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1305103

RINVOQ

Mais informações
Empresa: ABBVIE FARMACÊUTICA LTDA.
CNPJ: 15800545000150
Número de registro: 198600017
Expediente: 1028013248
Número do processo:25351057673201909

Indicações do Medicamento

Artrite Reumatoide (upadacitinibe) é indicado para o tratamento de pacientes adultos com artrite reumatoide ativa moderada a grave que não responderam adequadamente ou que foram intolerantes a uma ou mais drogas antirreumáticas modificadoras do curso da doença ( . (upadacitinibe) pode ser utilizado como monoterapia ou em combinação com metotrexato ou outras drogas antirreumáticas sintéticas convencionais modificadoras do curso da doença (csDMARDs) . Artrite Psoriásica (upadacitinibe) é indicado para o tratamento de pacientes adultos com artrite psoriásica ativa que não responderam adequadamente ou que foram intolerantes a uma ou mais drogas antirreumáticas modificadoras de doença ( . (upadacitinibe) pode ser utilizado como monoterapia ou em combinação com drogas antirreumáticas modificadoras do curso da doença (DMARDs) não biológicas. Espondilite Anquilosante (upadacitinibe) é indicado para o tratamento de pacientes adultos com espondilite anquilosante ativa, que não responderam adequadamente à terapia convencional. Espondiloartrite axial não radiográfica (upadacitinibe) é indicado para o tratamento de pacientes adultos com espondiloartrite axial não radiográfica ativa com sinais objetivos de inflamação. Dermatite Atópica (upadacitinibe) é indicado para o tratamento de pacientes adultos e pediátricos com idade igual ou maior a 12 anos (adolescentes) com dermatite atópica moderada a grave que são candidatos à terapia sistêmica. Colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( (upadacitinibe) é indicado para o tratamento de pacientes adultos com colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( ativa moderada a grave que apresentaram resposta inadequada, perda de resposta ou intolerância à terapia convencional ou à terapia biológica.

Modo de Ação

Upadacitinibe) é um medicamento que age na redução da atividade de uma enzima no organismo denominada Janus quinase ( . Ao reduzir a atividade desta enzima, (upadacitinibe) ajuda na redução da inflamação e trata as enfermidades citadas abaixo: Após a administração oral, o upadacitinibe é absorvido no intestino com um tempo médio para atingir a concentração plasmática máxima de 2 a 4 horas. início da resposta ao medicamento pode ser observado logo na primeira semana de tratamento. Artrite reumatoide (upadacitinibe) auxilia na redução da dor, rigidez e inchaço das articulações, pode melhorar o cansaço e auxilia a postergar a lesão nos ossos e cartilagens em suas articulações. Estes efeitos podem ajudá-lo a realizar suas atividades diárias normais e, assim, melhorar a qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes com artrite reumatoide. Artrite Psoriásica (upadacitinibe) auxilia na redução da dor, rigidez e inchaço das articulações e regiões próximas, dor e rigidez na coluna, erupção cutânea psoriásica e cansaço e ajuda a retardar os danos aos ossos e cartilagens das articulações. Estes efeitos podem ajudá-lo a realizar as atividades diárias normais e, assim, melhorar a qualidade de vida relacionada à saúde. Espondilite Anquilosante (upadacitinibe) auxilia na redução da dor nas costas, incluindo dor nas costas à noite, rigidez e inflamação na coluna. Estes efeitos podem ajudá-lo a realizar suas atividades diárias normais e, assim, melhorar a qualidade de vida relacionada à saúde. Espondiloartrite axial não radiográfica (upadacitinibe) ajuda a reduzir a dor nas costas, incluindo dor nas costas noturna, rigidez e inflamação na coluna. Esses efeitos podem ajudá-lo a realizar atividades diárias normais e, assim, melhorar sua qualidade de vida relacionada à saúde. Dermatite atópica (upadacitinibe) auxilia a melhora do aspecto das lesões da pele e redução da coceira. (upadacitinibe) também demonstrou melhorar a dor e sintomas de ansiedade e depressão, quando estas condições estão associadas à dermatite atópica. Além disso, (upadacitinibe) pode ajudar a reduzir o impacto da dermatite atópica na qualidade de vida, nos distúrbios do sono, nas atividades diárias e no estado emocional (tristeza, constrangimento e baixa autoestima) . Colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( (upadacitinibe) ajuda a controlar a inflamação e a reduzir os sinais e sintomas da colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( , o que pode ajudá-lo a realizar atividades diárias normais e melhorar a qualidade de vida relacionada à saúde.

Contraindicações

Upadacitinibe) não deve ser utilizado nos seguintes casos: – pacientes com problemas/doenças no fígado (insuficiência hepática) grave; – hipersensibilidade ao upadacitinibe (substância ativa) ou aos excipientes da fórmula (listados no item COMPOSIÇÃO) ; – pacientes com tuberculose ativa ( ou infecções graves ativas; – gravidez. Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência hepática grave, pacientes com tuberculose ativa ou infecções graves ativas. Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Precauções

Advertências e precauções: Infecções graves: foram relatadas infecções graves e algumas vezes fatais em pacientes recebendo (upadacitinibe) . As infecções graves mais comuns relatadas com (upadacitinibe) incluíram pneumonia e celulite (vide item “. Entre as infecções oportunistas, tuberculose, herpes zoster em múltiplos dermátomos, candidíase oral/esofágica e criptococose foram relatadas com (upadacitinibe) . (upadacitinibe) deve ser evitado se você apresentar uma infecção grave ativa, incluindo infecções localizadas. Os riscos e benefícios do tratamento devem ser considerados antes de iniciar o uso de (upadacitinibe) caso você apresente: • infecção crônica ou recorrente; • foi exposto à tuberculose; • histórico de infecção grave ou oportunista; • que residira em áreas de tuberculose endêmica ou micoses endêmicas ou viajara para tais áreas; ou • condições subjacentes que podem predispô-lo à infecção. Uma taxa mais alta de infecções graves foi observada com (upadacitinibe) 30 mg em comparação com (upadacitinibe) 15 mg. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados quanto ao desenvolvimento de sinais e sintomas de infecção durante e após tratamento com (upadacitinibe) . Seu médico deve interromper o uso de (upadacitinibe) se você desenvolver uma infecção grave ou oportunista. Informe ao seu médico caso você desenvolva uma nova infecção durante tratamento com (upadacitinibe) , ele deverá realizar um teste diagnóstico imediato e completo apropriado para um paciente com comprometimento imunológico; uma terapia antimicrobiana apropriada deve ser iniciada. Você deverá ser cuidadosamente monitorado e (upadacitinibe) deverá ser interrompido se você não estiver respondendo à terapia antimicrobiana. (upadacitinibe) poderá ser reiniciado após o controle da infecção. Tuberculose: Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento. Você precisará de testes para rastrear a presença de tuberculose ( antes de iniciar o uso de (upadacitinibe) . (upadacitinibe) não deverá ser administrado a pacientes com ativa. terapia antituberculose deve ser considerada antes do início da administração de (upadacitinibe) em pacientes com latente não tratada anteriormente. Informe ao seu médico caso você apresente tosse persistente, febre, sudorese noturna e perda de peso durante o tratamento com (upadacitinibe) , uma vez que estes podem ser sinais de tuberculose. Consulte um médico com experiência no tratamento de para auxiliar na decisão se o início da terapia antituberculose é adequado. Os pacientes devem ser monitorados quanto ao desenvolvimento de sinais e sintomas de incluindo pacientes com teste negativo para infecção latente por antes do início da terapia. Reativação viral: reativação viral, incluindo casos de reativação do vírus do herpes (por exemplo, herpes zoster) , foi relatada em estudos clínicos (vide item “. risco de herpes zoster parece ser maior em pacientes tratados com (upadacitinibe) no Japão. Informe seu médico caso você apresente uma erupção cutânea dolorosa com bolhas durante o tratamento com (upadacitinibe) , uma vez que estes podem ser sinais de herpes zoster. Seu médico deverá considerar a interrupção temporária de (upadacitinibe) até a resolução do episódio. triagem para hepatite viral e monitoramento quanto à reativação deverão ser realizadas de acordo com as diretrizes clínicas antes do início e durante a terapia com (upadacitinibe) . Pacientes que apresentaram resultados positivos para anticorpo contra hepatite e do vírus da hepatite e antígeno de superfície de hepatite ou de vírus da hepatite foram excluídos dos estudos clínicos. Caso seja detectado de vírus da hepatite no seu exame de sangue de sorologia enquanto recebe (upadacitinibe) , consulte um hepatologista. Vacinações: não há dados disponíveis sobre a resposta à vacinação com vacinas de agentes vivos em pacientes que estão recebendo (upadacitinibe) . uso de vacinas vivas atenuadas durante ou imediatamente antes da terapia com (upadacitinibe) não é recomendado. Antes e durante o tratamento com (upadacitinibe) , recomenda-se que você tenha todas as vacinas atualizadas, incluindo vacinações profiláticas contra zoster, de acordo com as diretrizes atuais de vacinação. Malignidades: o risco de malignidades, incluindo linfoma, é aumentado em pacientes com artrite reumatoide. Medicamentos imunomoduladores poderão aumentar o risco de malignidades, incluindo linfoma. Os dados clínicos são atualmente limitados e estudos de longo prazo estão em andamento. Em um grande estudo randomizado com controle ativo com tofacitinibe (um outro inibidor de , em pacientes com artrite reumatoide com 50 anos ou mais e, com pelo menos um fator de risco cardiovascular adicional, foi observado um aumento na incidência de malignidade, particularmente câncer de pulmão, linfoma e câncer de pele não melanoma [ em comparação com bloqueadores do fator de necrose tumoral ( . maior taxa de malignidade foi observada principalmente em pacientes com 65 anos de idade ou mais e em pacientes que são fumantes ou ex-fumantes de longa data. Foram observadas malignidades em estudos clínicos de (upadacitinibe) (vide item “. Seu médico deve considerar os riscos e benefícios do tratamento com (upadacitinibe) antes do início da terapia caso você apresente uma malignidade conhecida, exceto tratado com sucesso ou ao considerar manter o uso de (upadacitinibe) em pacientes que desenvolvam uma malignidade. Câncer de pele não melanoma ( : CPNMs foram reportados em pacientes tratados com (upadacitinibe) . Exame periódico da pele é recomendado para pacientes que apresentam maior risco para o câncer de pele. Eventos cardiovasculares adversos maiores ( : em um grande estudo randomizado com controle ativo com tofacitinibe (um outro inibidor de , em pacientes com artrite reumatoide com 50 anos ou mais e, com pelo menos um fator de risco cardiovascular adicional, foi observado um aumento da incidência de incluindo infarto do miocárdio ( , em comparação com bloqueadores de taxa mais alta de foi observada principalmente em pacientes com 65 anos de idade ou mais, pacientes com histórico de doença cardiovascular aterosclerótica e pacientes com outros fatores de risco cardiovascular (como fumantes ou ex-fumantes de longa data) . Considere os riscos e benefícios do tratamento com (upadacitinibe) antes de iniciar a terapia em pacientes com fatores de risco cardiovascular ou ao considerar a continuação do (upadacitinibe) em pacientes que desenvolvem Parâmetros laboratoriais: – Neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos) : o tratamento com (upadacitinibe) foi associado a uma maior incidência de neutropenia (contagem absoluta de neutrófilos ( <1000 células/mm3) . Não houve associação clara entre as baixas contagens de neutrófilos e a ocorrência de infecções graves. – Linfopenia (diminuição do número de linfócitos no sangue) : as contagens de linfócitos <500 células/mm3 foram reportadas em estudos clínicos com (upadacitinibe) . Não houve associação clara entre as baixas contagens de linfócitos e a ocorrência de infecções graves. – Anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue) : foram reportadas reduções nos níveis de hemoglobina para <8 g/dL em estudos clínicos com (upadacitinibe) . maior parte das alterações laboratoriais hematológicas mencionadas anteriormente foi temporária e se resolveu com interrupção temporária do tratamento. Seu médico deve realizar esta avaliação na visita inicial e posteriormente de acordo com o tratamento de rotina. tratamento não deverá ser iniciado ou deverá ser temporariamente interrompido em pacientes que atendem aos critérios descritos na Tabela 1 (vide item “. – Lipídios (gorduras no sangue) : o tratamento com (upadacitinibe) foi associado a aumentos nos parâmetros lipídicos, incluindo colesterol total, colesterol da lipoproteína de baixa densidade ( e colesterol da lipoproteína de alta densidade ( (vide item “. Aumentos no colesterol foram reduzidos aos níveis pré- tratamento em resposta à terapia com estatina. efeito destas elevações nos parâmetros lipídicos na morbidade e mortalidade cardiovasculares não foi determinado. Os pacientes deverão ser monitorados por 12 semanas após o início do tratamento e posteriormente, de acordo com as diretrizes clínicas internacionais para hiperlipidemia. – Elevações de enzimas hepáticas (enzimas do fígado) : o tratamento com (upadacitinibe) foi associado com um aumento da incidência de elevação das enzimas hepáticas em comparação ao placebo. Seu médico deve realizar essa avaliação na visita inicial e posteriormente de acordo com o tratamento de rotina. Recomenda-se a investigação da causa da elevação de enzimas hepáticas para identificar possíveis causas de lesão hepática induzida pelo medicamento. Caso sejam observados aumentos de alanina transaminase ( ou aspartato transaminase ( durante o tratamento de rotina do paciente e haja suspeita de lesão hepática induzida por droga, seu médico deverá interromper o uso de (upadacitinibe) até que este diagnóstico seja descartado. – Tromboembolismo venoso: foram relatados eventos de trombose venosa profunda ( e embolia pulmonar ( em pacientes que receberam inibidores de incluindo upadacitinibe. upadacitinibe deve ser usado com cautela em pacientes com alto risco de / Em um grande estudo randomizado com controle ativo de tofacitinibe (um outro inibidor de , em pacientes com artrite reumatoide com 50 anos ou mais e, com pelo menos um fator de risco cardiovascular adicional, foi observada uma incidência aumentada de tromboembolismo venoso dependente da dose de tofacitinibe em comparação com bloqueadores de Se ocorrerem características clínicas da o tratamento com upadacitinibe deve ser temporariamente interrompido e os pacientes devem ser avaliados imediatamente, seguido de tratamento apropriado. – Toxicidade embrio-fetal: (upadacitinibe) pode causar danos ao feto com base em estudos realizados em animais. Mulheres com potencial reprodutivo devem ser informadas do potencial risco ao feto e devem ser aconselhadas a usar contracepção efetiva (vide Cuidados e advertências para populações especiais – Gravidez) . – Reações de hipersensibilidade: reações graves de hipersensibilidade, como anafilaxia e angioedema, foram relatadas em pacientes que receberam (upadacitinibe) em estudos clínicos. Se ocorrer uma reação de hipersensibilidade clinicamente significativa, descontinuar (upadacitinibe) e instituir a terapia apropriada (vide . – Perfurações gastrointestinais: eventos de perfurações gastrointestinais foram relatados em estudos clínicos (vide e em fontes pós- comercialização. (upadacitinibe) deve ser usado com cautela em pacientes que possam estar em risco de perfuração gastrointestinal (por exemplo, pacientes com doença diverticular, história de diverticulite ou que estejam tomando medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) , corticosteroides ou opioides) . Pacientes que apresentam sinais e sintomas abdominais de início recente devem ser avaliados imediatamente para identificação precoce de perfuração gastrointestinal. – Medicamentos imunossupressores: a combinação com outros potentes imunossupressores como azatioprina, ciclosporina, tacrolimo e DMARDs biológicas ou inibidores de não foi avaliada em estudos clínicos e não é recomendada uma vez que o risco de imunossupressão aditiva não pode ser excluído. – Resíduos de medicamentos nas fezes: relatos de resíduos de medicamentos nas fezes ou na saída de ostomia ocorreram em pacientes que usam (upadacitinibe) . maioria dos relatos descreveu condições anatômicas (por exemplo, ileostomia, colostomia, ressecção intestinal) ou funcionais com tempos de trânsito gastrointestinal encurtados. Os pacientes devem ser instruídos a entrar em contato com seu profissional de saúde se resíduos de medicamentos forem observados repetidamente. Os pacientes devem ser monitorados clinicamente e, um tratamento alternativo deve ser considerado se houver uma resposta terapêutica inadequada. Cuidados e advertências para populações especiais: – Uso em idosos Pacientes com 65 anos de idade ou mais podem ter maior risco de infecções, problemas cardíacos, incluindo ataque cardíaco e alguns tipos de câncer. Seu médico discutirá com você se (upadacitinibe) é apropriado para você. – Uso pediátrico Artrite reumatoide, artrite psoriásica, espondilite anquilosante,espondiloartrite axial não radiográfica ou retocolite ulcerativa: não é recomendado o uso de (upadacitinibe) em crianças e adolescentes menores de 18 anos de idade. (upadacitinibe) não foi estudado nesta faixa etária. Dermatite atópica: não é recomendado o uso de (upadacitinibe) em crianças menores de 12 anos de idade ou com peso corporal menor que 40 kg. (upadacitinibe) não foi estudado nestes grupos. – Mulheres em idade fértil: as mulheres com potencial para engravidar devem ser aconselhadas a utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e durante 4 semanas após a dose final de upadacitinibe. Pacientes pediátricas do sexo feminino e/ou seus pais/cuidadores devem ser informadas sobre a necessidade de contatar o médico pediatra assim que a paciente apresentar menarca enquanto estiver tomando upadacitinibe. – Gravidez: não existem ou existem dados limitados sobre a utilização de upadacitinibe em mulheres grávidas. Estudos em animais mostraram toxicidade reprodutiva. upadacitinibe foi teratogênico em ratos e coelhos com efeitos nos ossos de fetos de ratos e no coração de fetos de coelhos quando expostos no útero. Upadacitinibe é contraindicado durante a gravidez (ver seçãoNÃO . Se uma paciente engravidar enquanto estiver utilizando upadacitinibe, os pais devem ser informados do potencial risco para o feto. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. – Fertilidade: o efeito de upadacitinibe na fertilidade humana não foi avaliado. Os estudos em animais não indicam efeitos em relação à fertilidade. – Lactação: não se sabe se upadacitinibe/metabólitos são excretados no leite humano. Dados farmacodinâmicos/toxicológicos disponíveis em animais demonstraram excreção de upadacitinibe no leite. Um risco aos neonatos/bebês não poderá ser descartado. Caso esteja amamentando ou planejando amamentar, converse com seu médico antes de utilizar (upadacitinibe) . Você não deve utilizar (upadacitinibe) durante a amamentação. Capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: (upadacitinibe) não possui efeito na capacidade de dirigir e operar máquinas. Interações medicamentosas Inibidores potentes de CYP3A4 exposição ao upadacitinibe é aumentada quando coadministrado com inibidores potentes de CYP3A4 (por exemplo, cetoconazol, claritromicina e toranja) . (upadacitinibe) 15 mg, uma vez ao dia, deverá ser utilizado com cautela em pacientes que recebem tratamento crônico com inibidores potentes de CYP3A(upadacitinibe) 30 mg, uma vez ao dia, não é recomendado para pacientes que estão em tratamento crônico com inibidores potentes da CYP3AAlimentos e bebidas que contenham toranja (grapefruit) devem ser evitados durante o tratamento com (upadacitinibe) . Para pacientes com colite ou retocolite ulcerativa ( que usam inibidores potentes de CYP3A4, a dose de indução recomendada é de 30 mg uma vez ao dia (por até 16 semanas) e a dose de manutenção recomendada é de 15 mg uma vez ao dia. Indutores potentes de CYP3A4 exposição ao upadacitinibe é reduzida quando coadministrado com indutores potentes de CYP3A4 (por exemplo, rifampicina) , o que poderá causar redução do efeito terapêutico de (upadacitinibe) . Os pacientes deverão ser monitorados quanto às alterações na atividade da doença caso (upadacitinibe) seja administrado concomitantemente com indutores potentes de CYP3AInforme ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Upadacitinibe) deve ser mantido em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC) em sua embalagem original. Proteger da umidade. Após aberto, válido por 60 dias. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas: comprimido revestido de liberação prolongada de (upadacitinibe) 15 mg apresenta coloração roxa biconvexo, oblongo, com dimensões de 14 x 8 mm e com gravação ‘a15’ em um dos lados. comprimido revestido de liberação prolongada de (upadacitinibe) 30 mg apresenta coloração vermelha, oblongo, biconvexo, com dimensões de 14 x 8 mm e com gravação “a30” em um dos lados. comprimido revestido de liberação prolongada de (upadacitinibe) 45 mg apresenta coloração amarela, oblongo, biconvexo, com dimensões de 14 x 8 mm e com gravação “a45” em um dos lados. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

Upadacitinibe) não deve ser utilizado nos seguintes casos: – pacientes com problemas/doenças no fígado (insuficiência hepática) grave; – hipersensibilidade ao upadacitinibe (substância ativa) ou aos excipientes da fórmula (listados no item COMPOSIÇÃO) ; – pacientes com tuberculose ativa ( ou infecções graves ativas; – gravidez. Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência hepática grave, pacientes com tuberculose ativa ou infecções graves ativas. Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Advertências e precauções: Infecções graves: foram relatadas infecções graves e algumas vezes fatais em pacientes recebendo (upadacitinibe) . As infecções graves mais comuns relatadas com (upadacitinibe) incluíram pneumonia e celulite (vide item “. Entre as infecções oportunistas, tuberculose, herpes zoster em múltiplos dermátomos, candidíase oral/esofágica e criptococose foram relatadas com (upadacitinibe) . (upadacitinibe) deve ser evitado se você apresentar uma infecção grave ativa, incluindo infecções localizadas. Os riscos e benefícios do tratamento devem ser considerados antes de iniciar o uso de (upadacitinibe) caso você apresente: • infecção crônica ou recorrente; • foi exposto à tuberculose; • histórico de infecção grave ou oportunista; • que residira em áreas de tuberculose endêmica ou micoses endêmicas ou viajara para tais áreas; ou • condições subjacentes que podem predispô-lo à infecção. Uma taxa mais alta de infecções graves foi observada com (upadacitinibe) 30 mg em comparação com (upadacitinibe) 15 mg. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados quanto ao desenvolvimento de sinais e sintomas de infecção durante e após tratamento com (upadacitinibe) . Seu médico deve interromper o uso de (upadacitinibe) se você desenvolver uma infecção grave ou oportunista. Informe ao seu médico caso você desenvolva uma nova infecção durante tratamento com (upadacitinibe) , ele deverá realizar um teste diagnóstico imediato e completo apropriado para um paciente com comprometimento imunológico; uma terapia antimicrobiana apropriada deve ser iniciada. Você deverá ser cuidadosamente monitorado e (upadacitinibe) deverá ser interrompido se você não estiver respondendo à terapia antimicrobiana. (upadacitinibe) poderá ser reiniciado após o controle da infecção. Tuberculose: Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento. Você precisará de testes para rastrear a presença de tuberculose ( antes de iniciar o uso de (upadacitinibe) . (upadacitinibe) não deverá ser administrado a pacientes com ativa. terapia antituberculose deve ser considerada antes do início da administração de (upadacitinibe) em pacientes com latente não tratada anteriormente. Informe ao seu médico caso você apresente tosse persistente, febre, sudorese noturna e perda de peso durante o tratamento com (upadacitinibe) , uma vez que estes podem ser sinais de tuberculose. Consulte um médico com experiência no tratamento de para auxiliar na decisão se o início da terapia antituberculose é adequado. Os pacientes devem ser monitorados quanto ao desenvolvimento de sinais e sintomas de incluindo pacientes com teste negativo para infecção latente por antes do início da terapia. Reativação viral: reativação viral, incluindo casos de reativação do vírus do herpes (por exemplo, herpes zoster) , foi relatada em estudos clínicos (vide item “. risco de herpes zoster parece ser maior em pacientes tratados com (upadacitinibe) no Japão. Informe seu médico caso você apresente uma erupção cutânea dolorosa com bolhas durante o tratamento com (upadacitinibe) , uma vez que estes podem ser sinais de herpes zoster. Seu médico deverá considerar a interrupção temporária de (upadacitinibe) até a resolução do episódio. triagem para hepatite viral e monitoramento quanto à reativação deverão ser realizadas de acordo com as diretrizes clínicas antes do início e durante a terapia com (upadacitinibe) . Pacientes que apresentaram resultados positivos para anticorpo contra hepatite e do vírus da hepatite e antígeno de superfície de hepatite ou de vírus da hepatite foram excluídos dos estudos clínicos. Caso seja detectado de vírus da hepatite no seu exame de sangue de sorologia enquanto recebe (upadacitinibe) , consulte um hepatologista. Vacinações: não há dados disponíveis sobre a resposta à vacinação com vacinas de agentes vivos em pacientes que estão recebendo (upadacitinibe) . uso de vacinas vivas atenuadas durante ou imediatamente antes da terapia com (upadacitinibe) não é recomendado. Antes e durante o tratamento com (upadacitinibe) , recomenda-se que você tenha todas as vacinas atualizadas, incluindo vacinações profiláticas contra zoster, de acordo com as diretrizes atuais de vacinação. Malignidades: o risco de malignidades, incluindo linfoma, é aumentado em pacientes com artrite reumatoide. Medicamentos imunomoduladores poderão aumentar o risco de malignidades, incluindo linfoma. Os dados clínicos são atualmente limitados e estudos de longo prazo estão em andamento. Em um grande estudo randomizado com controle ativo com tofacitinibe (um outro inibidor de , em pacientes com artrite reumatoide com 50 anos ou mais e, com pelo menos um fator de risco cardiovascular adicional, foi observado um aumento na incidência de malignidade, particularmente câncer de pulmão, linfoma e câncer de pele não melanoma [ em comparação com bloqueadores do fator de necrose tumoral ( . maior taxa de malignidade foi observada principalmente em pacientes com 65 anos de idade ou mais e em pacientes que são fumantes ou ex-fumantes de longa data. Foram observadas malignidades em estudos clínicos de (upadacitinibe) (vide item “. Seu médico deve considerar os riscos e benefícios do tratamento com (upadacitinibe) antes do início da terapia caso você apresente uma malignidade conhecida, exceto tratado com sucesso ou ao considerar manter o uso de (upadacitinibe) em pacientes que desenvolvam uma malignidade. Câncer de pele não melanoma ( : CPNMs foram reportados em pacientes tratados com (upadacitinibe) . Exame periódico da pele é recomendado para pacientes que apresentam maior risco para o câncer de pele. Eventos cardiovasculares adversos maiores ( : em um grande estudo randomizado com controle ativo com tofacitinibe (um outro inibidor de , em pacientes com artrite reumatoide com 50 anos ou mais e, com pelo menos um fator de risco cardiovascular adicional, foi observado um aumento da incidência de incluindo infarto do miocárdio ( , em comparação com bloqueadores de taxa mais alta de foi observada principalmente em pacientes com 65 anos de idade ou mais, pacientes com histórico de doença cardiovascular aterosclerótica e pacientes com outros fatores de risco cardiovascular (como fumantes ou ex-fumantes de longa data) . Considere os riscos e benefícios do tratamento com (upadacitinibe) antes de iniciar a terapia em pacientes com fatores de risco cardiovascular ou ao considerar a continuação do (upadacitinibe) em pacientes que desenvolvem Parâmetros laboratoriais: – Neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos) : o tratamento com (upadacitinibe) foi associado a uma maior incidência de neutropenia (contagem absoluta de neutrófilos ( <1000 células/mm3) . Não houve associação clara entre as baixas contagens de neutrófilos e a ocorrência de infecções graves. – Linfopenia (diminuição do número de linfócitos no sangue) : as contagens de linfócitos <500 células/mm3 foram reportadas em estudos clínicos com (upadacitinibe) . Não houve associação clara entre as baixas contagens de linfócitos e a ocorrência de infecções graves. – Anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue) : foram reportadas reduções nos níveis de hemoglobina para <8 g/dL em estudos clínicos com (upadacitinibe) . maior parte das alterações laboratoriais hematológicas mencionadas anteriormente foi temporária e se resolveu com interrupção temporária do tratamento. Seu médico deve realizar esta avaliação na visita inicial e posteriormente de acordo com o tratamento de rotina. tratamento não deverá ser iniciado ou deverá ser temporariamente interrompido em pacientes que atendem aos critérios descritos na Tabela 1 (vide item “. – Lipídios (gorduras no sangue) : o tratamento com (upadacitinibe) foi associado a aumentos nos parâmetros lipídicos, incluindo colesterol total, colesterol da lipoproteína de baixa densidade ( e colesterol da lipoproteína de alta densidade ( (vide item “. Aumentos no colesterol foram reduzidos aos níveis pré- tratamento em resposta à terapia com estatina. efeito destas elevações nos parâmetros lipídicos na morbidade e mortalidade cardiovasculares não foi determinado. Os pacientes deverão ser monitorados por 12 semanas após o início do tratamento e posteriormente, de acordo com as diretrizes clínicas internacionais para hiperlipidemia. – Elevações de enzimas hepáticas (enzimas do fígado) : o tratamento com (upadacitinibe) foi associado com um aumento da incidência de elevação das enzimas hepáticas em comparação ao placebo. Seu médico deve realizar essa avaliação na visita inicial e posteriormente de acordo com o tratamento de rotina. Recomenda-se a investigação da causa da elevação de enzimas hepáticas para identificar possíveis causas de lesão hepática induzida pelo medicamento. Caso sejam observados aumentos de alanina transaminase ( ou aspartato transaminase ( durante o tratamento de rotina do paciente e haja suspeita de lesão hepática induzida por droga, seu médico deverá interromper o uso de (upadacitinibe) até que este diagnóstico seja descartado. – Tromboembolismo venoso: foram relatados eventos de trombose venosa profunda ( e embolia pulmonar ( em pacientes que receberam inibidores de incluindo upadacitinibe. upadacitinibe deve ser usado com cautela em pacientes com alto risco de / Em um grande estudo randomizado com controle ativo de tofacitinibe (um outro inibidor de , em pacientes com artrite reumatoide com 50 anos ou mais e, com pelo menos um fator de risco cardiovascular adicional, foi observada uma incidência aumentada de tromboembolismo venoso dependente da dose de tofacitinibe em comparação com bloqueadores de Se ocorrerem características clínicas da o tratamento com upadacitinibe deve ser temporariamente interrompido e os pacientes devem ser avaliados imediatamente, seguido de tratamento apropriado. – Toxicidade embrio-fetal: (upadacitinibe) pode causar danos ao feto com base em estudos realizados em animais. Mulheres com potencial reprodutivo devem ser informadas do potencial risco ao feto e devem ser aconselhadas a usar contracepção efetiva (vide Cuidados e advertências para populações especiais – Gravidez) . – Reações de hipersensibilidade: reações graves de hipersensibilidade, como anafilaxia e angioedema, foram relatadas em pacientes que receberam (upadacitinibe) em estudos clínicos. Se ocorrer uma reação de hipersensibilidade clinicamente significativa, descontinuar (upadacitinibe) e instituir a terapia apropriada (vide . – Perfurações gastrointestinais: eventos de perfurações gastrointestinais foram relatados em estudos clínicos (vide e em fontes pós- comercialização. (upadacitinibe) deve ser usado com cautela em pacientes que possam estar em risco de perfuração gastrointestinal (por exemplo, pacientes com doença diverticular, história de diverticulite ou que estejam tomando medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) , corticosteroides ou opioides) . Pacientes que apresentam sinais e sintomas abdominais de início recente devem ser avaliados imediatamente para identificação precoce de perfuração gastrointestinal. – Medicamentos imunossupressores: a combinação com outros potentes imunossupressores como azatioprina, ciclosporina, tacrolimo e DMARDs biológicas ou inibidores de não foi avaliada em estudos clínicos e não é recomendada uma vez que o risco de imunossupressão aditiva não pode ser excluído. – Resíduos de medicamentos nas fezes: relatos de resíduos de medicamentos nas fezes ou na saída de ostomia ocorreram em pacientes que usam (upadacitinibe) . maioria dos relatos descreveu condições anatômicas (por exemplo, ileostomia, colostomia, ressecção intestinal) ou funcionais com tempos de trânsito gastrointestinal encurtados. Os pacientes devem ser instruídos a entrar em contato com seu profissional de saúde se resíduos de medicamentos forem observados repetidamente. Os pacientes devem ser monitorados clinicamente e, um tratamento alternativo deve ser considerado se houver uma resposta terapêutica inadequada. Cuidados e advertências para populações especiais: – Uso em idosos Pacientes com 65 anos de idade ou mais podem ter maior risco de infecções, problemas cardíacos, incluindo ataque cardíaco e alguns tipos de câncer. Seu médico discutirá com você se (upadacitinibe) é apropriado para você. – Uso pediátrico Artrite reumatoide, artrite psoriásica, espondilite anquilosante,espondiloartrite axial não radiográfica ou retocolite ulcerativa: não é recomendado o uso de (upadacitinibe) em crianças e adolescentes menores de 18 anos de idade. (upadacitinibe) não foi estudado nesta faixa etária. Dermatite atópica: não é recomendado o uso de (upadacitinibe) em crianças menores de 12 anos de idade ou com peso corporal menor que 40 kg. (upadacitinibe) não foi estudado nestes grupos. – Mulheres em idade fértil: as mulheres com potencial para engravidar devem ser aconselhadas a utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e durante 4 semanas após a dose final de upadacitinibe. Pacientes pediátricas do sexo feminino e/ou seus pais/cuidadores devem ser informadas sobre a necessidade de contatar o médico pediatra assim que a paciente apresentar menarca enquanto estiver tomando upadacitinibe. – Gravidez: não existem ou existem dados limitados sobre a utilização de upadacitinibe em mulheres grávidas. Estudos em animais mostraram toxicidade reprodutiva. upadacitinibe foi teratogênico em ratos e coelhos com efeitos nos ossos de fetos de ratos e no coração de fetos de coelhos quando expostos no útero. Upadacitinibe é contraindicado durante a gravidez (ver seçãoNÃO . Se uma paciente engravidar enquanto estiver utilizando upadacitinibe, os pais devem ser informados do potencial risco para o feto. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. – Fertilidade: o efeito de upadacitinibe na fertilidade humana não foi avaliado. Os estudos em animais não indicam efeitos em relação à fertilidade. – Lactação: não se sabe se upadacitinibe/metabólitos são excretados no leite humano. Dados farmacodinâmicos/toxicológicos disponíveis em animais demonstraram excreção de upadacitinibe no leite. Um risco aos neonatos/bebês não poderá ser descartado. Caso esteja amamentando ou planejando amamentar, converse com seu médico antes de utilizar (upadacitinibe) . Você não deve utilizar (upadacitinibe) durante a amamentação. Capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: (upadacitinibe) não possui efeito na capacidade de dirigir e operar máquinas. Interações medicamentosas Inibidores potentes de CYP3A4 exposição ao upadacitinibe é aumentada quando coadministrado com inibidores potentes de CYP3A4 (por exemplo, cetoconazol, claritromicina e toranja) . (upadacitinibe) 15 mg, uma vez ao dia, deverá ser utilizado com cautela em pacientes que recebem tratamento crônico com inibidores potentes de CYP3A(upadacitinibe) 30 mg, uma vez ao dia, não é recomendado para pacientes que estão em tratamento crônico com inibidores potentes da CYP3AAlimentos e bebidas que contenham toranja (grapefruit) devem ser evitados durante o tratamento com (upadacitinibe) . Para pacientes com colite ou retocolite ulcerativa ( que usam inibidores potentes de CYP3A4, a dose de indução recomendada é de 30 mg uma vez ao dia (por até 16 semanas) e a dose de manutenção recomendada é de 15 mg uma vez ao dia. Indutores potentes de CYP3A4 exposição ao upadacitinibe é reduzida quando coadministrado com indutores potentes de CYP3A4 (por exemplo, rifampicina) , o que poderá causar redução do efeito terapêutico de (upadacitinibe) . Os pacientes deverão ser monitorados quanto às alterações na atividade da doença caso (upadacitinibe) seja administrado concomitantemente com indutores potentes de CYP3AInforme ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.(upadacitinibe) deve ser mantido em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC) em sua embalagem original. Proteger da umidade. Após aberto, válido por 60 dias. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas: comprimido revestido de liberação prolongada de (upadacitinibe) 15 mg apresenta coloração roxa biconvexo, oblongo, com dimensões de 14 x 8 mm e com gravação ‘a15’ em um dos lados. comprimido revestido de liberação prolongada de (upadacitinibe) 30 mg apresenta coloração vermelha, oblongo, biconvexo, com dimensões de 14 x 8 mm e com gravação “a30” em um dos lados. comprimido revestido de liberação prolongada de (upadacitinibe) 45 mg apresenta coloração amarela, oblongo, biconvexo, com dimensões de 14 x 8 mm e com gravação “a45” em um dos lados. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.tratamento com o (upadacitinibe) deve ser iniciado e supervisionado por médicos com experiência no diagnóstico e no tratamento das condições para as quais o upadacitinibe está indicado. – Dose recomendada Artrite Reumatoide dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg uma vez ao dia. (upadacitinibe) pode ser utilizado como monoterapia ou em combinação com metotrexato ou outras DMARDs convencionais sintéticas. Artrite Psoriásica dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg uma vez ao dia. (upadacitinibe) pode ser utilizado como monoterapia ou em combinação com DMARDs não biológicas. Espondilite Anquilosante dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg uma vez ao dia. Espondiloartrite axial não radiográfica dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg uma vez ao dia. Dermatite Atópica Adultos dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg ou 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia, em pacientes adultos. escolha da dose deve ser realizada pelo médico, com base na condição individual do paciente. • uma dose de 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia pode ser apropriada para pacientes com alta carga de doença; • uma dose de 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia pode ser apropriada para pacientes com resposta inadequada à dose de 15 mg, uma vez ao dia; • a menor dose eficaz para manter a resposta deve ser utilizada. Para pacientes ≥ 65 anos, a dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg, uma vez ao dia. Pediátrica a partir de 12 anos (adolescentes) dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg uma vez ao dia em pacientes pediátricos com idade igual ou maior a 12 anos e peso corporal de, no mínimo, 40 kg. (upadacitinibe) não foi estudado em pacientes pediátricos com idade igual ou maior a 12 anos e com peso corporal menor que 40 kg. Uso concomitante de terapias tópicas (upadacitinibe) pode ser usado com ou sem o uso associado de corticosteroides tópicos. Inibidores da calcineurina tópicos podem ser usados em áreas sensíveis como rosto, pescoço, áreas intertriginosas e genitais. Deve-se considerar a interrupção do tratamento com (upadacitinibe) em qualquer paciente que não demonstre evidência de benefício terapêutico após 12 semanas de tratamento. Colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( Indução dose de indução recomendada de (upadacitinibe) é de 45 mg uma vez ao dia por 8 semanas. Para pacientes que não obtêm benefício terapêutico adequado até a semana 8, o uso de (upadacitinibe) 45 mg, uma vez ao dia, pode ser estendido por mais 8 semanas (totalizando 16 semanas) . (upadacitinibe) deve ser descontinuado em qualquer paciente que não apresente evidência de benefício terapêutico na semanaManutenção dose recomendada de (upadacitinibe) para tratamento de manutenção é de 15 mg ou 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia, com base na condição clínica e individual do paciente: • uma dose de 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia pode ser apropriada para pacientes com alta carga de doença ou que requerem tratamento de indução por 16 semanas; • uma dose de 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia pode ser apropriada para pacientes que não apresentaram benefício terapêutico adequado com 15 mg uma vez ao dia; • a menor dose eficaz para manutenção deve ser utilizada. Para pacientes ≥ 65 anos, a dose de manutenção recomendada é de 15 mg uma vez ao dia. Em pacientes que responderam ao tratamento com (upadacitinibe) , os corticosteroides podem ser reduzidos e/ou descontinuados de acordo com o padrão de tratamento. – Administração (upadacitinibe) deve ser ingerido por via oral, com ou sem alimento. (upadacitinibe) deve ser ingerido inteiro, com água, aproximadamente no mesmo horário todos os dias. Não interrompa a administração de (upadacitinibe) sem conversar primeiro com seu médico. É importante que você não se esqueça ou pule doses de (upadacitinibe) durante o tratamento. tratamento deve ser continuado durante o tempo definido pelo médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. – Iniciação da Dose Recomenda-se que (upadacitinibe) não seja iniciado em pacientes com contagem absoluta de linfócitos ( menor que 500 células/mm3, contagem absoluta de neutrófilos ( menor que 1000 células/mm3 ou que possuam níveis de hemoglobina menores que 8 g/dL (vide item “e “. – Dose esquecida Caso você se esqueça de tomar uma dose de (upadacitinibe) e faltar mais de 10 horas para a próxima dose programada, você deverá tomar uma dose o mais rápido possível e, em seguida, tomar a próxima dose no horário usual. Se uma dose for esquecida e faltarem menos de 10 horas para a próxima dose programada, você deverá pular a dose esquecida e tomar apenas uma única dose, como de costume, no dia seguinte. Não dobrar uma dose para compensar uma dose esquecida. – Interrupção de dose tratamento com (upadacitinibe) deverá ser interrompido se um paciente desenvolver uma infecção grave até que esta seja controlada (vide item “. interrupção do tratamento pode ser necessária para o manejo de anormalidades laboratoriais, conforme descrito na Tabela 1, a seguir: TabelaInterrupções de dose recomendadas para anormalidades laboratoriais Valor laboratorial Contagem Absoluta de Neutrófilos ( Contagem Absoluta de Linfócitos ( Medida tratamento deverá ser interrompido se a for <1000 células/mm3 e poderá ser reiniciado após o retorno da acima deste valor tratamento deverá ser interrompido se a for <500 células/mm3 e poderá ser reiniciado após o retorno da acima deste valor Hemoglobina (Hb) Transaminases hepáticas tratamento deverá ser interrompido se a Hb for < 8 g/dL e poderá ser reiniciado após o retorno da Hb acima deste valor tratamento deverá ser interrompido temporariamente se houver suspeita de lesão hepática induzida por droga Administração em populações especiais – Pacientes pediátricos Artrite reumatoide, artrite psoriásica, espondilite anquilosante, espondiloartrite axial não radiográfica e colite ou retocolite ulcerativa: a segurança e a eficácia de (upadacitinibe) em crianças e adolescentes de 0 a menores que 18 anos de idade ainda não foram estabelecidas. Não há dados disponíveis. Dermatite atópica: a segurança e a eficácia de (upadacitinibe) em crianças com idade igual ou maior a 12 anos (adolescentes) e peso corporal menor que 40 kg e em crianças de 0 a menores de 12 anos ainda não foram estabelecidas. Não há dados disponíveis nestes grupos populacionais. – Pacientes idosos: dos381 pacientes tratados nos cinco estudos clínicos de fase 3 para artrite reumatoide, um total de 906 pacientes tinham 65 anos de idade ou mais. Dos827 pacientes tratados nos dois estudos clínicos de fase 3 de artrite psoriásica, um total de 274 pacientes tinha 65 anos de idade ou mais. Não foram observadas diferenças na efetividade de (upadacitinibe) entre estes pacientes e pacientes mais jovens; no entanto, houve uma taxa mais elevada de eventos adversos gerais, incluindo infecções graves, em idosos. Dos683 pacientes tratados nos estudos clínicos de fase 3 para dermatite atópica, 115 tinham 65 anos ou mais. Em idosos, foi observada uma taxa mais elevada de eventos adversos gerais em comparação com pacientes mais jovens e no grupo do (upadacitinibe) 30 mg em comparação com o grupo de (upadacitinibe) 15 mg. Existem dados limitados em pacientes com 75 anos ou mais. Dos 576 pacientes que responderam à indução com (upadacitinibe) 45 mg uma vez ao dia e receberam tratamento de manutenção nos estudos de colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( , 52 pacientes tinham 65 anos ou mais. Em idosos, observou-se maior taxa de eventos adversos gerais em comparação com pacientes mais jovens e no grupo (upadacitinibe) 30 mg uma vez ao dia, em comparação com a dose de (upadacitinibe) 15 mg uma vez ao dia. – Pacientes com comprometimento renal (dos rins) : não é necessário ajuste de dose em pacientes com comprometimento renal leve ou moderado. uso de (upadacitinibe) não foi estudado em indivíduos com nefropatia em estágio terminal. hemodiálise não deverá causar um efeito clinicamente relevante nas exposições plasmáticas a upadacitinibe devido à importante contribuição do clearance não renal para a eliminação geral do upadacitinibe. Em pacientes com insuficiência renal grave, os seguintes ajustes de dose são recomendados: TabelaDose recomendada para insuficiência renal grave Indicação Dose recomendada uma vez ao dia Insuficiência renal grave reumatoide, artrite Artrite psoriásica, espondilite anquilosante, espondiloartrite axial não radiográfica e dermatite atópica 15 mg Colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( Indução: 30 mg Manutenção: 15 mg Pacientes com comprometimento hepático (do fígado) : não é necessário ajuste de dose em pacientes com comprometimento hepático leve (Child-Pugh ou moderado (Child-Pugh . (upadacitinibe) não é recomendado para uso em pacientes com comprometimento hepático grave (Child Pugh . Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Reações adversas

Entre as infecções oportunistas, tuberculose, herpes zoster em múltiplos dermátomos, candidíase oral/esofágica e criptococose foram relatadas com (upadacitinibe) . (upadacitinibe) deve ser evitado se você apresentar uma infecção grave ativa, incluindo infecções localizadas. Os riscos e benefícios do tratamento devem ser considerados antes de iniciar o uso de (upadacitinibe) caso você apresente: • infecção crônica ou recorrente; • foi exposto à tuberculose; • histórico de infecção grave ou oportunista; • que residira em áreas de tuberculose endêmica ou micoses endêmicas ou viajara para tais áreas; ou • condições subjacentes que podem predispô-lo à infecção. Uma taxa mais alta de infecções graves foi observada com (upadacitinibe) 30 mg em comparação com (upadacitinibe) 15 mg. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados quanto ao desenvolvimento de sinais e sintomas de infecção durante e após tratamento com (upadacitinibe) . Seu médico deve interromper o uso de (upadacitinibe) se você desenvolver uma infecção grave ou oportunista. Informe ao seu médico caso você desenvolva uma nova infecção durante tratamento com (upadacitinibe) , ele deverá realizar um teste diagnóstico imediato e completo apropriado para um paciente com comprometimento imunológico; uma terapia antimicrobiana apropriada deve ser iniciada. Você deverá ser cuidadosamente monitorado e (upadacitinibe) deverá ser interrompido se você não estiver respondendo à terapia antimicrobiana. (upadacitinibe) poderá ser reiniciado após o controle da infecção. Tuberculose: Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento. Você precisará de testes para rastrear a presença de tuberculose ( antes de iniciar o uso de (upadacitinibe) . (upadacitinibe) não deverá ser administrado a pacientes com ativa. terapia antituberculose deve ser considerada antes do início da administração de (upadacitinibe) em pacientes com latente não tratada anteriormente. Informe ao seu médico caso você apresente tosse persistente, febre, sudorese noturna e perda de peso durante o tratamento com (upadacitinibe) , uma vez que estes podem ser sinais de tuberculose. Consulte um médico com experiência no tratamento de para auxiliar na decisão se o início da terapia antituberculose é adequado. Os pacientes devem ser monitorados quanto ao desenvolvimento de sinais e sintomas de incluindo pacientes com teste negativo para infecção latente por antes do início da terapia. Reativação viral: reativação viral, incluindo casos de reativação do vírus do herpes (por exemplo, herpes zoster) , foi relatada em estudos clínicos (vide item “. risco de herpes zoster parece ser maior em pacientes tratados com (upadacitinibe) no Japão. Informe seu médico caso você apresente uma erupção cutânea dolorosa com bolhas durante o tratamento com (upadacitinibe) , uma vez que estes podem ser sinais de herpes zoster. Seu médico deverá considerar a interrupção temporária de (upadacitinibe) até a resolução do episódio. triagem para hepatite viral e monitoramento quanto à reativação deverão ser realizadas de acordo com as diretrizes clínicas antes do início e durante a terapia com (upadacitinibe) . Pacientes que apresentaram resultados positivos para anticorpo contra hepatite e do vírus da hepatite e antígeno de superfície de hepatite ou de vírus da hepatite foram excluídos dos estudos clínicos. Caso seja detectado de vírus da hepatite no seu exame de sangue de sorologia enquanto recebe (upadacitinibe) , consulte um hepatologista. Vacinações: não há dados disponíveis sobre a resposta à vacinação com vacinas de agentes vivos em pacientes que estão recebendo (upadacitinibe) . uso de vacinas vivas atenuadas durante ou imediatamente antes da terapia com (upadacitinibe) não é recomendado. Antes e durante o tratamento com (upadacitinibe) , recomenda-se que você tenha todas as vacinas atualizadas, incluindo vacinações profiláticas contra zoster, de acordo com as diretrizes atuais de vacinação. Malignidades: o risco de malignidades, incluindo linfoma, é aumentado em pacientes com artrite reumatoide. Medicamentos imunomoduladores poderão aumentar o risco de malignidades, incluindo linfoma. Os dados clínicos são atualmente limitados e estudos de longo prazo estão em andamento. Em um grande estudo randomizado com controle ativo com tofacitinibe (um outro inibidor de , em pacientes com artrite reumatoide com 50 anos ou mais e, com pelo menos um fator de risco cardiovascular adicional, foi observado um aumento na incidência de malignidade, particularmente câncer de pulmão, linfoma e câncer de pele não melanoma [ em comparação com bloqueadores do fator de necrose tumoral ( . maior taxa de malignidade foi observada principalmente em pacientes com 65 anos de idade ou mais e em pacientes que são fumantes ou ex-fumantes de longa data. Foram observadas malignidades em estudos clínicos de (upadacitinibe) (vide item “. Seu médico deve considerar os riscos e benefícios do tratamento com (upadacitinibe) antes do início da terapia caso você apresente uma malignidade conhecida, exceto tratado com sucesso ou ao considerar manter o uso de (upadacitinibe) em pacientes que desenvolvam uma malignidade. Câncer de pele não melanoma ( : CPNMs foram reportados em pacientes tratados com (upadacitinibe) . Exame periódico da pele é recomendado para pacientes que apresentam maior risco para o câncer de pele. Eventos cardiovasculares adversos maiores ( : em um grande estudo randomizado com controle ativo com tofacitinibe (um outro inibidor de , em pacientes com artrite reumatoide com 50 anos ou mais e, com pelo menos um fator de risco cardiovascular adicional, foi observado um aumento da incidência de incluindo infarto do miocárdio ( , em comparação com bloqueadores de taxa mais alta de foi observada principalmente em pacientes com 65 anos de idade ou mais, pacientes com histórico de doença cardiovascular aterosclerótica e pacientes com outros fatores de risco cardiovascular (como fumantes ou ex-fumantes de longa data) . Considere os riscos e benefícios do tratamento com (upadacitinibe) antes de iniciar a terapia em pacientes com fatores de risco cardiovascular ou ao considerar a continuação do (upadacitinibe) em pacientes que desenvolvem Parâmetros laboratoriais: – Neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos) : o tratamento com (upadacitinibe) foi associado a uma maior incidência de neutropenia (contagem absoluta de neutrófilos ( <1000 células/mm3) . Não houve associação clara entre as baixas contagens de neutrófilos e a ocorrência de infecções graves. – Linfopenia (diminuição do número de linfócitos no sangue) : as contagens de linfócitos <500 células/mm3 foram reportadas em estudos clínicos com (upadacitinibe) . Não houve associação clara entre as baixas contagens de linfócitos e a ocorrência de infecções graves. – Anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue) : foram reportadas reduções nos níveis de hemoglobina para <8 g/dL em estudos clínicos com (upadacitinibe) . maior parte das alterações laboratoriais hematológicas mencionadas anteriormente foi temporária e se resolveu com interrupção temporária do tratamento. Seu médico deve realizar esta avaliação na visita inicial e posteriormente de acordo com o tratamento de rotina. tratamento não deverá ser iniciado ou deverá ser temporariamente interrompido em pacientes que atendem aos critérios descritos na Tabela 1 (vide item “. – Lipídios (gorduras no sangue) : o tratamento com (upadacitinibe) foi associado a aumentos nos parâmetros lipídicos, incluindo colesterol total, colesterol da lipoproteína de baixa densidade ( e colesterol da lipoproteína de alta densidade ( (vide item “. Aumentos no colesterol foram reduzidos aos níveis pré- tratamento em resposta à terapia com estatina. efeito destas elevações nos parâmetros lipídicos na morbidade e mortalidade cardiovasculares não foi determinado. Os pacientes deverão ser monitorados por 12 semanas após o início do tratamento e posteriormente, de acordo com as diretrizes clínicas internacionais para hiperlipidemia. – Elevações de enzimas hepáticas (enzimas do fígado) : o tratamento com (upadacitinibe) foi associado com um aumento da incidência de elevação das enzimas hepáticas em comparação ao placebo. Seu médico deve realizar essa avaliação na visita inicial e posteriormente de acordo com o tratamento de rotina. Recomenda-se a investigação da causa da elevação de enzimas hepáticas para identificar possíveis causas de lesão hepática induzida pelo medicamento. Caso sejam observados aumentos de alanina transaminase ( ou aspartato transaminase ( durante o tratamento de rotina do paciente e haja suspeita de lesão hepática induzida por droga, seu médico deverá interromper o uso de (upadacitinibe) até que este diagnóstico seja descartado. – Tromboembolismo venoso: foram relatados eventos de trombose venosa profunda ( e embolia pulmonar ( em pacientes que receberam inibidores de incluindo upadacitinibe. upadacitinibe deve ser usado com cautela em pacientes com alto risco de / Em um grande estudo randomizado com controle ativo de tofacitinibe (um outro inibidor de , em pacientes com artrite reumatoide com 50 anos ou mais e, com pelo menos um fator de risco cardiovascular adicional, foi observada uma incidência aumentada de tromboembolismo venoso dependente da dose de tofacitinibe em comparação com bloqueadores de Se ocorrerem características clínicas da o tratamento com upadacitinibe deve ser temporariamente interrompido e os pacientes devem ser avaliados imediatamente, seguido de tratamento apropriado. – Toxicidade embrio-fetal: (upadacitinibe) pode causar danos ao feto com base em estudos realizados em animais. Mulheres com potencial reprodutivo devem ser informadas do potencial risco ao feto e devem ser aconselhadas a usar contracepção efetiva (vide Cuidados e advertências para populações especiais – Gravidez) . – Reações de hipersensibilidade: reações graves de hipersensibilidade, como anafilaxia e angioedema, foram relatadas em pacientes que receberam (upadacitinibe) em estudos clínicos. Se ocorrer uma reação de hipersensibilidade clinicamente significativa, descontinuar (upadacitinibe) e instituir a terapia apropriada (vide . – Perfurações gastrointestinais: eventos de perfurações gastrointestinais foram relatados em estudos clínicos (vide e em fontes pós- comercialização. (upadacitinibe) deve ser usado com cautela em pacientes que possam estar em risco de perfuração gastrointestinal (por exemplo, pacientes com doença diverticular, história de diverticulite ou que estejam tomando medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) , corticosteroides ou opioides) . Pacientes que apresentam sinais e sintomas abdominais de início recente devem ser avaliados imediatamente para identificação precoce de perfuração gastrointestinal. – Medicamentos imunossupressores: a combinação com outros potentes imunossupressores como azatioprina, ciclosporina, tacrolimo e DMARDs biológicas ou inibidores de não foi avaliada em estudos clínicos e não é recomendada uma vez que o risco de imunossupressão aditiva não pode ser excluído. – Resíduos de medicamentos nas fezes: relatos de resíduos de medicamentos nas fezes ou na saída de ostomia ocorreram em pacientes que usam (upadacitinibe) . maioria dos relatos descreveu condições anatômicas (por exemplo, ileostomia, colostomia, ressecção intestinal) ou funcionais com tempos de trânsito gastrointestinal encurtados. Os pacientes devem ser instruídos a entrar em contato com seu profissional de saúde se resíduos de medicamentos forem observados repetidamente. Os pacientes devem ser monitorados clinicamente e, um tratamento alternativo deve ser considerado se houver uma resposta terapêutica inadequada. Cuidados e advertências para populações especiais: – Uso em idosos Pacientes com 65 anos de idade ou mais podem ter maior risco de infecções, problemas cardíacos, incluindo ataque cardíaco e alguns tipos de câncer. Seu médico discutirá com você se (upadacitinibe) é apropriado para você. – Uso pediátrico Artrite reumatoide, artrite psoriásica, espondilite anquilosante,espondiloartrite axial não radiográfica ou retocolite ulcerativa: não é recomendado o uso de (upadacitinibe) em crianças e adolescentes menores de 18 anos de idade. (upadacitinibe) não foi estudado nesta faixa etária. Dermatite atópica: não é recomendado o uso de (upadacitinibe) em crianças menores de 12 anos de idade ou com peso corporal menor que 40 kg. (upadacitinibe) não foi estudado nestes grupos. – Mulheres em idade fértil: as mulheres com potencial para engravidar devem ser aconselhadas a utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e durante 4 semanas após a dose final de upadacitinibe. Pacientes pediátricas do sexo feminino e/ou seus pais/cuidadores devem ser informadas sobre a necessidade de contatar o médico pediatra assim que a paciente apresentar menarca enquanto estiver tomando upadacitinibe. – Gravidez: não existem ou existem dados limitados sobre a utilização de upadacitinibe em mulheres grávidas. Estudos em animais mostraram toxicidade reprodutiva. upadacitinibe foi teratogênico em ratos e coelhos com efeitos nos ossos de fetos de ratos e no coração de fetos de coelhos quando expostos no útero. Upadacitinibe é contraindicado durante a gravidez (ver seçãoNÃO . Se uma paciente engravidar enquanto estiver utilizando upadacitinibe, os pais devem ser informados do potencial risco para o feto. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. – Fertilidade: o efeito de upadacitinibe na fertilidade humana não foi avaliado. Os estudos em animais não indicam efeitos em relação à fertilidade. – Lactação: não se sabe se upadacitinibe/metabólitos são excretados no leite humano. Dados farmacodinâmicos/toxicológicos disponíveis em animais demonstraram excreção de upadacitinibe no leite. Um risco aos neonatos/bebês não poderá ser descartado. Caso esteja amamentando ou planejando amamentar, converse com seu médico antes de utilizar (upadacitinibe) . Você não deve utilizar (upadacitinibe) durante a amamentação. Capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: (upadacitinibe) não possui efeito na capacidade de dirigir e operar máquinas. Interações medicamentosas Inibidores potentes de CYP3A4 exposição ao upadacitinibe é aumentada quando coadministrado com inibidores potentes de CYP3A4 (por exemplo, cetoconazol, claritromicina e toranja) . (upadacitinibe) 15 mg, uma vez ao dia, deverá ser utilizado com cautela em pacientes que recebem tratamento crônico com inibidores potentes de CYP3A(upadacitinibe) 30 mg, uma vez ao dia, não é recomendado para pacientes que estão em tratamento crônico com inibidores potentes da CYP3AAlimentos e bebidas que contenham toranja (grapefruit) devem ser evitados durante o tratamento com (upadacitinibe) . Para pacientes com colite ou retocolite ulcerativa ( que usam inibidores potentes de CYP3A4, a dose de indução recomendada é de 30 mg uma vez ao dia (por até 16 semanas) e a dose de manutenção recomendada é de 15 mg uma vez ao dia. Indutores potentes de CYP3A4 exposição ao upadacitinibe é reduzida quando coadministrado com indutores potentes de CYP3A4 (por exemplo, rifampicina) , o que poderá causar redução do efeito terapêutico de (upadacitinibe) . Os pacientes deverão ser monitorados quanto às alterações na atividade da doença caso (upadacitinibe) seja administrado concomitantemente com indutores potentes de CYP3AInforme ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.(upadacitinibe) deve ser mantido em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC) em sua embalagem original. Proteger da umidade. Após aberto, válido por 60 dias. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas: comprimido revestido de liberação prolongada de (upadacitinibe) 15 mg apresenta coloração roxa biconvexo, oblongo, com dimensões de 14 x 8 mm e com gravação ‘a15’ em um dos lados. comprimido revestido de liberação prolongada de (upadacitinibe) 30 mg apresenta coloração vermelha, oblongo, biconvexo, com dimensões de 14 x 8 mm e com gravação “a30” em um dos lados. comprimido revestido de liberação prolongada de (upadacitinibe) 45 mg apresenta coloração amarela, oblongo, biconvexo, com dimensões de 14 x 8 mm e com gravação “a45” em um dos lados. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.tratamento com o (upadacitinibe) deve ser iniciado e supervisionado por médicos com experiência no diagnóstico e no tratamento das condições para as quais o upadacitinibe está indicado. – Dose recomendada Artrite Reumatoide dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg uma vez ao dia. (upadacitinibe) pode ser utilizado como monoterapia ou em combinação com metotrexato ou outras DMARDs convencionais sintéticas. Artrite Psoriásica dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg uma vez ao dia. (upadacitinibe) pode ser utilizado como monoterapia ou em combinação com DMARDs não biológicas. Espondilite Anquilosante dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg uma vez ao dia. Espondiloartrite axial não radiográfica dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg uma vez ao dia. Dermatite Atópica Adultos dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg ou 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia, em pacientes adultos. escolha da dose deve ser realizada pelo médico, com base na condição individual do paciente. • uma dose de 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia pode ser apropriada para pacientes com alta carga de doença; • uma dose de 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia pode ser apropriada para pacientes com resposta inadequada à dose de 15 mg, uma vez ao dia; • a menor dose eficaz para manter a resposta deve ser utilizada. Para pacientes ≥ 65 anos, a dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg, uma vez ao dia. Pediátrica a partir de 12 anos (adolescentes) dose recomendada de (upadacitinibe) é de 15 mg uma vez ao dia em pacientes pediátricos com idade igual ou maior a 12 anos e peso corporal de, no mínimo, 40 kg. (upadacitinibe) não foi estudado em pacientes pediátricos com idade igual ou maior a 12 anos e com peso corporal menor que 40 kg. Uso concomitante de terapias tópicas (upadacitinibe) pode ser usado com ou sem o uso associado de corticosteroides tópicos. Inibidores da calcineurina tópicos podem ser usados em áreas sensíveis como rosto, pescoço, áreas intertriginosas e genitais. Deve-se considerar a interrupção do tratamento com (upadacitinibe) em qualquer paciente que não demonstre evidência de benefício terapêutico após 12 semanas de tratamento. Colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( Indução dose de indução recomendada de (upadacitinibe) é de 45 mg uma vez ao dia por 8 semanas. Para pacientes que não obtêm benefício terapêutico adequado até a semana 8, o uso de (upadacitinibe) 45 mg, uma vez ao dia, pode ser estendido por mais 8 semanas (totalizando 16 semanas) . (upadacitinibe) deve ser descontinuado em qualquer paciente que não apresente evidência de benefício terapêutico na semanaManutenção dose recomendada de (upadacitinibe) para tratamento de manutenção é de 15 mg ou 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia, com base na condição clínica e individual do paciente: • uma dose de 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia pode ser apropriada para pacientes com alta carga de doença ou que requerem tratamento de indução por 16 semanas; • uma dose de 30 mg (equivalente a 2 comprimidos revestidos de liberação prolongada de 15 mg ou 1 comprimido revestido de liberação prolongada de 30 mg) , uma vez ao dia pode ser apropriada para pacientes que não apresentaram benefício terapêutico adequado com 15 mg uma vez ao dia; • a menor dose eficaz para manutenção deve ser utilizada. Para pacientes ≥ 65 anos, a dose de manutenção recomendada é de 15 mg uma vez ao dia. Em pacientes que responderam ao tratamento com (upadacitinibe) , os corticosteroides podem ser reduzidos e/ou descontinuados de acordo com o padrão de tratamento. – Administração (upadacitinibe) deve ser ingerido por via oral, com ou sem alimento. (upadacitinibe) deve ser ingerido inteiro, com água, aproximadamente no mesmo horário todos os dias. Não interrompa a administração de (upadacitinibe) sem conversar primeiro com seu médico. É importante que você não se esqueça ou pule doses de (upadacitinibe) durante o tratamento. tratamento deve ser continuado durante o tempo definido pelo médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. – Iniciação da Dose Recomenda-se que (upadacitinibe) não seja iniciado em pacientes com contagem absoluta de linfócitos ( menor que 500 células/mm3, contagem absoluta de neutrófilos ( menor que 1000 células/mm3 ou que possuam níveis de hemoglobina menores que 8 g/dL (vide item “e “. – Dose esquecida Caso você se esqueça de tomar uma dose de (upadacitinibe) e faltar mais de 10 horas para a próxima dose programada, você deverá tomar uma dose o mais rápido possível e, em seguida, tomar a próxima dose no horário usual. Se uma dose for esquecida e faltarem menos de 10 horas para a próxima dose programada, você deverá pular a dose esquecida e tomar apenas uma única dose, como de costume, no dia seguinte. Não dobrar uma dose para compensar uma dose esquecida. – Interrupção de dose tratamento com (upadacitinibe) deverá ser interrompido se um paciente desenvolver uma infecção grave até que esta seja controlada (vide item “. interrupção do tratamento pode ser necessária para o manejo de anormalidades laboratoriais, conforme descrito na Tabela 1, a seguir: TabelaInterrupções de dose recomendadas para anormalidades laboratoriais Valor laboratorial Contagem Absoluta de Neutrófilos ( Contagem Absoluta de Linfócitos ( Medida tratamento deverá ser interrompido se a for <1000 células/mm3 e poderá ser reiniciado após o retorno da acima deste valor tratamento deverá ser interrompido se a for <500 células/mm3 e poderá ser reiniciado após o retorno da acima deste valor Hemoglobina (Hb) Transaminases hepáticas tratamento deverá ser interrompido se a Hb for < 8 g/dL e poderá ser reiniciado após o retorno da Hb acima deste valor tratamento deverá ser interrompido temporariamente se houver suspeita de lesão hepática induzida por droga Administração em populações especiais – Pacientes pediátricos Artrite reumatoide, artrite psoriásica, espondilite anquilosante, espondiloartrite axial não radiográfica e colite ou retocolite ulcerativa: a segurança e a eficácia de (upadacitinibe) em crianças e adolescentes de 0 a menores que 18 anos de idade ainda não foram estabelecidas. Não há dados disponíveis. Dermatite atópica: a segurança e a eficácia de (upadacitinibe) em crianças com idade igual ou maior a 12 anos (adolescentes) e peso corporal menor que 40 kg e em crianças de 0 a menores de 12 anos ainda não foram estabelecidas. Não há dados disponíveis nestes grupos populacionais. – Pacientes idosos: dos381 pacientes tratados nos cinco estudos clínicos de fase 3 para artrite reumatoide, um total de 906 pacientes tinham 65 anos de idade ou mais. Dos827 pacientes tratados nos dois estudos clínicos de fase 3 de artrite psoriásica, um total de 274 pacientes tinha 65 anos de idade ou mais. Não foram observadas diferenças na efetividade de (upadacitinibe) entre estes pacientes e pacientes mais jovens; no entanto, houve uma taxa mais elevada de eventos adversos gerais, incluindo infecções graves, em idosos. Dos683 pacientes tratados nos estudos clínicos de fase 3 para dermatite atópica, 115 tinham 65 anos ou mais. Em idosos, foi observada uma taxa mais elevada de eventos adversos gerais em comparação com pacientes mais jovens e no grupo do (upadacitinibe) 30 mg em comparação com o grupo de (upadacitinibe) 15 mg. Existem dados limitados em pacientes com 75 anos ou mais. Dos 576 pacientes que responderam à indução com (upadacitinibe) 45 mg uma vez ao dia e receberam tratamento de manutenção nos estudos de colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( , 52 pacientes tinham 65 anos ou mais. Em idosos, observou-se maior taxa de eventos adversos gerais em comparação com pacientes mais jovens e no grupo (upadacitinibe) 30 mg uma vez ao dia, em comparação com a dose de (upadacitinibe) 15 mg uma vez ao dia. – Pacientes com comprometimento renal (dos rins) : não é necessário ajuste de dose em pacientes com comprometimento renal leve ou moderado. uso de (upadacitinibe) não foi estudado em indivíduos com nefropatia em estágio terminal. hemodiálise não deverá causar um efeito clinicamente relevante nas exposições plasmáticas a upadacitinibe devido à importante contribuição do clearance não renal para a eliminação geral do upadacitinibe. Em pacientes com insuficiência renal grave, os seguintes ajustes de dose são recomendados: TabelaDose recomendada para insuficiência renal grave Indicação Dose recomendada uma vez ao dia Insuficiência renal grave reumatoide, artrite Artrite psoriásica, espondilite anquilosante, espondiloartrite axial não radiográfica e dermatite atópica 15 mg Colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( Indução: 30 mg Manutenção: 15 mg Pacientes com comprometimento hepático (do fígado) : não é necessário ajuste de dose em pacientes com comprometimento hepático leve (Child-Pugh ou moderado (Child-Pugh . (upadacitinibe) não é recomendado para uso em pacientes com comprometimento hepático grave (Child Pugh . Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Caso você se esqueça de tomar uma dose de (upadacitinibe) administre assim que se lembrar, contanto que seja no mínimo 10 horas antes de sua próxima dose. Caso se esqueça de sua dose por todo um dia, pule a dose esquecida e administre apenas uma dose única como normalmente no dia seguinte. Não tome uma dose dupla para compensar um comprimido esquecido. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.Experiência em estudos clínicos Artrite Reumatoide Um total de443 pacientes com artrite reumatoide foi tratado com upadacitinibe em estudos clínicos que representam263 pacientes-ano de exposição ao medicamento, dos quais972 foram expostos a upadacitinibe por no mínimo um ano. Nos estudos de Fase 3,630 pacientes receberam no mínimo 1 dose de (upadacitinibe) 15 mg, dos quais607 foram expostos por no mínimo um ano. Três estudos controlados com placebo foram integrados (1035 pacientes com (upadacitinibe) 15 mg uma vez ao dia e 1042 pacientes com placebo) para avaliar a segurança de (upadacitinibe) 15 mg em comparação ao placebo por até 12-14 semanas após início do tratamento. frequência de reações adversas listadas abaixo é definida com uso da seguinte convenção: muito comum (≥1/10) ; comum (≥1/100 a <1/10) , incomum (≥1/000 a <1/100) . Em cada agrupamento de frequência, as reações adversas são apresentadas em ordem de gravidade decrescente. – Infecções e infestações Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : infecções do trato respiratório superior ( . Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) : pneumonia, herpes zoster, herpes simples**, candidíase oral – Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos) – Distúrbios metabólicos e nutricionais Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : hipercolesterolemia (aumento de colesterol no sangue) , hipertrigliceridemia (aumento dos triglicérides no sangue) – Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : tosse – Distúrbios gastrointestinais Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : náusea (enjôo) – Distúrbios gerais e condições no local de administração Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : pirexia (febre) – Investigações Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : aumento de creatina fosfoquinase no sangue ( , aumento de aumento de aumento de peso * inclui: sinusite aguda, laringite, nasofaringite (infecção do nariz e faringe) , dor orofaríngea, faringite (infecção da faringe) , faringotonsilite (infecção das amigdalas e faringe) , rinite, sinusite, tonsilite, infecção viral do trato respiratório superior ** Herpes simplex inclui herpes oral Reações Adversas Específicas Infecções Em estudos clínicos controlados por placebo, em pacientes com histórico de uso de DMARDs, a frequência de infecções em 12/14 semanas no grupo (upadacitinibe) 15 mg foi de 27,4% em comparação a 20,9% no grupo placebo. Em estudos controlados com metotrexato ( , a frequência de infecção em 12/14 semanas no grupo de monoterapia com (upadacitinibe) 15 mg foi de 19,5% em comparação a 24,0% no grupo taxa geral de infecções a longo prazo para o grupo (upadacitinibe) 15 mg entre todos os cinco estudos clínicos de fase 3 (2630 pacientes) foi de 93,7 eventos a cada 100 pacientes-ano. Em estudos clínicos controlados por placebo com histórico de uso de DMARDs, a frequência de infecção grave em 12/14 semanas no grupo (upadacitinibe) 15 mg foi de 1,2% em comparação a 0,6% no grupo placebo. Em estudos controlados com a frequência de infecção grave em 12/14 semanas no grupo de monoterapia com (upadacitinibe) 15 mg foi de 0,6% em comparação a 0,4% no grupo taxa geral crônica de infecções graves para o grupo (upadacitinibe) 15 mg entre todos os cinco estudos clínicos de fase 3 foi de 3,8 eventos a cada 100 pacientes-anos. As infecções sérias relatadas mais frequentemente foram pneumonia e celulite. taxa de infecções sérias permaneceu estável com a exposição a longo prazo. Houve uma taxa mais elevada de infecções graves em pacientes com idade ≥ 75 anos, embora os dados sejam limitados. Tuberculose Em estudos clínicos controlados por placebo com histórico de uso de DMARDs, não houve casos ativos de tuberculose relatados em qualquer grupo de tratamento. Em estudos controlados com não houve casos em 12/14 semanas no grupo de monoterapia com (upadacitinibe) 15 mg ou no grupo taxa geral de tuberculose ativa a longo prazo para o grupo (upadacitinibe) 15 mg entre todos os cinco estudos clínicos de fase 3 foi de 0,1 eventos a cada 100 pacientes-ano. Infecções Oportunistas (excluindo tuberculose) Em estudos clínicos controlados por placebo com histórico de uso de DMARDs, a frequência de infecções oportunistas em 12/14 semanas no grupo (upadacitinibe) 15 mg foi de 0,5% em comparação a 0,3% no grupo placebo. Em estudos controlados com não houve casos de infecções oportunistas em 12/14 semanas no grupo de monoterapia com (upadacitinibe) 15 mg e 0,2% no grupo taxa geral de infecções oportunistas a longo prazo para o grupo (upadacitinibe) 15 mg entre todos os cinco estudos clínicos de fase 3 foi de 0,6 eventos a cada 100 pacientes-ano. Malignidades Em estudos clínicos controlados por placebo com histórico de uso de DMARDs, a frequência de malignidades, excluindo câncer de pele não melanoma ( em 12/14 semanas no grupo (upadacitinibe) 15 mg foi de < 0,1% em comparação a 5 x em 1,0% e 0,3% dos pacientes por 12/14 semanas nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e placebo, respectivamente. maior parte das elevações > 5 x foi temporária e não necessitou de descontinuação do tratamento. Os valores médios de aumentaram até a semana 4, e então permaneceram estáveis no valor aumentado posteriormente, inclusive com terapia prolongada. Neutropenia Em estudos clínicos controlados por placebo com histórico de uso de DMARDs, por até 12/14 semanas, houve reduções nas contagens de neutrófilos abaixo de000 células/mm3 em no mínimo uma medição nos grupos utilizando (upadacitinibe) 15 mg e placebo, respectivamente. Em estudos clínicos, o tratamento foi interrompido em resposta a (contagem absoluta de neutrófilos) 1% (1,1% e 1,4%, respectivamente) com (upadacitinibe) 15 mg e 0,8% e 1,3%, respectivamente, com placebo. Também foi observada uma incidência mais alta de acne e bronquite em pacientes tratados com (upadacitinibe) 15 mg (1,3% e 3,9%, respectivamente) em comparação com placebo (0,3% e 2,7%, respectivamente) . Espondilite Anquilosante Um total de 596 pacientes com espondilite anquilosante foram tratados com (upadacitinibe) 15 mg em dois estudos clínicos, representando 577,3 pacientes-ano de exposição, dos quais 228 foram expostos a (upadacitinibe) 15 mg por pelo menos um ano. No geral, o perfil de segurança observado em pacientes com espondilite anquilosante ativa tratados com (upadacitinibe) 15 mg foi consistente com o perfil de segurança observado em pacientes com artrite reumatoide. Não foram identificadas novos achados de segurança. Espondiloartrite axial não radiográfica Um total de 187 pacientes com espondiloartrite axial não radiográfica foram tratados com (upadacitinibe) 15 mg no estudo clínico, representando 116,6 pacientes-ano de exposição, dos quais 35 foram expostos a (upadacitinibe) 15 mg por pelo menos um ano. No geral, o perfil de segurança observado em pacientes com espondiloartrite axial não radiográfica ativa tratados com (upadacitinibe) 15 mg foi consistente com o perfil de segurança observado em pacientes com artrite reumatoide. Nenhuma nova descoberta de segurança foi identificada. Dermatite Atópica Um total de893 pacientes com dermatite atópica foram tratados com (upadacitinibe) em estudos clínicos, o equivalente a096 pacientes-ano de exposição, dos quais 614 foram expostos ao upadacitinibe por pelo menos um ano. Nos estudos de fase 3,238 pacientes receberam pelo menos uma dose de (upadacitinibe) 15 mg, dos quais 246 foram expostos por pelo menos um ano e242 pacientes receberam pelo menos uma dose de (upadacitinibe) 30 mg, dos quais 263 foram expostos por pelo menos um ano. Quatro estudos globais controlados por placebo (um estudo de fase 2 e três estudos de fase 3) foram integrados (899 pacientes receberam (upadacitinibe) 15 mg, uma vez ao dia, 906 pacientes receberam (upadacitinibe) 30 mg, uma vez ao dia e 902 pacientes receberam placebo, para avaliação da segurança de (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, em comparação ao placebo, por até 16 semanas depois do início do tratamento. frequência de reações adversas listadas abaixo é definida com uso da seguinte convenção: muito comum (≥ 1/10) ; comum (≥ 1/100 a < 1/10) , incomum (≥ 1/000 a < 1/100) . Em cada agrupamento de frequência, as reações adversas são apresentadas em ordem de gravidade decrescente. – Infecções e infestações Reação muito comum (≥ 1/10) : infecções do trato respiratório superior ( . Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : herpes simples**, herpes zoster, foliculite, influenza. Reação incomum (≥ 1/000 a < 1/100) : pneumonia, candidíase oral. – Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : neutropenia, anemia. – Distúrbios metabólicos e nutricionais Reação incomum (≥ 1/000 a < 1/100) : hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia. – Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : tosse. – Distúrbios gastrointestinais Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : náusea, dor abdominal***. – Distúrbios gerais e condições no local de administração Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : pirexia, fadiga. – Investigações Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : aumento de creatina fosfoquinase sérica ( , aumento de peso. Reação incomum (≥ 1/000 a < 1/100) : aumento de aumento de – Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: Reação muito comum (≥ 1/10) : acne. Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : urticária. – Distúrbios do sistema nervoso: Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : dor de cabeça. * inclui: laringite, laringite viral, nasofaringite, dor orofaríngea, abscesso faríngeo, faringite, faringite estreptocócica, faringotonsilite, infecção do trato respiratório, infecção viral do trato respiratório, rinite, rinofaringite, sinusite, amigdalite, amigdalite bacteriana, infecção do trato respiratório superior, faringite viral, infecção do trato respiratório superior. **Herpes simples inclui: herpes genital, herpes simples genital, dermatite herpetiforme, herpes oftálmico, herpes simples, herpes nasal, herpes simples oftálmico, infecção por vírus de herpes, herpes oral. ***Dor abdominal inclui dor abdominal e dor abdominal superior. perfil de segurança de (upadacitinibe) no tratamento em longo prazo foi similar ao perfil de segurança observado na semanaReações adversas específicas Infecções Em estudos clínicos controlados por placebo, a frequência de infecções ao longo de 16 semanas, nos grupos de (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 39% e 43%, respectivamente, em comparação a 30% no grupo placebo. taxa de infecções em longo prazo, para os grupos de (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 123,7 e 139,1 eventos por 100 pacientes-ano, respectivamente. Em estudos clínicos controlados com placebo, a frequência de infecção grave ao longo de 16 semanas, nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 0,8% e 0,4%, respectivamente, em comparação com 0,6% no grupo de placebo. taxa de infecções graves em longo prazo, para os grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 2,4 e 3,4 eventos por 100 pacientes-ano, respectivamente. infecção grave relatada com mais frequência foi pneumonia. Tuberculose Em estudos clínicos controlados por placebo durante 16 semanas, não houve casos ativos de tuberculose relatados em nenhum dos grupos de tratamento. taxa geral de tuberculose avaliada em longo prazo, para os grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 0,1 eventos por 100 pacientes-ano. Infecções oportunistas (excluindo tuberculose) As infecções oportunistas (excluindo e herpes zoster) relatadas nos estudos globais de dermatite atópica foram restritas a eczema herpético. Em estudos clínicos controlados por placebo, a frequência de eczema herpético ao longo de 16 semanas, nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 0,7% e 0,8%, respectivamente, em comparação com 0,4% no grupo de placebo. taxa de eczema herpético avaliada em longo prazo, para os grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 2,1 e 2,2 eventos por 100 pacientes-ano, respectivamente. taxa de herpes zoster avaliada em longo prazo, para os grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 3,8 e 5,3 eventos por 100 pacientes-ano, respectivamente. Malignidade Em estudos clínicos controlados por placebo, a frequência de malignidades, excluindo ao longo de 16 semanas, nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 0% e 0,4%, respectivamente, em comparação com 0% no grupo placebo. taxa de incidência de neoplasias malignas, excluindo em longo prazo, para os grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 0 e 0,7 eventos por 100 pacientes-ano, respectivamente. Perfurações gastrointestinais Não houve casos de perfurações gastrointestinais relatados em nenhum dos grupos de tratamento. Trombose Em estudos controlados por placebo durante 16 semanas, não houve eventos de trombose venosa (embolia pulmonar ou trombose venosa profunda) , nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, em comparação com 1 evento (0,1%) no grupo placebo. taxa de incidência de trombose venosa avaliada em longo prazo, no tratamento com (upadacitinibe) nos estudos clínicos de dermatite atópica, foi 5 x foram relatadas em 3,3%, 4,4% e 1,7% dos pacientes, ao longo de 16 semanas, nos grupos (upadacitinibe) 15 mg, 30 mg e placebo, respectivamente. maioria das elevações > 5 x foram transitórias e não exigiram a descontinuação do tratamento. Neutropenia Em estudos controlados por placebo, por até 16 semanas, diminuições relacionadas à dose na contagem de neutrófilos relacionadas à dose, abaixo de000 células/mm3 em pelo menos uma dosagem, ocorreram em 0,4,%, 1,3% e 0% dos pacientes nos grupos (upadacitinibe) 15 mg, 30 mg e placebo, respectivamente. Em estudos clínicos, o tratamento foi interrompido em resposta a <1000 células/mmpadrão e a incidência de diminuições na contagem de neutrófilos se estabilizaram em um valor inferior ao do período basal ao longo do tempo, mesmo com terapia prolongada. Linfopenia Em estudos controlados por placebo, por até 16 semanas, diminuições na contagem de linfócitos abaixo de 500 células/mm3, em pelo menos uma dosagem, ocorreram em 0,1%, 0,3% e 0,1% dos pacientes nos grupos (upadacitinibe) 15 mg, 30 mg e placebo, respectivamente. Anemia Em estudos controlados por placebo, a hemoglobina diminuiu para níveis abaixo de 8 g/dL em pelo menos uma dosagem em 0%, 0,1% e 0% dos pacientes nos grupos (upadacitinibe) 15 mg, 30 mg e placebo, respectivamente. População pediátrica Um total de 343 crianças com idades entre 12 e 17 anos (adolescentes) e peso corporal de, pelo menos, 40 kg com dermatite atópica foram tratados nos estudos de faseperfil de segurança de (upadacitinibe) 15 mg foi semelhante em crianças a partir de 12 anos (adolescentes) e adultos. Com exposição prolongada, a reação adversa ao medicamento de papiloma cutâneo foi relatada em 3,4% dos adolescentes com dermatite atópica nos grupos (upadacitinibe) 15 mg. Colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( (upadacitinibe) tem sido estudado em pacientes com ativa moderada a grave em um estudo de fase 2b e em 3 estudos clínicos de fase 3 (1, 2 e 3) randomizados, duplo-cegos, controlados por placebo e um estudo de extensão de longo prazo com um total de313 pacientes representando537 pacientes-anos de exposição, dos quais um total de 959 pacientes foram expostos por pelo menos um ano. Nos estudos de indução (fase 2b, 1 e 2) , 719 pacientes receberam pelo menos uma dose de (upadacitinibe) 45 mg, dos quais 513 foram expostos por 8 semanas e 127 pacientes foram expostos por até 16 semanas. No estudo de manutenção 3 e no estudo de extensão de longo prazo, 285 pacientes receberam pelo menos uma dose de (upadacitinibe) 15 mg, dos quais 193 foram expostos por pelo menos um ano e 291 pacientes receberam pelo menos uma dose de (upadacitinibe) 30 mg, dos quais 214 foram expostos por pelo menos um ano. frequência de reações adversas listadas abaixo é definida com uso da seguinte convenção: muito comum (≥ 1/10) ; comum (≥ 1/100 a < 1/10) , incomum (≥ 1/000 a < 1/100) . Em cada agrupamento de frequência, as reações adversas são apresentadas em ordem de seriedade decrescente. – Infecções e infestações Reação muito comum (≥ 1/10) : infecções do trato respiratório superior ( . Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : herpes zoster**, herpes simples**, foliculite, influenza. Reação incomum (≥ 1/000 a < 1/100) : pneumonia**. – Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : neutropenia**, linfopenia**. – Distúrbios metabólicos e nutricionais Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : hipercolesterolemia**, hiperlipidemia**. Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : acne**, exantema** – Distúrbios gerais e condições no local de administração Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : pirexia – Investigações Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : aumento de creatina fosfoquinase sérica ( , aumento de aumento de – Neoplasmas benignos, malignos e inespecíficos (incluindo cistos e pólipos) Reação comum (≥ 1/100 a < 1/10) : câncer de pele não melanoma** **Apresentado como termos agrupados perfil de segurança de (upadacitinibe) com tratamento de longo prazo foi consistente com o do período controlado por placebo. Reações adversas específicas Infecções Nos estudos de indução controlados por placebo, a frequência de infecção ao longo de 8 semanas no grupo (upadacitinibe) 45 mg e no grupo placebo foi de 20,7% e 17,5%, respectivamente. No estudo de manutenção controlado por placebo, a frequência de infecção durante 52 semanas nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg foi de 40,4% e 44,2%, respectivamente, e de 38,8% no grupo placebo. taxa de infecção no longo prazo para (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg foi de 64,5 e 77,8 eventos por 100 pacientes-ano, respectivamente. Infecções graves Nos estudos de indução controlados por placebo, a frequência de infecção grave ao longo de 8 semanas no grupo (upadacitinibe) 45 mg e no grupo placebo foi de 1,3% e 1,3%, respectivamente. Nenhuma infecção grave adicional foi observada durante 8 semanas de tratamento de indução prolongado com (upadacitinibe) 45 mg. No estudo de manutenção controlado por placebo, a frequência de infecção grave durante 52 semanas nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg foi de 3,6%, e 3,2%, respectivamente, e 3,3% no grupo placebo. taxa de infecção grave a longo prazo para os grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg foi de3,0 e 4,6 eventos por 100 pacientes-ano, respectivamente. infecção grave mais frequentemente relatada nos estudos de colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( foi a pneumonia porTuberculose Nos estudos clínicos de colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ( , houve 1 caso de tuberculose ativa relatado em um paciente recebendo (upadacitinibe) 15 mg durante o estudo de extensão de longo prazo. Infecções oportunistas (excluindo tuberculose) Nos estudos de indução controlados por placebo durante 8 semanas, a frequência de infecções oportunistas (excluindo tuberculose e herpes zoster) no grupo (upadacitinibe) 45 mg foi de 0,4% e no grupo placebo foi de 0,3%. Não foram observadas infecções oportunistas adicionais (excluindo tuberculose e herpes zoster) durante o tratamento por indução prolongado de 8 semanas com (upadacitinibe) 45 mg. No estudo de manutenção controlado por placebo durante 52 semanas, a frequência de infecção oportunista (excluindo tuberculose e herpes zoster) foi de 0,8% no grupo placebo e nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg. taxa de infecção oportunista no longo prazo (excluindo tuberculose e herpes zoster) para os grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg foi de 0,3 e 0,6 por 100 pacientes- anos, respectivamente. herpes zoster foi relatado em 0 pacientes tratados com placebo e em 4 pacientes (3,8 por 100 pacientes- anos) tratados com (upadacitinibe) 45 mg por 8 semanas. Em pacientes que receberam tratamento por indução de (upadacitinibe) 45 mg por até 16 semanas em 1 e 2, foi relatado herpes zoster em 5 pacientes (12,9 por 100 pacientes-anos) . taxa de herpes zoster de longo prazo para os grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg foi de 4,5 e 7,2 eventos por 100 pacientes-anos, respectivamente. Malignidade Nos estudos de indução controlados por placebo, não houve relatos de malignidade. No estudo de manutenção controlado por placebo, a frequência de malignidades, excluindo (Câncer de Pele Não- Melanoma) nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 0,4% e 0,8%, respectivamente, e 0,4% no grupo placebo. taxa de incidência de malignidades no longo prazo, excluindo para o (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg, foi de 0,7 e 0,4 por 100 pacientes-anos, respectivamente. Perfurações gastrointestinais No período de manutenção controlado por placebo, foi relatada perfuração gastrointestinal em 1 paciente tratado com placebo (1,5 por 100 pacientes-ano) e em nenhum paciente tratado com (upadacitinibe) 15 mg ou 30 mg. No estudo de extensão de longo prazo, 1 paciente tratado com 15 mg (0,1 por 100 pacientes-ano) e 1 paciente tratado com (upadacitinibe) 30 mg ( 5 x foram relatadas em 2,2% e 0,3% dos pacientes nos grupos (upadacitinibe) 45 mg e placebo, respectivamente. No estudo de manutenção controlado por placebo durante 52 semanas, elevações de > 5 x foram relatadas em 4,4% e 6,8% dos pacientes nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg e em 1,2% no grupo placebo, respectivamente. maioria das elevações > 5 x foi transitória e não houve necessidade de descontinuação do tratamento. Neutropenia Nos estudos de indução controlados por placebo ao longo de 8 semanas, a diminuição nas contagens de neutrófilos abaixo de000 células/mm3 em pelo menos uma medição ocorreu em 2,8% dos pacientes no grupo (upadacitinibe) 45 mg e 0% no grupo placebo, respectivamente. No estudo de manutenção controlado por placebo ao longo de 52 semanas reduções nas contagens de neutrófilos abaixo de000 células/mm3 em pelo menos uma medição ocorreu em 0,8% e 2,4% dos pacientes nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg e em 0,8% no grupo placebo, respectivamente. Linfopenia Nos estudos de indução controlados por placebo ao longo de 8 semanas, reduções nas contagens de neutrófilos abaixo de 500 células/mm3 em pelo menos uma medição ocorreu em 2,0% dos pacientes no grupo (upadacitinibe) 45 mg e 0,8% no grupo placebo, respectivamente. No estudo de manutenção controlado por placebo ao longo de 52 semanas, reduções nas contagens de neutrófilos abaixo de 500 células/mm3 em pelo menos uma medição ocorreu em 1,6% e 1,2% dos pacientes nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg e em 0,8% no grupo placebo, respectivamente. Anemia Nos estudos de indução controlados por placebo durante 8 semanas, reduções da hemoglobina abaixo de 8 g/dL em pelo menos uma medição ocorreu em 0,3% dos pacientes no grupo (upadacitinibe) 45 mg e em 2,1% no grupo placebo. No estudo de manutenção controlado por placebo durante 52 semanas, reduções da hemoglobina abaixo de 8 g/dL em pelo menos uma medição ocorreu em 0% e 0,4% dos pacientes nos grupos (upadacitinibe) 15 mg e 30 mg e em 1,2% no grupo placebo, respectivamente. Experiência pós-marketing As seguintes reações adversas foram identificadas durante o uso após-aprovação de (upadacitinibe) . Como essas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar com segurança sua frequência ou estabelecer uma relação causal com a exposição ao medicamento. • Distúrbios do sistema imunológico: hipersensibilidade Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

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