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Zaltrap

Mais informações
Empresa: SANOFI MEDLEY FARMACÊUTICA LTDA.
CNPJ: 10588595001092
Número de registro: 183260338
Expediente: 0533687233
Número do processo:25351189700201901

Indicações do Medicamento

Em combinação com 5-fluoruracila, leucovorina, irinotecano ( , é indicado para pacientes com câncer colorretal (câncer do colo e do reto, que são partes do intestino) com metástase ( , resistentes a ou que tenham progredido após um esquema contendo oxaliplatina.

Modo de Ação

Através de seu princípio ativo, o aflibercepte, bloqueia a formação de novos vasos sanguíneos que suprem os tumores com oxigênio e nutrientes, inibindo, consequentemente o crescimento tumoral.

Contraindicações

É contraindicado a pacientes com hipersensibilidade (alergia ou intolerância) severa conhecida ao aflibercepte ou a qualquer um dos excipientes (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Para contraindicações relacionadas ao irinotecano, ao 5- e à leucovorina (ácido folínico) , consulte as informações atualizadas dos produtos nas respectivas bulas.

Precauções

ADVERTÊNCIAS PRECAUÇÕES – Hemorragia Pacientes tratados com tem um risco aumentado de hemorragia, incluindo eventos hemorrágicos severos e algumas vezes fatais (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Os pacientes devem ser monitorados quanto a sinais e sintomas de hemorragia gastrintestinal (relativos a estômago e intestino) e outras hemorragias severas. não deve ser administrado a pacientes com hemorragia severa (vide “Como devo usar este medicamento?”) . – Insuficiência cardíaca e fração de ejeção diminuída Insuficiência cardíaca (condição em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades do corpo) e fração de ejeção diminuída foram relatadas em pacientes tratados com Os pacientes devem ser monitorados para sinais e sintomas de insuficiência cardíaca e fração de ejeção diminuída. terapia com deve ser descontinuada em pacientes que apresentam insuficiência cardíaca e fração de ejeção diminuída. – Perfuração gastrintestinal Foi relatada perfuração gastrintestinal ( , incluindo perfuração gastrintestinal fatal em pacientes tratados com (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . 1 de 11 Os pacientes devem ser monitorados quanto a sinais e sintomas de perfuração gastrintestinal. terapia com dese ser descontinuada em pacientes que sofrem perfuração gastrintestinal (vide “Como devo usar este medicamento?”) . – Formação de fístula (canal de comunicação anormal entre órgãos) Ocorreu a formação de fístula em regiões gastrintestinais e não-gastrintestinais em pacientes tratados com (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . terapia com deve ser descontinuada em pacientes que desenvolverem fístula. – Hipertensão (pressão arterial elevada) Foi observado um risco aumentado de hipertensão grau 3-4 (incluindo hipertensão e um caso de hipertensão essencial) em pacientes que receberam regime (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Durante o tratamento com a pressão arterial deve ser monitorada a cada duas semanas ou como indicado clinicamente. Em caso de hipertensão, o paciente de ser tratado com terapia anti-hipertensiva adequada e ter a pressão arterial monitorada regularmente. terapia com deve ser suspensa em pacientes com hipertensão não controlada. Na recorrência de hipertensão severa, o medicamento deve ser suspenso até o controle da pressão e a dose de deve ser reduzida a 2 mg/kg nos ciclos subsequentes. deve ser descontinuado permanentemente se ocorrer crise hipertensiva ou encefalopatia hipertensiva (aumento da pressão dentro da cabeça levando a dor, sonolência, confusão mental e visão turva) (vide “Como devo usar este medicamento?”) . administração de deve ser cuidadosa em pacientes com história clínica de doença do coração importante, tais como doenças nas coronárias (artérias importantes para distribuir sangue no coração) ou insuficiência cardíaca congestiva (condição em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades do corpo) . Não há experiência nos estudos clínicos da administração de a pacientes com insuficiência cardíaca classe ou ( (estágios mais avançados e graves da insuficiência cardíaca) . – Aneurismas e dissecção arterial uso de inibidores da via em pacientes com ou sem hipertensão pode promover a formação de aneurisma (inchaço/alargamento e enfraquecimento de parte de um vaso sanguíneo) e/ou dissecção arterial (ruptura na parede de um vaso sanguíneo) . Antes de iniciar o tratamento com este medicamento, o risco deve ser cuidadosamente considerado em pacientes com fatores de risco como hipertensão ou histórico de aneurisma. – Eventos tromboembólicos arteriais (relativo à obstrução de uma artéria por um coágulo do sangue) Foram observados eventos tromboembólicos arteriais ( (incluindo ataque isquêmico transitório, acidente vascular cerebral, angina de peito, trombo intracardíaco, infarto do miocárdio, embolia arterial e colite isquêmica) em pacientes que receberam (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . deve ser descontinuado em pacientes que apresentaram uma obstrução de vaso por um coágulo do sangue (vide “Como devo usar este medicamento?”) . – Eventos tromboembólicos venosos ( Eventos tromboembólicos venosos ( , incluindo trombose venosa profunda ( (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de uma veia) e embolia pulmonar (raramente fatal) (presença de um coágulo em uma artéria do pulmão) têm sido relatados em pacientes tratados com aflibercepte. tratamento com deve ser interrompido em pacientes com eventos tromboembólicos fatais (grau 4) , incluindo embolia pulmonar. Pacientes com trombose venosa profunda Grau 3 devem ser tratados com anticoagulantes como clinicamente indicado, e a terapia com deve ser continuada. Em caso de recorrência ocorre apesar da terapia com anticoagulantes apropriados, suspender a administração de Pacientes com eventos tromboembólicos Grau 3 ou inferior devem ser cuidadosamente monitorizados. – Proteinúria (presença aumentada de proteína na urina) Foram observadas proteinúria severa, síndrome nefrótica (alterações na função renal, caracterizadas por perda de proteína na urina, e inchaço) e microangiopatia trombótica (lesão em pequenos vasos com a formação de coágulos) ( em pacientes tratados com (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . 2 de 11 Durante a terapia com o desenvolvimento ou agravamento da proteinúria deve ser avaliado através da análise da urina com tira-teste e/ou a razão de proteína creatinina urinária ( . Pacientes com tira-teste para proteína ≥ 2+ ou a > 1 devem ser submetidos a uma coleta de urina de 24 horas. administração de deve ser suspensa em casos de eliminação de proteínas na urina ≥ 2 gramas na coleta em 24 horas. administração deve ser retomada quando a eliminação de proteínas na urina for < 2 gramas em 24 horas. Em caso de recorrência, a suspensão deve ser feita até que a presença de proteínas na urina seja < 2 gramas em 24 horas, e então a dose de deve ser reduzida para 2 mg/kg. terapia com em pacientes que desenvolverem síndrome nefrótica ou deve ser descontinuada (vide “Como devo usar este medicamento?”) . – Neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) ou complicações neutropênicas Uma maior incidência de complicações neutropênicas (neutropenia febril e infecção neutropênica) foi relatada com o regime (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Recomenda-se o monitoramento do hemograma completo no estado basal e antes do início de cada ciclo com administração de deve ser adiada até que a contagem de neutrófilos seja ≥ 1,5 x 109/ (vide “Como devo usar este medicamento?”) . Em pacientes que podem estar sob risco aumentado para complicações neutropênicas, a utilização terapêutica de na primeira ocorrência de neutropenia de grau ≥ 3 e a profilaxia secundária podem ser consideradas. – Diarreia e desidratação Houve maior incidência de diarreia severa com regime (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . modificação da dose no regime (vide “Como devo usar este medicamento?”) , o uso de medicamentos antidiarreicos e reidratação devem ser instituídos conforme necessidade. – Reações de Hipersensibilidade (alergia ou intolerância) No estudo pivotal de pacientes com câncer colorretal metastático ( , foram reportadas reações de hipersensibilidade severas em pacientes tratados com regime (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . No caso de eventos de reação de hipersensibilidade severa (incluindo broncoespasmo – contração dos brônquios levando a chiado no peito, dispneia – dificuldade respiratória ou falta de ar, angioedema – inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica e anafilaxia – reação de hipersensibilidade aguda) o tratamento deve ser descontinuado e a terapia apropriada deve ser administrada (vide “Como devo usar este medicamento?” e “Quando não devo usar este medicamento?”) . Em caso de reação de hipersensibilidade leve a moderada (incluindo rubor, erupção cutânea, urticária – erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira e prurido – coceira e/ou ardência) o tratamento deve ser suspenso temporariamente até que a reação termine. É aconselhado o tratamento com corticoesteroides e/ou anti-histamínicos, como indicado clinicamente. pré-tratamento com corticoesteroides e/ou anti-histamínicos deve ser considerado nos ciclos subsequentes. uso em pacientes com reações de hipersensibilidade prévia deve ser cauteloso uma vez que, apesar do tratamento profilático, foram observadas reações de hipersensibilidade (alergia ou intolerância) recorrentes em alguns pacientes. – Complicações na cicatrização de feridas prejudica a cicatrização de feridas em modelos animais. tratamento com está associado a um comprometimento potencial da cicatrização de feridas (deiscência da ferida – abertura completa ou parcial da ferida, vazamento anastomótico – perda de líquido ou sangue na junção de vasos ou órgãos) (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Suspender o uso de por pelo menos 4 semanas antes de cirurgias eletivas. 3 de 11 É recomendável que não seja iniciado antes de no mínimo 4 semanas após cirurgia de grande porte e não seja iniciado até que a ferida cirúrgica esteja completamente cicatrizada. Para pequenas cirurgias tais como colocação de acessos venosos, biópsia (remoção de uma pequena amostra de tecido a ser examinada para detecção de alterações nas células) ou extração dentária, pode ser iniciado/retomado quando a ferida cirúrgica estiver completamente cicatrizada. deve ser descontinuado em pacientes com cicatrização comprometida de feridas que requeiram intervenção médica (vide “Como devo usar este medicamento?”) . – Síndrome Leucoencefalopática Posterior Reversível ( (Síndrome caracterizada por dor de cabeça, convulsões e alterações no estado de consciência) (também conhecida como síndrome encefalopática posterior reversível – não foi relatada no estudo pivotal Fase em pacientes com câncer colorretal metastático. foi relatada em pacientes tratados com monoterapia de e em combinação com outras quimioterapias. pode apresentar alteração do estado mental, convulsões, náuseas, vômitos, dor de cabeça ou distúrbios visuais. diagnóstico de é confirmado por ressonância nuclear magnética ( cerebral. deve ser descontinuado em pacientes que desenvolvem (vide “Como devo usar este medicamento?”) . Gravidez Os estudos de reprodução em coelhas grávidas mostraram que aflibercepte é embriotóxico teratogênico (que causa malformação congênita) . Não há dados sobre a utilização de aflibercepte em mulheres grávidas. Como a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) é fundamental para o desenvolvimento fetal, sua inibição decorrente da administração de pode resultar em eventos adversos na gravidez. não é recomendado durante a gravidez ou para mulheres suscetíveis a engravidar. aflibercepte só deve ser utilizado durante a gravidez se o benefício potencial justificar o potencial risco para o feto. Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez durante o uso de e devem ser informadas do risco potencial para o feto. fertilidade masculina e feminina pode ser comprometida durante o tratamento com baseado em estudos em macacos. Estes achados foram reversíveis dentro de 8 a 18 semanas após a interrupção do tratamento. Mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos eficazes: – Durante o tratamento com – Por 3 meses após a última dose do tratamento Amamentação Não foram realizados estudos para avaliar o impacto de sobre a produção de leite, sua presença no leite materno ou seus efeitos sobre a criança em amamentação. Não se sabe se aflibercepte é excretado no leite humano. Como muitos medicamentos são excretados no leite humano e devido ao potencial de reações adversas severas decorrentes do aflibercepte em bebês amamentados, a interrupção da amamentação ou da utilização do medicamento deve levar em conta a importância do medicamento para a mãe. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Não foram estudados os efeitos de aflibercepte sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Os pacientes com sintomas que afetam sua visão ou concentração, ou sua capacidade de reagir, não devem conduzir ou utilizar máquinas. Atenção diabéticos: contém açúcar (200 mg/mL de sacarose) . 4 de 11 Não se destina à administração intravítrea (no interior do olho) . é uma solução hiperosmótica que não foi formulada para ser compatível com meio intraocular. não deve ser administrado como uma injeção intravítrea. INTERAÇÕES Não foram conduzidos estudos formais de interações medicamento-medicamento para aflibercepte. Baseado nos estudos combinados Fase e comparados aos dados históricos e publicados, aflibercepte não tem impacto na farmacocinética do irinotecano, 5-fluoruracila (5- , oxaliplatina, cisplatina, docetaxel, pemetrexede, gencitabina e erlotinibe. Interferências em exames laboratoriais e de diagnóstico Não foi avaliada a interfererência de aflibercepte em exames laboratorias e de diagnóstico. Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Deve ser mantido sob refrigeração (2 a 8° . Proteger da luz. Não utilize frascos se houver material particulado ou descoloração da solução. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. As soluções diluídas de aflibercepte devem ser utilizadas imediatamente. Se não forem usadas imediatamente, as soluções diluídas de podem ser armazenadas entre 2 a 8° por até 24 horas, ou a 25° por até 8 horas uma vez que não contém conservantes. Características do medicamento Solução límpida incolor a amarelo pálido. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

É contraindicado a pacientes com hipersensibilidade (alergia ou intolerância) severa conhecida ao aflibercepte ou a qualquer um dos excipientes (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Para contraindicações relacionadas ao irinotecano, ao 5- e à leucovorina (ácido folínico) , consulte as informações atualizadas dos produtos nas respectivas bulas.ADVERTÊNCIAS PRECAUÇÕES – Hemorragia Pacientes tratados com tem um risco aumentado de hemorragia, incluindo eventos hemorrágicos severos e algumas vezes fatais (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Os pacientes devem ser monitorados quanto a sinais e sintomas de hemorragia gastrintestinal (relativos a estômago e intestino) e outras hemorragias severas. não deve ser administrado a pacientes com hemorragia severa (vide “Como devo usar este medicamento?”) . – Insuficiência cardíaca e fração de ejeção diminuída Insuficiência cardíaca (condição em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades do corpo) e fração de ejeção diminuída foram relatadas em pacientes tratados com Os pacientes devem ser monitorados para sinais e sintomas de insuficiência cardíaca e fração de ejeção diminuída. terapia com deve ser descontinuada em pacientes que apresentam insuficiência cardíaca e fração de ejeção diminuída. – Perfuração gastrintestinal Foi relatada perfuração gastrintestinal ( , incluindo perfuração gastrintestinal fatal em pacientes tratados com (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . 1 de 11 Os pacientes devem ser monitorados quanto a sinais e sintomas de perfuração gastrintestinal. terapia com dese ser descontinuada em pacientes que sofrem perfuração gastrintestinal (vide “Como devo usar este medicamento?”) . – Formação de fístula (canal de comunicação anormal entre órgãos) Ocorreu a formação de fístula em regiões gastrintestinais e não-gastrintestinais em pacientes tratados com (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . terapia com deve ser descontinuada em pacientes que desenvolverem fístula. – Hipertensão (pressão arterial elevada) Foi observado um risco aumentado de hipertensão grau 3-4 (incluindo hipertensão e um caso de hipertensão essencial) em pacientes que receberam regime (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Durante o tratamento com a pressão arterial deve ser monitorada a cada duas semanas ou como indicado clinicamente. Em caso de hipertensão, o paciente de ser tratado com terapia anti-hipertensiva adequada e ter a pressão arterial monitorada regularmente. terapia com deve ser suspensa em pacientes com hipertensão não controlada. Na recorrência de hipertensão severa, o medicamento deve ser suspenso até o controle da pressão e a dose de deve ser reduzida a 2 mg/kg nos ciclos subsequentes. deve ser descontinuado permanentemente se ocorrer crise hipertensiva ou encefalopatia hipertensiva (aumento da pressão dentro da cabeça levando a dor, sonolência, confusão mental e visão turva) (vide “Como devo usar este medicamento?”) . administração de deve ser cuidadosa em pacientes com história clínica de doença do coração importante, tais como doenças nas coronárias (artérias importantes para distribuir sangue no coração) ou insuficiência cardíaca congestiva (condição em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades do corpo) . Não há experiência nos estudos clínicos da administração de a pacientes com insuficiência cardíaca classe ou ( (estágios mais avançados e graves da insuficiência cardíaca) . – Aneurismas e dissecção arterial uso de inibidores da via em pacientes com ou sem hipertensão pode promover a formação de aneurisma (inchaço/alargamento e enfraquecimento de parte de um vaso sanguíneo) e/ou dissecção arterial (ruptura na parede de um vaso sanguíneo) . Antes de iniciar o tratamento com este medicamento, o risco deve ser cuidadosamente considerado em pacientes com fatores de risco como hipertensão ou histórico de aneurisma. – Eventos tromboembólicos arteriais (relativo à obstrução de uma artéria por um coágulo do sangue) Foram observados eventos tromboembólicos arteriais ( (incluindo ataque isquêmico transitório, acidente vascular cerebral, angina de peito, trombo intracardíaco, infarto do miocárdio, embolia arterial e colite isquêmica) em pacientes que receberam (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . deve ser descontinuado em pacientes que apresentaram uma obstrução de vaso por um coágulo do sangue (vide “Como devo usar este medicamento?”) . – Eventos tromboembólicos venosos ( Eventos tromboembólicos venosos ( , incluindo trombose venosa profunda ( (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de uma veia) e embolia pulmonar (raramente fatal) (presença de um coágulo em uma artéria do pulmão) têm sido relatados em pacientes tratados com aflibercepte. tratamento com deve ser interrompido em pacientes com eventos tromboembólicos fatais (grau 4) , incluindo embolia pulmonar. Pacientes com trombose venosa profunda Grau 3 devem ser tratados com anticoagulantes como clinicamente indicado, e a terapia com deve ser continuada. Em caso de recorrência ocorre apesar da terapia com anticoagulantes apropriados, suspender a administração de Pacientes com eventos tromboembólicos Grau 3 ou inferior devem ser cuidadosamente monitorizados. – Proteinúria (presença aumentada de proteína na urina) Foram observadas proteinúria severa, síndrome nefrótica (alterações na função renal, caracterizadas por perda de proteína na urina, e inchaço) e microangiopatia trombótica (lesão em pequenos vasos com a formação de coágulos) ( em pacientes tratados com (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . 2 de 11 Durante a terapia com o desenvolvimento ou agravamento da proteinúria deve ser avaliado através da análise da urina com tira-teste e/ou a razão de proteína creatinina urinária ( . Pacientes com tira-teste para proteína ≥ 2+ ou a > 1 devem ser submetidos a uma coleta de urina de 24 horas. administração de deve ser suspensa em casos de eliminação de proteínas na urina ≥ 2 gramas na coleta em 24 horas. administração deve ser retomada quando a eliminação de proteínas na urina for < 2 gramas em 24 horas. Em caso de recorrência, a suspensão deve ser feita até que a presença de proteínas na urina seja < 2 gramas em 24 horas, e então a dose de deve ser reduzida para 2 mg/kg. terapia com em pacientes que desenvolverem síndrome nefrótica ou deve ser descontinuada (vide “Como devo usar este medicamento?”) . – Neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) ou complicações neutropênicas Uma maior incidência de complicações neutropênicas (neutropenia febril e infecção neutropênica) foi relatada com o regime (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Recomenda-se o monitoramento do hemograma completo no estado basal e antes do início de cada ciclo com administração de deve ser adiada até que a contagem de neutrófilos seja ≥ 1,5 x 109/ (vide “Como devo usar este medicamento?”) . Em pacientes que podem estar sob risco aumentado para complicações neutropênicas, a utilização terapêutica de na primeira ocorrência de neutropenia de grau ≥ 3 e a profilaxia secundária podem ser consideradas. – Diarreia e desidratação Houve maior incidência de diarreia severa com regime (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . modificação da dose no regime (vide “Como devo usar este medicamento?”) , o uso de medicamentos antidiarreicos e reidratação devem ser instituídos conforme necessidade. – Reações de Hipersensibilidade (alergia ou intolerância) No estudo pivotal de pacientes com câncer colorretal metastático ( , foram reportadas reações de hipersensibilidade severas em pacientes tratados com regime (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . No caso de eventos de reação de hipersensibilidade severa (incluindo broncoespasmo – contração dos brônquios levando a chiado no peito, dispneia – dificuldade respiratória ou falta de ar, angioedema – inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica e anafilaxia – reação de hipersensibilidade aguda) o tratamento deve ser descontinuado e a terapia apropriada deve ser administrada (vide “Como devo usar este medicamento?” e “Quando não devo usar este medicamento?”) . Em caso de reação de hipersensibilidade leve a moderada (incluindo rubor, erupção cutânea, urticária – erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira e prurido – coceira e/ou ardência) o tratamento deve ser suspenso temporariamente até que a reação termine. É aconselhado o tratamento com corticoesteroides e/ou anti-histamínicos, como indicado clinicamente. pré-tratamento com corticoesteroides e/ou anti-histamínicos deve ser considerado nos ciclos subsequentes. uso em pacientes com reações de hipersensibilidade prévia deve ser cauteloso uma vez que, apesar do tratamento profilático, foram observadas reações de hipersensibilidade (alergia ou intolerância) recorrentes em alguns pacientes. – Complicações na cicatrização de feridas prejudica a cicatrização de feridas em modelos animais. tratamento com está associado a um comprometimento potencial da cicatrização de feridas (deiscência da ferida – abertura completa ou parcial da ferida, vazamento anastomótico – perda de líquido ou sangue na junção de vasos ou órgãos) (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) . Suspender o uso de por pelo menos 4 semanas antes de cirurgias eletivas. 3 de 11 É recomendável que não seja iniciado antes de no mínimo 4 semanas após cirurgia de grande porte e não seja iniciado até que a ferida cirúrgica esteja completamente cicatrizada. Para pequenas cirurgias tais como colocação de acessos venosos, biópsia (remoção de uma pequena amostra de tecido a ser examinada para detecção de alterações nas células) ou extração dentária, pode ser iniciado/retomado quando a ferida cirúrgica estiver completamente cicatrizada. deve ser descontinuado em pacientes com cicatrização comprometida de feridas que requeiram intervenção médica (vide “Como devo usar este medicamento?”) . – Síndrome Leucoencefalopática Posterior Reversível ( (Síndrome caracterizada por dor de cabeça, convulsões e alterações no estado de consciência) (também conhecida como síndrome encefalopática posterior reversível – não foi relatada no estudo pivotal Fase em pacientes com câncer colorretal metastático. foi relatada em pacientes tratados com monoterapia de e em combinação com outras quimioterapias. pode apresentar alteração do estado mental, convulsões, náuseas, vômitos, dor de cabeça ou distúrbios visuais. diagnóstico de é confirmado por ressonância nuclear magnética ( cerebral. deve ser descontinuado em pacientes que desenvolvem (vide “Como devo usar este medicamento?”) . Gravidez Os estudos de reprodução em coelhas grávidas mostraram que aflibercepte é embriotóxico teratogênico (que causa malformação congênita) . Não há dados sobre a utilização de aflibercepte em mulheres grávidas. Como a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) é fundamental para o desenvolvimento fetal, sua inibição decorrente da administração de pode resultar em eventos adversos na gravidez. não é recomendado durante a gravidez ou para mulheres suscetíveis a engravidar. aflibercepte só deve ser utilizado durante a gravidez se o benefício potencial justificar o potencial risco para o feto. Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez durante o uso de e devem ser informadas do risco potencial para o feto. fertilidade masculina e feminina pode ser comprometida durante o tratamento com baseado em estudos em macacos. Estes achados foram reversíveis dentro de 8 a 18 semanas após a interrupção do tratamento. Mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos eficazes: – Durante o tratamento com – Por 3 meses após a última dose do tratamento Amamentação Não foram realizados estudos para avaliar o impacto de sobre a produção de leite, sua presença no leite materno ou seus efeitos sobre a criança em amamentação. Não se sabe se aflibercepte é excretado no leite humano. Como muitos medicamentos são excretados no leite humano e devido ao potencial de reações adversas severas decorrentes do aflibercepte em bebês amamentados, a interrupção da amamentação ou da utilização do medicamento deve levar em conta a importância do medicamento para a mãe. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Não foram estudados os efeitos de aflibercepte sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Os pacientes com sintomas que afetam sua visão ou concentração, ou sua capacidade de reagir, não devem conduzir ou utilizar máquinas. Atenção diabéticos: contém açúcar (200 mg/mL de sacarose) . 4 de 11 Não se destina à administração intravítrea (no interior do olho) . é uma solução hiperosmótica que não foi formulada para ser compatível com meio intraocular. não deve ser administrado como uma injeção intravítrea. INTERAÇÕES Não foram conduzidos estudos formais de interações medicamento-medicamento para aflibercepte. Baseado nos estudos combinados Fase e comparados aos dados históricos e publicados, aflibercepte não tem impacto na farmacocinética do irinotecano, 5-fluoruracila (5- , oxaliplatina, cisplatina, docetaxel, pemetrexede, gencitabina e erlotinibe. Interferências em exames laboratoriais e de diagnóstico Não foi avaliada a interfererência de aflibercepte em exames laboratorias e de diagnóstico. Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.deve ser mantido sob refrigeração (2 a 8° . Proteger da luz. Não utilize frascos se houver material particulado ou descoloração da solução. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. As soluções diluídas de aflibercepte devem ser utilizadas imediatamente. Se não forem usadas imediatamente, as soluções diluídas de podem ser armazenadas entre 2 a 8° por até 24 horas, ou a 25° por até 8 horas uma vez que não contém conservantes. Características do medicamento Solução límpida incolor a amarelo pálido. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Por ser um medicamento que deverá ser manipulado e administrado exclusivamente por profissionais especializados, as orientações para manipulação, diluição, preparo da infusão intravenosa, administração e descarte do medicamento, bem como o detalhamento da posologia para os diferentes focos e períodos de tratamento estão contidos no texto de bula destinado aos profissionais de saúde. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico. dose recomendada de administrada por infusão intravenosa durante 1 hora é de 4 mg/kg de peso corporal, seguido pelo regime regime usado no estudo foi infusão intravenosa de irinotecano 180 mg/m2 por 90 minutos e infusão de 400 mg/m2 de leucovorina (ácido folínico) (dl racêmico) por 2 horas ao mesmo tempo no dia 1 e usando linha seguido por bolus de 400mg/m2 de 5-fluoruracila (5- , seguido por infusão contínua de400 mg/m2 de 5- por 46 horas. Os ciclos de tratamento são repetidos a cada 2 semanas. tratamento deve ser continuado até que ocorra progressão da doença ou toxicidade inaceitável. 5 de 11 Não administrar a solução concentrada não diluída. administração deve ser somente por infusão intravenosa. Não administrar como injeção intravenosa ( ou em bolus. Não se destina a injeção intravítrea. Compatibilidades e Incompatibilidades Aflibercepte é compatível com: − Conjuntos para infusão constituídos de cloreto de polivinila ( contendo bis (2-etil-hexil) ftalato ( , livre de contendo trioctil trimelitato ( , revestido com polietileno, poliuretano ou polipropileno. − Bolsas para infusão constituídas de contendo ou poliolefina. − Filtros constituídos de polietersulfona. Os filtros à base de fluoreto de polivinilideno ( ou nylon não devem ser utilizados. Na ausência de estudos de compatibilidade, este produto não deve ser misturado a outros produtos ou diluentes exceto aqueles descritos no item “Preparação da solução para infusão”. Populações especiais – Crianças segurança e a eficácia em pacientes pediátricos não foram estabelecidas. Em um estudo de dose escalada, de segurança e tolerabilidade, 21 pacientes com idade entre 2 a 21 anos (idade média de 12,9) com tumores sólidos, receberam em doses que variaram de 2 a 3 mg/kg, a cada duas semanas. farmacocinética de aflibercepte livre foi avaliada em 8 destes pacientes (com idade entre 5 e 17 anos) (vide “Propriedades farmacocinéticas”) . dose máxima tolerada no estudo foi de 2,5 mg/kg, inferior à dose conhecida ser segura e eficaz em adultos com – Idosos Não são necessários ajustes de dose de para pacientes idosos. – Insuficiência hepática (redução da função do fígado) Não foram conduzidos estudos formais com em pacientes com insuficiência hepática. Baseado nos dados clínicos, a exposição de aflibercepte em pacientes com insuficiência do fígado leve e moderada foi semelhante àquela observada em pacientes com função normal do fígado. Os dados clínicos sugerem que nenhuma alteração na dose de aflibercepte é necessária em pacientes com insuficiência leve a moderada do fígado. Não há dados sobre a administração de aflibercepte em pacientes com insuficiência severa do fígado. – Insuficiência renal (redução da função dos rins) Não foram conduzidos estudos formais com em pacientes com insuficiência renal. Baseado nos dados clínicos, a exposição de aflibercepte em pacientes com insuficiência dos rins leve, moderada e severa foi semelhante àquela observada em pacientes com função normal dos rins. Os dados clínicos sugerem que nenhuma alteração na dose inicial de aflibercepte é necessária em pacientes com insuficiência dos rins leve a moderada. Há dados muito limitados do uso em pacientes com insuficiência severa dos rins; estes pacientes devem ser tratados com cautela. Não há estudos dos efeitos de administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por infusão intravenosa, conforme recomendado pelo médico. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Reações adversas

Seguir são apresentadas as reações adversas e alterações laboratoriais (todos os graus) reportadas com maior incidência (≥ 2%) em pacientes tratados com regime seguinte taxa de frequência é utilizada para as reações adversas a seguir: Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) , reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) , reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) , reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) , reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) . Além da taxa de frequência, as reações adversas e alterações laboratoriais também podem ser classificadas quanto ao seu grau de gravidade, que varia de 1 a 4, sendo que o grau 1 é o menos grave e o grau 4, o mais grave. (diminuição do número de (diminuição no número de (infecção da mucosa da garganta Classe de Sistema Orgânico Termo Preferido n (%) Infecções e Infestações Infecção do Trato Urinário Nasofaringite próxima ao nariz) Distúrbios do sangue e sistema linfático Leucopenia* (redução dos glóbulos brancos no sangue) Neutropenia* (diminuição do número de neutrófilos no sangue) Trombocitopenia* plaquetas sanguíneas) Neutropenia Febril neutrófilos no sangue com febre) Distúrbios metabólicos e nutricionais Redução de Apetite Desidratação Distúrbios do sistema nervoso Cefaleia (dor de cabeça) Distúrbios Vasculares Hipertensão (pressão arterial elevada) Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino Epistaxe (sangramento nasal) Disfonia (dificuldade e/ou dor durante a fala) Dispneia (dificuldade respiratória, falta de ar) Dor Orofaríngea (dor na faringe e na laringe) Rinorreia (corrimento nasal) Distúrbios Gastrintestinais Diarreia Estomatite (inflamação da mucosa da boca) Dor Abdominal Dor Abdominal Superior Hemorroidas (varizes nas veias do reto e do ânus) Hemorragia Retal Proctalgia (dor no ânus ou no reto) Estomatite Aftosa (afta) Placebo/ (605) Todos graus os Graus 3-4 (611) Todos graus os Graus 3-4 37 (6,1%) 15 (2,5%) 5 (0,8%) 0 56 (9,2%) 28 (4,6%) 5 (0,8%) 0 432 (72,4%) 73 (12,2%) 472 (78,3%) 94 (15,6%) 336 (56,3%) 176 (29,5%) 409 (67,8%) 221 (36,7%) 202 (33,8%) 10 (1,7%) 286 (47,4%) 20 (3,3%) 10 (1,7%) 10 (1,7%) 26 (4,3%) 26 (4,3%) 144 (23,8%) 18 (3,0%) 11 (1,8%) 8 (1,3%) 195 (31,9%) 55 (9,0%) 21 (3,4%) 26 (4,3%) 53 (8,8%) 2 (0,3%) 136 (22,3%) 10 (1,6%) 65 (10,7%) 9 (1,5%) 252 (41,2%) 117 (19,1%) 45 (7,4%) 20 (3,3%) 52 (8,6%) 19 (3,1%) 11 (1,8%) 0 0 5 (0,8%) 0 0 169 (27,7%) 155 (25,4%) 72 (11,8%) 46 (7,5%) 38 (6,2%) 1 (0,2%) 3 (0,5%) 5 (0,8%) 1 (0,2%) 0 342 (56,5%) 199 (32,9%) 143 (23,6%) 48 (7,9%) 13 (2,1%) 15 (2,5%) 11 (1,8%) 47 (7,8%) 28 (4,6%) 14 (2,3%) 6 (1,0%) 0 3 (0,5%) 2 (0,3%) 423 (69,2%) 306 (50,1%) 164 (26,8%) 66 (10,8%) 35 (5,7%) 32 (5,2%) 32 (5,2%) 118 (19,3%) 78 (12,8%) 27 (4,4%) 7 (1,1%) 0 4 (0,7%) 2 (0,3%) 7 de 11 Dor de dente Distúrbios da pele e tecido subcutâneo (síndrome caracterizada pela Síndrome mão-pé inflamação das mãos e dos pés, com vermelhidão, descamação, bolhas e perdas da sensibilidade) Hiperpigmentação da pele Distúrbios renais e urinários Proteinúria** (presença aumentada de proteína na urina) Aumento de creatinina sérica* Distúrbios gerais e condições no local da administração Fadiga (cansaço) Astenia (fraqueza) Investigações Aumento de (aspartato aminotransferase – enzima encontrada no interior das células do fígado) Aumento de (alanina aminotransferase – enzima encontrada no interior das células do fígado) Redução de Peso 14 (2,3%) 5 (0,8%) 0 0 30 (4,9%) 19 (3,1%) 4 (0,7%) 0 26 (4,3%) 3 (0,5%) 67 (11,0%) 17 (2,8%) 17 (2,8%) 0 50 (8,2%) 0 246 (40,7%) 7 (1,2%) 380 (62,2%) 48 (7,9%) 108 (18,1%) 3 (0,5%) 136 (22,6%) 0 236 (39,0%) 80 (13,2%) 47 (7,8%) 18 (3,0%) 292 (47,8%) 112 (18,3%) 77 (12,6%) 31 (5,1%) 296 (50,2%) 10 (1,7%) 339 (57,5%) 18 (3,1%) 221 (37,1%) 13 (2,2%) 284 (47,3%) 16 (2,7%) 87 (14,4%) 5 (0,8%) 195 (31,9%) 16 (2,6%) * Com base nos valores laboratoriais (porcentagens realizadas em pacientes com avaliações laboratoriais) ** Compilação de dados clínicos e laboratoriais No estudo pivotal de os eventos adversos e anomalias laboratoriais que ocorreram em ≥ 20% dos pacientes foram: anemia, náuseas, vômitos, constipação (prisão de ventre) , alopecia (perda de cabelos e pelos) , aumento da fosfatase alcalina (enzima que desempenha diversas funções no metabolismo humano) , hiperbilirrubinemia (aumento do pigmento amarelo, bilirrubina, no sangue) . Mortes por outras causas que não a progressão da doença, em pacientes recebendo o regime foram causadas por infecção (incluindo sepse neutropênica – infecção generalizada associada à diminuição do número de neutrófilos no sangue) em 4 pacientes, desidratação em 2 pacientes, hipovolemia (diminuição do volume líquido circulante nos vasos sanguíneos) em 1 paciente, alteração da função bioquímica do cérebro em 1 paciente, eventos respiratórios (insuficiência respiratória aguda, pneumonia aspirativa – infecção nos pulmões por aspiração de alimentos, e embolia pulmonar – presença de coágulo em uma artéria do pulmão) em 3 pacientes desordens gastrintestinais (hemorragia de úlcera duodenal – lesão localizada no duodeno com destruição do revestimento da parede deste órgão, inflamação gastrintestinal, extensa obstrução intestinal) em 3 pacientes, e morte por causa desconhecida em 2 pacientes. Hemorragia (sangramento) Pacientes tratados com tem um risco aumentado de hemorragia, incluindo hemorragia severa e, às vezes, eventos fatais. forma mais comum de sangramento relatado foram epistaxes menores (grau 1-2) . hemorragia grau 3-4 incluindo hemorragia gastrintestinal, hematúria (sangue na urina) e hemorragia pós-procedimento também foram relatadas. Em outros estudos, ocorreu hemorragia intracraniana severa e hemorragia pulmonar/hemoptise (hemorragia brônquica manifestada por escarro com sangue) incluindo eventos fatais em pacientes que receberam (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Perfuração gastrintestinal perfuração gastrintestinal ( , incluindo perfuração gastrintestinal fatal, foi relatada em pacientes tratados com (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Formação de fístula (abertura de um canal de comunicação anormal entre órgãos) Ocorreu a formação de fístula em regiões gastrintestinais e não-gastrintestinais em pacientes tratados com Foram relatadas fístulas (anal, enterovesical – entre a bexiga e o intestino, enterocutâneas – entre o intestino e a pele, colovaginal – entre a vagina e o colo e em porções intestinais) (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . 8 de 11 Hipertensão Observou-se risco aumentado de hipertensão grau 3 (que requer ajuste na terapia anti-hipertensiva existente ou tratamento com mais de uma droga) e hipertensão grau 4 (crises hipertensivas) , incluindo hipertensão e um caso de hipertensão essencial, em pacientes que receberam regime (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Eventos tromboembólicos arteriais (entupimento das artérias) Foram relatados eventos tromboembólicos arteriais (incluindo ataque isquêmico transitório – deficiência de irrigação de sangue, acidente vascular cerebral – derrame cerebral, angina pectoris – dor no peito, relacionada à doença das artérias coronárias, trombo intracardíaco, infarto do miocárdio – morte de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio, embolia arterial – presença de um coágulo em uma artéria, e colite isquêmica – inflamação do colo em decorrência de deficiência de irrigação sanguínea) (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Proteinúria (perda aumentada de proteínas na urina) proteinúria foi relatada em pacientes tratados com regime Síndrome nefrótica (caracterizada por proteinúria severa e inchaço) também ocorreu em pacientes tratados com regime Um paciente tratado com regime apresentando proteinúria e hipertensão foi diagnosticado com microangiopatia trombótica ( (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Neutropenia e complicações neutropênicas (diminuição de um tipo de glóbulo branco no sangue) Foi observada neutropenia de grau 3-4 pacientes tratados com regime complicação neutropênica mais comum grau 3-4 foi a ocorrência de neutropenia febril. Também ocorreu infecção/sepse neutropênica (infecção generalizada associada à diminuição do número de neutrófilos no sangue) grau 3-4 (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Reações de hipersensibilidade Reações de hipersensibilidade severas foram relatadas em pacientes tratados com regime (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Comprometimento da cicatrização de feridas tratamento com está associado a um potencial comprometimento da cicatrização de feridas (deiscência da ferida – abertura completa ou parcial da ferida, vazamento anastomótico – perda de líquido ou sangue na junção de vasos ou órgãos) (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Síndrome Leucoencefalopática Posterior Reversível ( (caracterizada por pressão arterial elevada, dores de cabeça, confusão mental, consulsões, perda da visão e edema) foi relatada em pacientes tratados com monoterapia de e em combinação com outras quimioterapias (vide “ que devo saber antes de usar este medicamento?”) . Infecções As infecções que ocorreram em maior frequência em pacientes que receberam regime incluíram a infecção do trato urinário, nasofaringite, infecções do trato respiratório superior, pneumonia, infecção no local do cateter e infecção dentária. Doença tromboembólica venosa ( Tromboembolismo Venoso ( (relativo à formação, desenvolvimento ou presença de um trombo ou coágulo no interior de uma veia) Os eventos adversos agrupados como doença tromboembólica venosa ( incluem trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de uma veia) e embolia pulmonar (presença de um coágulo em uma artéria do pulmão) . Populações Especiais – Idosos Dos 611 pacientes tratados com regime no estudo pivotal de pacientes com 172 (28,2%) tinham idade entre ≥ 65 e 10%) maior de desidratação (todos os graus) . Imunogenicidade Tal como acontece com todas as proteínas terapêuticas, existe um potencial de imunogenicidade com o uso de Assim como em todos os estudos clínicos de oncologia, em ambos pacientes tratados com placebo e foram observadas respostas de incidências similares a anticorpos antidrogas de baixo título ( (pós-baseline) no ensaio (3,3% e 3,8%, respectivamente) . Não foram detectadas respostas a anticorpos de alto título para aflibercepte em nenhum paciente. Dezessete (17) pacientes tratados com e dois (2) tratados com placebo também foram positivos no teste de anticorpos neutralizantes. No estudo pivotal de paciente com foram observadas respostas positivas no ensaio em níveis mais elevados em pacientes tratados com regime placebo/ do que com o regime Os resultados positivos no teste de anticorpos neutralizantes no estudo pivotal também foram maiores em pacientes tratados com regime placebo/ do que com o regime Não houve impacto observado no perfil farmacocinético do aflibercepte em pacientes que foram positivos nos ensaios de imunogenicidade. Dado os resultados semelhantes nos ensaios em pacientes tratados com placebo ou é provável que a incidência real de imunogenicidade com uso de com base nesses ensaios esteja superestimada. Os dados de imunogenicidade são altamente dependentes da sensibilidade e especificidade do teste. Adicionalmente, a incidência observada de positividade de anticorpos em um ensaio pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a manipulação da amostra, tempo da coleta de amostra, medicamentos concomitantes e doenças de base. Por estas razões, a comparação da incidência de anticorpos contra o com a incidência de anticorpos para outros produtos pode ser enganosa. Experiência de pós-comercialização As seguintes reações adversas foram relatadas durante o período de pós-aprovação do uso de As reações adversas são provenientes de relatos espontâneos e, portanto, a frequência é”desconhecida” (não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis) . Distúrbios cardíacos − Insuficiência cardíaca − Fração de ejeção diminuída Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo − Osteonecrose da mandíbula (morte das células ósseas da mandíbula) Casos de osteonecrose da mandíbula ( foram relatados em pacientes tratados com aflibercepte principalmente em pacientes que foram identificados com fatores de risco para incluindo o uso de bifosfonatos e/ou procedimentos dentários invasivos. Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico. 10 de.

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