – idosos; – comprometimento da acuidade visual. Se ocorrer qualquer distúrbio visual (acuidade visual, visão para cores) , o medicamento deve ser imediatamente descontinuado e o médico deve observar o paciente cuidadosamente quanto à possível progressão do distúrbio visual. Alterações retinianas (e distúrbios visuais) podem progredir mesmo após o término da terapia (vide item. uso concomitante de hidroxicloroquina com medicamentos conhecidos por induzir toxicidade na retina, como por exemplo, o tamoxifeno, não é recomendado. Hipoglicemia (diminuição da taxa de açúcar no sangue) Foi demonstrado que a hidroxicloroquina causa hipoglicemia severa incluindo perda de consciência que pode ser um risco para a vida em pacientes tratados com e sem medicação antidiabética (vide Interações Medicamentosas e item. Pacientes tratados com hidroxicloroquina devem ser alertados sobre o risco de hipoglicemia e dos sinais e sintomas clínicos associados. Pacientes que apresentarem sintomas sugestivos de hipoglicemia durante o tratamento com hidroxicloroquina devem ter seus níveis de glicose no sangue avaliados e o tratamento revisado, se necessário. Prolongamento do intervalo (intervalo medido no eletrocardiograma, que quando aumentado associa-se ao aumento do risco de arritmias e até morte súbita) hidroxicloroquina tem potencial para prolongar o intervalo QTc em pacientes com fatores de risco específicos. hidroxicloroquina deve ser utilizada com precaução em pacientes com prolongamento congênito ou adquirido documentado e/ou fatores de risco conhecidos para prolongamento do intervalo tais como: – doença cardíaca, por exemplo, insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio; – condições pró-arrítmicas, por exemplo, bradicardia (< 50 bpm) ; – histórico de disritmias ventriculares; Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 – hipocalemia e/ou hipomagnesemia não corrigida; – durante a administração concomitante com agentes que prolongam o intervalo (vide Precauções) , uma vez que isso pode levar a um aumento do risco de arritmias ventriculares. magnitude do prolongamento do pode aumentar com concentrações crescentes do fármaco. Por conseguinte, a dose recomendada não deve ser excedida (vide Interações Medicamentosas,eALGUÉM . Toxicidade cardíaca crônica Casos de cardiomiopatia (doença do coração) , resultando em insuficiência cardíaca, em alguns casos com desfecho fatal, têm sido relatados em pacientes tratados com este medicamento (vide itenseALGUÉM – Sinais e Sintomas) . Em múltiplos casos, a biópsia endomiocárdica (biópsia no músculo cardíaco) mostrou associação de cardiomiopatia com fosfolipidose na ausência de inflamação, infiltração ou necrose. fosfolipidose induzida por drogas pode ocorrer em outros sistemas de órgãos. monitoramento clínico de sinais e sintomas de cardiomiopatia é aconselhado e este medicamento deve ser descontinuado aos primeiros sinais da doença. Toxicidade crônica deve ser considerada quando distúrbios de condução (dificuldade da passagem do estímulo elétrico) (bloqueio de ramo/bloqueio atrioventricular) e/ou hipertrofia biventricular (espessamento da parede dos ventrículos) são diagnosticados (vide item. Monitore a função cardíaca conforme clinicamente indicado durante a terapia. Interrompa o uso de Reuplaq® se houver suspeita ou demonstração de cardiotoxicidade por biópsia de tecido (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Miopatia ou Neuropatia do Músculo Esquelético Biópsias musculares e nervosas mostraram fosfolipidose associada. fosfolipidose induzida por drogas pode ocorrer em outros sistemas de órgãos. Descontinuar Reuplaq® se houver suspeita de toxicidade muscular ou nervosa ou demonstrada por biópsia de tecido. – Reações cutâneas graves Erupções cutâneas graves foram relatadas com o uso de hidroxicloroquina (vide. Frequentemente, a erupção cutânea pode envolver úlceras na boca, garganta, nariz, órgãos genitais e conjuntivite (olhos vermelhos e inchados) . Estas erupções cutâneas graves são muitas vezes precedidas por sintomas semelhantes à gripe, como febre, dor de cabeça e dor corporal. erupção cutânea pode progredir para bolhas generalizadas e descamação da pele. Se você desenvolver estes sintomas de pele, pare de tomar hidroxicloroquina e entre em contato com seu médico imediatamente. Outros monitoramentos de tratamentos em longo prazo Pacientes em tratamento em longo prazo devem realizar contagens periódicas de sangue completo, e caso desenvolvam anormalidades, a hidroxicloroquina deve ser descontinuada item. (vide Todos os pacientes submetidos à terapia de longo prazo com hidroxicloroquina devem realizar exame periódico da função dos músculos esqueléticos e reflexos tendinosos (movimentos reflexos desencadeados pela percussão de um tendão muscular) . Caso sejam observadas alterações (fraqueza) , o medicamento deverá ser suspenso (vide item. Dados de Segurança Pré-Clínicos Apenas dados pré-clínicos limitados estão disponíveis para hidroxicloroquina, portanto, dados da cloroquina são considerados devido à semelhança da estrutura e propriedades farmacológicas entre os 2 produtos. Carcinogenicidade Não existem dados sobre a carcinogenicidade com hidroxicloroquina. Em um estudo de 2 anos realizado em ratos com cloroquina, não se observou aumento nas alterações neoplásicas ou proliferativas. Não houve estudo realizado em camundongos. Não houve mudanças proliferativas nos estudos de toxicidade subcrônica. Potencial risco carcinogênico Dados de carcinogenicidade em animais estão disponíveis somente para uma espécie com medicamentos semelhantes à cloroquina e, este estudo foi negativo. Em humanos, dados são insuficientes para descartar que hidroxicloroquina pode levar um aumento do risco de câncer em pacientes submetidos ao tratamento em longo prazo. Foram reportados casos raros de comportamento suicida em pacientes tratados com hidroxicloroquina (vide itemReuplaq®_comp_rev_VP_V07 . Podem ocorrer distúrbios extrapiramidais com este medicamento (vide item. Comportamento suicida e desordens psiquiátricas Foram reportados comportamento suicida, desordens psiquiátricas em alguns pacientes tratados com este medicamento (vide item. Os efeitos colaterais psiquiátricos geralmente ocorrem no primeiro mês após o início do tratamento com hidroxicloroquina e foram relatados também em pacientes sem história prévia de transtornos psiquiátricos. Os pacientes devem ser aconselhados a procurar aconselhamento médico imediatamente se apresentarem sintomas psiquiátricos durante o tratamento. Distúrbios extrapiramidais Podem ocorrer distúrbios extrapiramidais (relacionados à coordenação e controle dos movimentos) com este medicamento (vide item. Toxicidade Renal Proteinúria (presença aumentada de proteína na urina) com ou sem redução moderada na taxa de filtração glomerular foi relatada com o uso de sulfato de hidroxicloroquina. biópsia renal mostrou fosfolipidose sem depósitos imunes, inflamação e/ou aumento da celularidade. Os médicos devem considerar a fosfolipidose como uma possível causa de lesão renal em pacientes com distúrbios subjacentes do tecido conjuntivo que estão utilizando Reuplaq®. fosfolipidose induzida por drogas pode ocorrer em outros sistemas de órgãos. Descontinuar Reuplaq® se houver suspeita de toxicidade renal ou se for demonstrada por biópsia de tecido. Outras precauções Uma redução da dose pode ser necessária em pacientes com doença hepática (do fígado) ou renal, bem como naqueles que tomam medicamentos que afetam esses órgãos. Pacientes com porfiria cutânea tardia (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas) são mais suscetíveis à hepatotoxicidade (danos ao fígado) . Converse com seu médico caso você tenha alguma doença chamada porfiria que afete seu metabolismo. Recomenda-se cautela a pacientes com problemas gastrintestinais (do estômago e/ou no intestino) , neurológicos (do sistema nervoso) ou hematológicos (do sangue) , e àqueles com alergia à quinina, deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase, porfiria (doença metabólica) ou psoríase (doença de pele) . Embora o risco de depressão da medula óssea seja pequeno, aconselha-se hemograma (exame de sangue) periódico e suspensão do tratamento caso surjam alterações hematológicas. Crianças pequenas são particularmente sensíveis aos efeitos tóxicos das 4-aminoquinolinas, e, portanto, você deve guardar Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) longe do alcance das crianças. hidroxicloroquina não é eficaz contra cepas de Plasmodium falciparum resistentes à cloroquina, e também não é ativa contra as formas exo-eritrocíticas de vivax, ovale e malariae. Consequentemente, Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) não previne a infecção por esses plasmódios, nem as recaídas da doença. Se você tem ou teve miastenia (uma doença com fraqueza muscular geral, incluindo, em alguns casos, músculos usados para respirar) , fale com seu médico. Você pode notar agravamento de sintomas como fraqueza muscular, dificuldade em engolir, visão dupla, entre outros. Uso em Malária Malária: a hidroxicloroquina não é eficaz contra estirpes resistentes à cloroquina de falciparum, e não é ativa contra as formas exo-eritrocíticas de vivax, ovale e malariae e, portanto, não impedirá a infecção por esses organismos quando administrado profilaticamente, nem prevenir a recidiva da infecção devido a esses organismos. Desordens do ritmo cardíaco hidroxicloroquina pode causar alterações do ritmo cardíaco em alguns pacientes: deve ter precaução ao usar hidroxicloroquina se você nasceu ou tem histórico familiar de intervalo prolongado, se você tem prolongamento adquirido (observado no registro elétrico do coração) , se você tem problemas cardíacos, ou tem histórico de ataque cardíaco (infarto do miocárdio) , se você tiver desequilíbrio eletrolítico no sangue (especialmente baixo nível de potássio ou magnésio, se toma medicamentos conhecidos por afetar o ritmo de batidas do seu coração vide Outros medicamentos e hidroxicloroquina) . Se você sentir palpitações ou batimentos cardíacos irregulares, deve informar o seu médico imediatamente. risco de problemas cardíacos pode aumentar com o aumento da dose. Portanto, a dose recomendada deve ser seguida. Distúrbios musculares e nervosos Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 hidroxicloroquina pode causar distúrbios musculares e nervosos. Deve-se ter cuidado ao tomar este medicamento por um longo período de tempo, seu médico verificará ocasionalmente se há fraqueza muscular, dormência e dor. Distúrbios renais hidroxicloroquina pode causar distúrbios renais. Você deve informar seu médico antes de usar hidroxicloroquina, se tiver histórico de distúrbios renais. Problemas de saúde mental: Algumas pessoas em tratamento com sulfato de hidroxicloroquina podem ter problemas de saúde mental, como pensamentos irracionais, ansiedade, alucinações, sensação de confusão ou depressão, incluindo pensamentos de automutilação ou suicídio, mesmo aqueles que nunca tiveram problemas semelhantes antes. Se você ou outras pessoas ao seu redor perceberem algum destes efeitos colaterais (vide “Quais os Males que este medicamento pode me causar?”) , consulte um médico imediatamente e interrompa o tratamento se tiver pensamentos de automutilação ou suicídio. Outros medicamentos e hidroxicloroquina: Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Isso inclui, em particular: – Medicamentos conhecidos por afetar o ritmo do seu coração. Isso inclui medicamentos usados para ritmo cardíaco anormal (antiarrítmicos) , para depressão (antidepressivos tricíclicos) , para transtornos psiquiátricos (antipsicóticos) , para infecções virais (por exemplo, saquinavir) , para infecções fúngicas (por exemplo, fluconazol) , para infecções parasitárias (pentamidina) ou contra malária (por exemplo, halofantrina) . Alguns antibióticos usados para infecções bacterianas (como moxifloxacina, azitromicina, claritromicina, eritromicina, roxitromicina, espiramicina) . Tomar esses antibióticos ao mesmo tempo que a hidroxicloroquina pode aumentar a chance de efeitos colaterais que afetam o coração, que podem ser fatais. – Medicamentos antiácidos (para azia) e caulinos. Tome este medicamento com pelo menos 4 horas de intervalo destes medicamentos. – Alguns medicamentos e o Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) podem interferir um com o outro: isso inclui medicamentos usados para infecções por fungos (por exemplo, itraconazol) , para infecções bacterianas (como rifampicina, claritromicina) , para epilepsia (convulsões) (como fenitoína, carbamazepina) , para distúrbios lipídicos (como genfibrozila, estatinas) , para tratamento do (como ritonavir) , para transplante de órgãos ou distúrbios do sistema imunológico (como ciclosporina) , para coágulos sanguíneos (como dabigatran, clopidogrel) , para doenças do coração (como digoxina, flecainida, propafenona) e tratamento à base de plantas para a depressão: erva de São João. Alimentos e hidroxicloroquina: – Evite tomar suco de toranja, pois pode aumentar o risco de efeitos colaterais. Gravidez e amamentação Gravidez uso da hidroxicloroquina pode estar associada a um pequeno risco elevado de malformações graves e é desaconselhado durante a gravidez, exceto quando, na opinião do médico, os benefícios potenciais individuais superarem os riscos. Amamentação Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) não deve ser usado durante a amamentação, a menos que seu médico considere que os benefícios superam os riscos. Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento se estiver grávida ou pensa que pode estar grávida ou se planeja engravidar ou a amamentar. Seu médico discutirá com você se o uso de Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) é adequado para você. hidroxicloroquina é excretada no leite materno (menos de 2% da dose materna após correção do peso corporal) . Aplica-se apenas à indicação de malária amamentação é possível em caso de tratamento curativo da malária. Embora a hidroxicloroquina seja excretada no leite materno, a quantidade é insuficiente para conferir qualquer proteção contra a malária ao lactente. É necessária quimioprofilaxia separada para o lactente. Existem dados muito limitados sobre a segurança da criança amamentada durante o tratamento com hidroxicloroquina a longo prazo; o prescritor deve avaliar os potenciais riscos e benefícios do uso de hidroxicloroquina durante a amamentação, de acordo com a indicação e duração do tratamento. Desta forma, apenas o médico pode decidir sobre o uso de Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) durante a gravidez e Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 amamentação, pois o uso do medicamento nesses períodos necessita de cuidados especiais. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Populações especiais Recomenda-se cautela em pacientes com disfunções hepáticas (do fígado) ou renais (dos rins) ou que estejam tomando medicamentos capazes de afetar esses órgãos: pode ser necessária redução da dose da hidroxicloroquina. Insuficiência renal Não é esperado que o comprometimento renal modifique significativamente a farmacocinética da hidroxicloroquina em pacientes com insuficiência renal porque a maior parte da hidroxicloroquina é metabolizada e apenas 20-25% da dose de hidroxicloroquina é eliminada sem alterações na urina. Os modelos farmacocinéticos de base fisiológica mostram que a exposição à hidroxicloroquina aumentaria em 17-30% em pacientes com insuficiência renal grave. Insuficiência hepática (redução da função do fígado) efeito da insuficiência hepática na farmacocinética da hidroxicloroquina não foi avaliado em um estudo específico de farmacocinética. Os modelos farmacocinéticos de base fisiológica mostram que a exposição à hidroxicloroquina aumentaria em 34-57% nos pacientes com insuficiência hepática moderada e grave. Pacientes idosos Não há advertências e recomendações especiais sobre o uso adequado desse medicamento por pacientes idosos. Os dados limitados disponíveis em pacientes idosos com artrite reumatoide sugerem que as exposições à hidroxicloroquina permanecem na mesma faixa que as observadas em pacientes mais jovens. Pacientes pediátricos farmacocinética da hidroxicloroquina em crianças com idade inferior a 18 anos ainda não foi estabelecida. Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Os pacientes deverão ser alertados quanto a dirigir veículos e operar máquinas, pois a hidroxicloroquina pode alterar a acomodação visual e provocar visão turva. Caso essa condição não seja autolimitante, pode haver necessidade de reduzir a dose temporariamente. INTERAÇÕES Insulina e drogas antidiabéticas Como a hidroxicloroquina pode aumentar os efeitos do tratamento hipoglicêmico (diminuição da taxa de açúcar no sangue) , pode ser necessária uma diminuição nas doses de insulina ou drogas antidiabéticas. Medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo com potencial para induzir arritmia cardíaca hidroxicloroquina deve ser utilizada com precaução em pacientes que estejam recebendo medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo por exemplo, antiarrítmicos da classe e antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, alguns anti- infecciosos devido ao aumento do risco de arritmia ventricular (vide itemNÃO e itemALGUÉM . halofantrina não deve ser administrada com hidroxicloroquina. Antibióticos macrolídeos coadministração de hidroxicloroquina com azitromicina em pacientes com artrite reumatoide está associada a um risco aumentado de eventos cardiovasculares e mortalidade cardiovascular. Além disso, existe um potencial de risco semelhante quando a hidroxicloroquina é coadministrada com antibióticos macrolídeos. Antimaláricos hidroxicloroquina pode diminuir o limiar convulsivo. coadministração de hidroxicloroquina com outros antimaláricos conhecidos por baixarem o limiar convulsivo (por exemplo, mefloquina) pode aumentar o risco de convulsões. Drogas antiepiléticas Além disso, a atividade de drogas antiepilépticas pode ser prejudicada se coadministradas com hidroxicloroquina. Praziquantel Em um estudo de interação de dose única, foi reportado que a cloroquina reduz a biodisponibilidade do praziquantel. É desconhecido se existe um efeito semelhante quando hidroxicloroquina e praziquantel são coadministrados. Por extrapolação, devido às semelhanças de estrutura e parâmetros farmacocinéticos entre hidroxicloroquina e cloroquina, um efeito similar pode Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 ser esperado para hidroxicloroquina. Agalgidase Existe o risco teórico de inibição da atividade intracelular da α-galactosidase quando hidroxicloroquina é coadministrada com agalsidase. Interações Farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na hidroxicloroquina: Antiácidos e caulinos administração concomitante com antiácidos ou caulinos contendo magnésio pode resultar em redução na absorção de cloroquina. Por extrapolação, a hidroxicloroquina deve, portanto, ser administrada pelo menos com quatro horas de intervalo de antiácidos ou caulino. Inibidores ou indutores do Os modelos farmacocinéticos de base fisiológica mostram que fortes inibidores de CYP2C8 ou CYP3A4 aumentariam a exposição à hidroxicloroquina em menos de 1,5 vezes. Na ausência de estudos de interação “in vivo” recomenda-se cautela (por exemplo, monitoramento de reações adversas) quando inibidores fortes do CYP2C8 e/ou CYP3A4 (como gemfibrozil, clopidogrel, ritonavir, itraconazol, claritromicina, suco de toranja) são administrados concomitantemente. Os modelos farmacocinéticos de base fisiológica mostram que fortes indutores de CYP2C8 e/ou CYP3A4 diminuiriam a exposição à hidroxicloroquina em 2 vezes. Foi relatada falta de eficácia da hidroxicloroquina quando a rifampicina, um CYP2C8 e CYP3A4 indutor forte, foi administrado concomitantemente. Recomenda-se cautela (por exemplo, monitoramento da eficácia) quando indutores fortes do CYP2C8 e do CYP3A4 (como rifampicina, erva de São João, carbamazepina, fenobarbital) são administrados concomitantemente. Efeitos da hidroxicloroquina em outros medicamentos Substratos do CYP3A4 hidroxicloroquina inibe o CYP3A4 “in vitro” e os modelos farmacocinéticos de base fisiológica mostram que a hidroxicloroquina é um inibidor moderado de CYP3A4 “in vivo”. hidroxicloroquina aumentaria as exposições de medicamentos altamente metabolizados pelo CYP3A4, tais como midazolam e sinvastatina em 2,3 e 4,2 vezes, respectivamente. Um aumento do nível plasmático de ciclosporina (um substrato CYP3A4 e gp) foi relatado quando ciclosporina e hidroxicloroquina foram coadministradas. Recomenda-se cautela (por exemplo, monitorização de reações adversas) quando substratos do CYP3A4 (como ciclosporina, estatinas) são administradas concomitantemente. Substratos do CYP2D6 hidroxicloroquina inibe a CYP2D6 “in vitro”. Em pacientes que receberam hidroxicloroquina e uma dose única de metoprolol, CYP2D6 “probe”, a concentração máxima e de metoprolol foram aumentadas em 1,7 vezes, o que sugere que a hidroxicloroquina é um inibidor leve da CYP2DRecomenda-se cautela (por exemplo, monitorização de reações adversas ou de concentrações plasmáticas, conforme apropriado) quando forem administrados concomitantemente substratos do CYP2D6 com índice terapêutico estreito (como flecainida, propafenona) . Substratos de glicoproteínas- hidroxicloroquina inibe gp “in vitro” em altas concentrações. Portanto, existe um potencial para concentrações aumentadas de substratos da gp- quando a hidroxicloroquina é concomitantemente administrada. Níveis séricos aumentados de digoxina foram relatados quando a digoxina e hidroxicloroquina foram coadministradas. Recomenda-se cautela (por exemplo, monitoramento de reações adversas ou para concentrações plasmáticas, conforme apropriado) quando substratos da gp- com índice terapêutico estreito (como digoxina, dabigatran) são administrados concomitantemente. Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) pode também estar sujeito a várias das interações descritas para a cloroquina, muito embora relatos específicos não tenham sido divulgados. Estão incluídos: • potencialização da sua ação bloqueadora direta na junção neuromuscular pelos antibióticos aminoglicosídeos; • antagonismo (interferência) do efeito da neostigmina e piridostigmina (medicamentos utilizados no tratamento da miastenia grave, fraqueza muscular) ; • intradérmica; redução da resposta humoral (mediada por anticorpos) à imunização primária com a vacina humana diploide antirrábica Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15° e 30° . Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características do medicamento: Comprimido oblongo revestido, biconvexo, de cor branca com vinco em uma das faces e liso na outra. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) é contraindicado em pacientes com alergia conhecida aos componentes da fórmula, aos derivados da 4-aminoquinolina e pacientes que apresentam maculopatias pré-existentes (distúrbios visuais) . Só o médico pode decidir sobre o uso de Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) durante a gravidez e amamentação. Este medicamento é contraindicado para menores de 6 anos.Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 ADVERTÊNCIAS Hepatotoxicidade Casos graves de lesão hepática (lesão no fígado) induzida por drogas ( , incluindo lesão hepatocelular (lesão nas células do fígado) , hepatite aguda (inflamação do fígado) e insuficiência hepática fulminante (redução da função do fígado) (incluindo casos fatais) foram relatados durante o uso de sulfato de hidroxicloroquina. Os fatores de risco podem incluir doença hepática pré-existente ou condições predisponentes, como deficiência de uroporfirinogênio descarboxilase (enzima) ou medicamentos hepatotóxicos concomitantes. avaliação clínica imediata e a medição dos testes de função hepática devem ser realizadas em pacientes que relatam sintomas que possam indicar lesão hepática. Para pacientes com anomalias significativas da função hepática (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) , os médicos devem avaliar os benefícios/riscos da continuação do tratamento. Reativação de infecções Converse com seu médico se você tem uma infecção crônica inativa, como hepatite varicela/herpes zoster (uma erupção cutânea dolorosa e com bolhas) ou tuberculose, pois elas podem piorar. É possível que a reativação dessas infecções possa ocorrer em pacientes tratados com hidroxicloroquina em combinação com outros imunossupressores (classe de medicamento) . Retinopatia (lesão nas células da retina) Antes de iniciar o tratamento prolongado, o médico deve realizar exame oftalmológico e este deverá ser repetido ao menos anualmente. exame deve incluir oftalmoscopia (exame para verificação da retina) cuidadosa incluindo teste de acuidade visual (clareza ou nitidez da visão) , verificação do campo visual, visão para cores e fundoscopia (exame de fundo de olho) . toxicidade na retina é amplamente relacionada à dose. Assim, o risco de danos na retina é pequeno com a dose diária de até 6,5 mg/kg de peso de sulfato de hidroxicloroquina. Exceder a dose diária recomendada aumenta severamente o risco de ocorrência de toxicidade na retina. exame oftalmológico deve ser mais frequente e adaptado a cada paciente, nas seguintes situações: – dose diária superior ao ideal 6,5 mg/kg de peso (magro) . peso corporal absoluto tomado como parâmetro de dosagem, pode resultar em uma superdosagem no obeso. – insuficiência renal (redução da função dos rins) ; – dose cumulativa maior que 200 g; – idosos; – comprometimento da acuidade visual. Se ocorrer qualquer distúrbio visual (acuidade visual, visão para cores) , o medicamento deve ser imediatamente descontinuado e o médico deve observar o paciente cuidadosamente quanto à possível progressão do distúrbio visual. Alterações retinianas (e distúrbios visuais) podem progredir mesmo após o término da terapia (vide item. uso concomitante de hidroxicloroquina com medicamentos conhecidos por induzir toxicidade na retina, como por exemplo, o tamoxifeno, não é recomendado. Hipoglicemia (diminuição da taxa de açúcar no sangue) Foi demonstrado que a hidroxicloroquina causa hipoglicemia severa incluindo perda de consciência que pode ser um risco para a vida em pacientes tratados com e sem medicação antidiabética (vide Interações Medicamentosas e item. Pacientes tratados com hidroxicloroquina devem ser alertados sobre o risco de hipoglicemia e dos sinais e sintomas clínicos associados. Pacientes que apresentarem sintomas sugestivos de hipoglicemia durante o tratamento com hidroxicloroquina devem ter seus níveis de glicose no sangue avaliados e o tratamento revisado, se necessário. Prolongamento do intervalo (intervalo medido no eletrocardiograma, que quando aumentado associa-se ao aumento do risco de arritmias e até morte súbita) hidroxicloroquina tem potencial para prolongar o intervalo QTc em pacientes com fatores de risco específicos. hidroxicloroquina deve ser utilizada com precaução em pacientes com prolongamento congênito ou adquirido documentado e/ou fatores de risco conhecidos para prolongamento do intervalo tais como: – doença cardíaca, por exemplo, insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio; – condições pró-arrítmicas, por exemplo, bradicardia (< 50 bpm) ; – histórico de disritmias ventriculares; Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 – hipocalemia e/ou hipomagnesemia não corrigida; – durante a administração concomitante com agentes que prolongam o intervalo (vide Precauções) , uma vez que isso pode levar a um aumento do risco de arritmias ventriculares. magnitude do prolongamento do pode aumentar com concentrações crescentes do fármaco. Por conseguinte, a dose recomendada não deve ser excedida (vide Interações Medicamentosas,eALGUÉM . Toxicidade cardíaca crônica Casos de cardiomiopatia (doença do coração) , resultando em insuficiência cardíaca, em alguns casos com desfecho fatal, têm sido relatados em pacientes tratados com este medicamento (vide itenseALGUÉM – Sinais e Sintomas) . Em múltiplos casos, a biópsia endomiocárdica (biópsia no músculo cardíaco) mostrou associação de cardiomiopatia com fosfolipidose na ausência de inflamação, infiltração ou necrose. fosfolipidose induzida por drogas pode ocorrer em outros sistemas de órgãos. monitoramento clínico de sinais e sintomas de cardiomiopatia é aconselhado e este medicamento deve ser descontinuado aos primeiros sinais da doença. Toxicidade crônica deve ser considerada quando distúrbios de condução (dificuldade da passagem do estímulo elétrico) (bloqueio de ramo/bloqueio atrioventricular) e/ou hipertrofia biventricular (espessamento da parede dos ventrículos) são diagnosticados (vide item. Monitore a função cardíaca conforme clinicamente indicado durante a terapia. Interrompa o uso de Reuplaq® se houver suspeita ou demonstração de cardiotoxicidade por biópsia de tecido (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Miopatia ou Neuropatia do Músculo Esquelético Biópsias musculares e nervosas mostraram fosfolipidose associada. fosfolipidose induzida por drogas pode ocorrer em outros sistemas de órgãos. Descontinuar Reuplaq® se houver suspeita de toxicidade muscular ou nervosa ou demonstrada por biópsia de tecido. – Reações cutâneas graves Erupções cutâneas graves foram relatadas com o uso de hidroxicloroquina (vide. Frequentemente, a erupção cutânea pode envolver úlceras na boca, garganta, nariz, órgãos genitais e conjuntivite (olhos vermelhos e inchados) . Estas erupções cutâneas graves são muitas vezes precedidas por sintomas semelhantes à gripe, como febre, dor de cabeça e dor corporal. erupção cutânea pode progredir para bolhas generalizadas e descamação da pele. Se você desenvolver estes sintomas de pele, pare de tomar hidroxicloroquina e entre em contato com seu médico imediatamente. Outros monitoramentos de tratamentos em longo prazo Pacientes em tratamento em longo prazo devem realizar contagens periódicas de sangue completo, e caso desenvolvam anormalidades, a hidroxicloroquina deve ser descontinuada item. (vide Todos os pacientes submetidos à terapia de longo prazo com hidroxicloroquina devem realizar exame periódico da função dos músculos esqueléticos e reflexos tendinosos (movimentos reflexos desencadeados pela percussão de um tendão muscular) . Caso sejam observadas alterações (fraqueza) , o medicamento deverá ser suspenso (vide item. Dados de Segurança Pré-Clínicos Apenas dados pré-clínicos limitados estão disponíveis para hidroxicloroquina, portanto, dados da cloroquina são considerados devido à semelhança da estrutura e propriedades farmacológicas entre os 2 produtos. Carcinogenicidade Não existem dados sobre a carcinogenicidade com hidroxicloroquina. Em um estudo de 2 anos realizado em ratos com cloroquina, não se observou aumento nas alterações neoplásicas ou proliferativas. Não houve estudo realizado em camundongos. Não houve mudanças proliferativas nos estudos de toxicidade subcrônica. Potencial risco carcinogênico Dados de carcinogenicidade em animais estão disponíveis somente para uma espécie com medicamentos semelhantes à cloroquina e, este estudo foi negativo. Em humanos, dados são insuficientes para descartar que hidroxicloroquina pode levar um aumento do risco de câncer em pacientes submetidos ao tratamento em longo prazo. Foram reportados casos raros de comportamento suicida em pacientes tratados com hidroxicloroquina (vide itemReuplaq®_comp_rev_VP_V07 . Podem ocorrer distúrbios extrapiramidais com este medicamento (vide item. Comportamento suicida e desordens psiquiátricas Foram reportados comportamento suicida, desordens psiquiátricas em alguns pacientes tratados com este medicamento (vide item. Os efeitos colaterais psiquiátricos geralmente ocorrem no primeiro mês após o início do tratamento com hidroxicloroquina e foram relatados também em pacientes sem história prévia de transtornos psiquiátricos. Os pacientes devem ser aconselhados a procurar aconselhamento médico imediatamente se apresentarem sintomas psiquiátricos durante o tratamento. Distúrbios extrapiramidais Podem ocorrer distúrbios extrapiramidais (relacionados à coordenação e controle dos movimentos) com este medicamento (vide item. Toxicidade Renal Proteinúria (presença aumentada de proteína na urina) com ou sem redução moderada na taxa de filtração glomerular foi relatada com o uso de sulfato de hidroxicloroquina. biópsia renal mostrou fosfolipidose sem depósitos imunes, inflamação e/ou aumento da celularidade. Os médicos devem considerar a fosfolipidose como uma possível causa de lesão renal em pacientes com distúrbios subjacentes do tecido conjuntivo que estão utilizando Reuplaq®. fosfolipidose induzida por drogas pode ocorrer em outros sistemas de órgãos. Descontinuar Reuplaq® se houver suspeita de toxicidade renal ou se for demonstrada por biópsia de tecido. Outras precauções Uma redução da dose pode ser necessária em pacientes com doença hepática (do fígado) ou renal, bem como naqueles que tomam medicamentos que afetam esses órgãos. Pacientes com porfiria cutânea tardia (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas) são mais suscetíveis à hepatotoxicidade (danos ao fígado) . Converse com seu médico caso você tenha alguma doença chamada porfiria que afete seu metabolismo. Recomenda-se cautela a pacientes com problemas gastrintestinais (do estômago e/ou no intestino) , neurológicos (do sistema nervoso) ou hematológicos (do sangue) , e àqueles com alergia à quinina, deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase, porfiria (doença metabólica) ou psoríase (doença de pele) . Embora o risco de depressão da medula óssea seja pequeno, aconselha-se hemograma (exame de sangue) periódico e suspensão do tratamento caso surjam alterações hematológicas. Crianças pequenas são particularmente sensíveis aos efeitos tóxicos das 4-aminoquinolinas, e, portanto, você deve guardar Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) longe do alcance das crianças. hidroxicloroquina não é eficaz contra cepas de Plasmodium falciparum resistentes à cloroquina, e também não é ativa contra as formas exo-eritrocíticas de vivax, ovale e malariae. Consequentemente, Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) não previne a infecção por esses plasmódios, nem as recaídas da doença. Se você tem ou teve miastenia (uma doença com fraqueza muscular geral, incluindo, em alguns casos, músculos usados para respirar) , fale com seu médico. Você pode notar agravamento de sintomas como fraqueza muscular, dificuldade em engolir, visão dupla, entre outros. Uso em Malária Malária: a hidroxicloroquina não é eficaz contra estirpes resistentes à cloroquina de falciparum, e não é ativa contra as formas exo-eritrocíticas de vivax, ovale e malariae e, portanto, não impedirá a infecção por esses organismos quando administrado profilaticamente, nem prevenir a recidiva da infecção devido a esses organismos. Desordens do ritmo cardíaco hidroxicloroquina pode causar alterações do ritmo cardíaco em alguns pacientes: deve ter precaução ao usar hidroxicloroquina se você nasceu ou tem histórico familiar de intervalo prolongado, se você tem prolongamento adquirido (observado no registro elétrico do coração) , se você tem problemas cardíacos, ou tem histórico de ataque cardíaco (infarto do miocárdio) , se você tiver desequilíbrio eletrolítico no sangue (especialmente baixo nível de potássio ou magnésio, se toma medicamentos conhecidos por afetar o ritmo de batidas do seu coração vide Outros medicamentos e hidroxicloroquina) . Se você sentir palpitações ou batimentos cardíacos irregulares, deve informar o seu médico imediatamente. risco de problemas cardíacos pode aumentar com o aumento da dose. Portanto, a dose recomendada deve ser seguida. Distúrbios musculares e nervosos Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 hidroxicloroquina pode causar distúrbios musculares e nervosos. Deve-se ter cuidado ao tomar este medicamento por um longo período de tempo, seu médico verificará ocasionalmente se há fraqueza muscular, dormência e dor. Distúrbios renais hidroxicloroquina pode causar distúrbios renais. Você deve informar seu médico antes de usar hidroxicloroquina, se tiver histórico de distúrbios renais. Problemas de saúde mental: Algumas pessoas em tratamento com sulfato de hidroxicloroquina podem ter problemas de saúde mental, como pensamentos irracionais, ansiedade, alucinações, sensação de confusão ou depressão, incluindo pensamentos de automutilação ou suicídio, mesmo aqueles que nunca tiveram problemas semelhantes antes. Se você ou outras pessoas ao seu redor perceberem algum destes efeitos colaterais (vide “Quais os Males que este medicamento pode me causar?”) , consulte um médico imediatamente e interrompa o tratamento se tiver pensamentos de automutilação ou suicídio. Outros medicamentos e hidroxicloroquina: Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Isso inclui, em particular: – Medicamentos conhecidos por afetar o ritmo do seu coração. Isso inclui medicamentos usados para ritmo cardíaco anormal (antiarrítmicos) , para depressão (antidepressivos tricíclicos) , para transtornos psiquiátricos (antipsicóticos) , para infecções virais (por exemplo, saquinavir) , para infecções fúngicas (por exemplo, fluconazol) , para infecções parasitárias (pentamidina) ou contra malária (por exemplo, halofantrina) . Alguns antibióticos usados para infecções bacterianas (como moxifloxacina, azitromicina, claritromicina, eritromicina, roxitromicina, espiramicina) . Tomar esses antibióticos ao mesmo tempo que a hidroxicloroquina pode aumentar a chance de efeitos colaterais que afetam o coração, que podem ser fatais. – Medicamentos antiácidos (para azia) e caulinos. Tome este medicamento com pelo menos 4 horas de intervalo destes medicamentos. – Alguns medicamentos e o Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) podem interferir um com o outro: isso inclui medicamentos usados para infecções por fungos (por exemplo, itraconazol) , para infecções bacterianas (como rifampicina, claritromicina) , para epilepsia (convulsões) (como fenitoína, carbamazepina) , para distúrbios lipídicos (como genfibrozila, estatinas) , para tratamento do (como ritonavir) , para transplante de órgãos ou distúrbios do sistema imunológico (como ciclosporina) , para coágulos sanguíneos (como dabigatran, clopidogrel) , para doenças do coração (como digoxina, flecainida, propafenona) e tratamento à base de plantas para a depressão: erva de São João. Alimentos e hidroxicloroquina: – Evite tomar suco de toranja, pois pode aumentar o risco de efeitos colaterais. Gravidez e amamentação Gravidez uso da hidroxicloroquina pode estar associada a um pequeno risco elevado de malformações graves e é desaconselhado durante a gravidez, exceto quando, na opinião do médico, os benefícios potenciais individuais superarem os riscos. Amamentação Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) não deve ser usado durante a amamentação, a menos que seu médico considere que os benefícios superam os riscos. Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento se estiver grávida ou pensa que pode estar grávida ou se planeja engravidar ou a amamentar. Seu médico discutirá com você se o uso de Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) é adequado para você. hidroxicloroquina é excretada no leite materno (menos de 2% da dose materna após correção do peso corporal) . Aplica-se apenas à indicação de malária amamentação é possível em caso de tratamento curativo da malária. Embora a hidroxicloroquina seja excretada no leite materno, a quantidade é insuficiente para conferir qualquer proteção contra a malária ao lactente. É necessária quimioprofilaxia separada para o lactente. Existem dados muito limitados sobre a segurança da criança amamentada durante o tratamento com hidroxicloroquina a longo prazo; o prescritor deve avaliar os potenciais riscos e benefícios do uso de hidroxicloroquina durante a amamentação, de acordo com a indicação e duração do tratamento. Desta forma, apenas o médico pode decidir sobre o uso de Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) durante a gravidez e Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 amamentação, pois o uso do medicamento nesses períodos necessita de cuidados especiais. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Populações especiais Recomenda-se cautela em pacientes com disfunções hepáticas (do fígado) ou renais (dos rins) ou que estejam tomando medicamentos capazes de afetar esses órgãos: pode ser necessária redução da dose da hidroxicloroquina. Insuficiência renal Não é esperado que o comprometimento renal modifique significativamente a farmacocinética da hidroxicloroquina em pacientes com insuficiência renal porque a maior parte da hidroxicloroquina é metabolizada e apenas 20-25% da dose de hidroxicloroquina é eliminada sem alterações na urina. Os modelos farmacocinéticos de base fisiológica mostram que a exposição à hidroxicloroquina aumentaria em 17-30% em pacientes com insuficiência renal grave. Insuficiência hepática (redução da função do fígado) efeito da insuficiência hepática na farmacocinética da hidroxicloroquina não foi avaliado em um estudo específico de farmacocinética. Os modelos farmacocinéticos de base fisiológica mostram que a exposição à hidroxicloroquina aumentaria em 34-57% nos pacientes com insuficiência hepática moderada e grave. Pacientes idosos Não há advertências e recomendações especiais sobre o uso adequado desse medicamento por pacientes idosos. Os dados limitados disponíveis em pacientes idosos com artrite reumatoide sugerem que as exposições à hidroxicloroquina permanecem na mesma faixa que as observadas em pacientes mais jovens. Pacientes pediátricos farmacocinética da hidroxicloroquina em crianças com idade inferior a 18 anos ainda não foi estabelecida. Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Os pacientes deverão ser alertados quanto a dirigir veículos e operar máquinas, pois a hidroxicloroquina pode alterar a acomodação visual e provocar visão turva. Caso essa condição não seja autolimitante, pode haver necessidade de reduzir a dose temporariamente. INTERAÇÕES Insulina e drogas antidiabéticas Como a hidroxicloroquina pode aumentar os efeitos do tratamento hipoglicêmico (diminuição da taxa de açúcar no sangue) , pode ser necessária uma diminuição nas doses de insulina ou drogas antidiabéticas. Medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo com potencial para induzir arritmia cardíaca hidroxicloroquina deve ser utilizada com precaução em pacientes que estejam recebendo medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo por exemplo, antiarrítmicos da classe e antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, alguns anti- infecciosos devido ao aumento do risco de arritmia ventricular (vide itemNÃO e itemALGUÉM . halofantrina não deve ser administrada com hidroxicloroquina. Antibióticos macrolídeos coadministração de hidroxicloroquina com azitromicina em pacientes com artrite reumatoide está associada a um risco aumentado de eventos cardiovasculares e mortalidade cardiovascular. Além disso, existe um potencial de risco semelhante quando a hidroxicloroquina é coadministrada com antibióticos macrolídeos. Antimaláricos hidroxicloroquina pode diminuir o limiar convulsivo. coadministração de hidroxicloroquina com outros antimaláricos conhecidos por baixarem o limiar convulsivo (por exemplo, mefloquina) pode aumentar o risco de convulsões. Drogas antiepiléticas Além disso, a atividade de drogas antiepilépticas pode ser prejudicada se coadministradas com hidroxicloroquina. Praziquantel Em um estudo de interação de dose única, foi reportado que a cloroquina reduz a biodisponibilidade do praziquantel. É desconhecido se existe um efeito semelhante quando hidroxicloroquina e praziquantel são coadministrados. Por extrapolação, devido às semelhanças de estrutura e parâmetros farmacocinéticos entre hidroxicloroquina e cloroquina, um efeito similar pode Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 ser esperado para hidroxicloroquina. Agalgidase Existe o risco teórico de inibição da atividade intracelular da α-galactosidase quando hidroxicloroquina é coadministrada com agalsidase. Interações Farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos na hidroxicloroquina: Antiácidos e caulinos administração concomitante com antiácidos ou caulinos contendo magnésio pode resultar em redução na absorção de cloroquina. Por extrapolação, a hidroxicloroquina deve, portanto, ser administrada pelo menos com quatro horas de intervalo de antiácidos ou caulino. Inibidores ou indutores do Os modelos farmacocinéticos de base fisiológica mostram que fortes inibidores de CYP2C8 ou CYP3A4 aumentariam a exposição à hidroxicloroquina em menos de 1,5 vezes. Na ausência de estudos de interação “in vivo” recomenda-se cautela (por exemplo, monitoramento de reações adversas) quando inibidores fortes do CYP2C8 e/ou CYP3A4 (como gemfibrozil, clopidogrel, ritonavir, itraconazol, claritromicina, suco de toranja) são administrados concomitantemente. Os modelos farmacocinéticos de base fisiológica mostram que fortes indutores de CYP2C8 e/ou CYP3A4 diminuiriam a exposição à hidroxicloroquina em 2 vezes. Foi relatada falta de eficácia da hidroxicloroquina quando a rifampicina, um CYP2C8 e CYP3A4 indutor forte, foi administrado concomitantemente. Recomenda-se cautela (por exemplo, monitoramento da eficácia) quando indutores fortes do CYP2C8 e do CYP3A4 (como rifampicina, erva de São João, carbamazepina, fenobarbital) são administrados concomitantemente. Efeitos da hidroxicloroquina em outros medicamentos Substratos do CYP3A4 hidroxicloroquina inibe o CYP3A4 “in vitro” e os modelos farmacocinéticos de base fisiológica mostram que a hidroxicloroquina é um inibidor moderado de CYP3A4 “in vivo”. hidroxicloroquina aumentaria as exposições de medicamentos altamente metabolizados pelo CYP3A4, tais como midazolam e sinvastatina em 2,3 e 4,2 vezes, respectivamente. Um aumento do nível plasmático de ciclosporina (um substrato CYP3A4 e gp) foi relatado quando ciclosporina e hidroxicloroquina foram coadministradas. Recomenda-se cautela (por exemplo, monitorização de reações adversas) quando substratos do CYP3A4 (como ciclosporina, estatinas) são administradas concomitantemente. Substratos do CYP2D6 hidroxicloroquina inibe a CYP2D6 “in vitro”. Em pacientes que receberam hidroxicloroquina e uma dose única de metoprolol, CYP2D6 “probe”, a concentração máxima e de metoprolol foram aumentadas em 1,7 vezes, o que sugere que a hidroxicloroquina é um inibidor leve da CYP2DRecomenda-se cautela (por exemplo, monitorização de reações adversas ou de concentrações plasmáticas, conforme apropriado) quando forem administrados concomitantemente substratos do CYP2D6 com índice terapêutico estreito (como flecainida, propafenona) . Substratos de glicoproteínas- hidroxicloroquina inibe gp “in vitro” em altas concentrações. Portanto, existe um potencial para concentrações aumentadas de substratos da gp- quando a hidroxicloroquina é concomitantemente administrada. Níveis séricos aumentados de digoxina foram relatados quando a digoxina e hidroxicloroquina foram coadministradas. Recomenda-se cautela (por exemplo, monitoramento de reações adversas ou para concentrações plasmáticas, conforme apropriado) quando substratos da gp- com índice terapêutico estreito (como digoxina, dabigatran) são administrados concomitantemente. Reuplaq® (sulfato de hidroxicloroquina) pode também estar sujeito a várias das interações descritas para a cloroquina, muito embora relatos específicos não tenham sido divulgados. Estão incluídos: • potencialização da sua ação bloqueadora direta na junção neuromuscular pelos antibióticos aminoglicosídeos; • antagonismo (interferência) do efeito da neostigmina e piridostigmina (medicamentos utilizados no tratamento da miastenia grave, fraqueza muscular) ; • intradérmica; redução da resposta humoral (mediada por anticorpos) à imunização primária com a vacina humana diploide antirrábica Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15° e 30° . Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características do medicamento: Comprimido oblongo revestido, biconvexo, de cor branca com vinco em uma das faces e liso na outra. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Este medicamento deve ser tomado durante uma refeição, ou com um copo de leite. Doenças reumáticas (doença caracterizada por dor muscular e na articulação) ação deste medicamento é cumulativa e exigirá várias semanas para exercer seus efeitos terapêuticos benéficos, enquanto efeitos colaterais de baixa gravidade podem ocorrer relativamente cedo. Alguns meses de terapia podem ser necessários antes que os efeitos máximos possam ser obtidos. Caso uma melhora objetiva (redução do inchaço da articulação, aumento da mobilidade) não ocorra em 6 meses, este medicamento deverá ser descontinuado. • Lúpus eritematoso sistêmico e discoide Dose inicial para adultos: 400 a 800 mg diários. Dose de manutenção: 200 a 400 mg diários. • Artrite reumatoide Dose inicial para adultos: 400 a 600 mg diários. Dose de manutenção: 200 a 400 mg diários. • Artrite crônica juvenil posologia não deve exceder 6,5mg/kg de peso/dia, até uma dose máxima diária de 400 mg. • Doenças fotossensíveis (condições na pele provocadas ou agravadas pela luz) tratamento com este medicamento deve ser de 400 mg/dia no momento inicial e depois reduzido para 200 mg/dia. Se possível, o tratamento deve ser iniciado alguns dias antes à exposição solar. • Malária (doença causada por protozoários) Tratamento supressivo Uso adulto: 1 comprimido de 400 mg deste medicamento a intervalos semanais. Uso em crianças: a dose supressiva é de 6,5 mg/kg de peso semanalmente. Não deverá ser ultrapassada a dose para adultos, a despeito do peso. Caso as circunstâncias permitam, o tratamento supressivo deverá ser iniciado 2 semanas antes da exposição. Entretanto, se isso não for possível, uma dose dupla inicial de 800 mg para adultos ou de 12,9 mg/kg para crianças pode ser recomendada, dividida em duas tomadas com 6 horas de intervalo. terapêutica supressiva deverá ser continuada por 8 semanas após deixar à área endêmica (área geográfica reconhecida pela transmissão de uma determinada doença) . Tratamento da crise aguda Uso adulto: dose inicial de 800 mg seguida de 400 mg após 6 a 8 horas e 400 mg diários em 2 dias consecutivos (total de 2 g de sulfato de hidroxicloroquina) . Um método alternativo, empregando uma única dose de 800 mg (620 mg base) provou ser também eficaz. dose para adultos também pode ser calculada na base do peso corporal. Esse método é o preferível para uso em pediatria (em crianças) . Uso em crianças: administrar dose total de 32 mg/kg (não superior a 2 g) dividida em 3 dias, como se segue: primeira dose 12,9 mg/kg (não exceder 800 mg) ; segunda dose 6,5 mg/kg (não exceder 400 mg) seis horas após a primeira dose; terceira dose 6,5 mg/kg 18 horas após a segunda dose; quarta dose 6,5 mg/kg 24 horas após a terceira dose. Não há estudos dos efeitos deste medicamento administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser aberto ou mastigado. Reuplaq®_comp_rev_VP_V07.

Reações adversas

Uso concomitante de hidroxicloroquina com medicamentos conhecidos por induzir toxicidade na retina, como por exemplo, o tamoxifeno, não é recomendado. Hipoglicemia (diminuição da taxa de açúcar no sangue) Foi demonstrado que a hidroxicloroquina causa hipoglicemia severa incluindo perda de consciência que pode ser um risco para a vida em pacientes tratados com e sem medicação antidiabética (vide Interações Medicamentosas e item. Pacientes tratados com hidroxicloroquina devem ser alertados sobre o risco de hipoglicemia e dos sinais e sintomas clínicos associados. Pacientes que apresentarem sintomas sugestivos de hipoglicemia durante o tratamento com hidroxicloroquina devem ter seus níveis de glicose no sangue avaliados e o tratamento revisado, se necessário. Prolongamento do intervalo (intervalo medido no eletrocardiograma, que quando aumentado associa-se ao aumento do risco de arritmias e até morte súbita) hidroxicloroquina tem potencial para prolongar o intervalo QTc em pacientes com fatores de risco específicos. hidroxicloroquina deve ser utilizada com precaução em pacientes com prolongamento congênito ou adquirido documentado e/ou fatores de risco conhecidos para prolongamento do intervalo tais como: – doença cardíaca, por exemplo, insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio; – condições pró-arrítmicas, por exemplo, bradicardia (< 50 bpm) ; – histórico de disritmias ventriculares; Reuplaq®_comp_rev_VP_V07 – hipocalemia e/ou hipomagnesemia não corrigida; – durante a administração concomitante com agentes que prolongam o intervalo (vide Precauções) , uma vez que isso pode levar a um aumento do risco de arritmias ventriculares. magnitude do prolongamento do pode aumentar com concentrações crescentes do fármaco. Por conseguinte, a dose recomendada não deve ser excedida (vide Interações Medicamentosas,e.

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