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811791

CLORIDRATO DE SERTRALINA

Mais informações
Empresa: GEOLAB INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S/A
CNPJ: 03485572000104
Número de registro: 154230225
Expediente: 0564547239
Número do processo:25351092451201215

Indicações do Medicamento

Cloridrato de sertralina é indicado para uso adulto nos seguintes tratamentos: sintomas de depressão, incluindo depressão acompanhada por sintomas de ansiedade, em pacientes com ou sem história de mania; transtorno do pânico; transtorno do estresse pós-traumático; fobia social ou transtorno de ansiedade social e; sintomas da síndrome da tensão pré-menstrual e/ou transtorno disfórico pré-menstrual. cloridrato de sertralina é indicado para uso adulto e para crianças acima de 6 anos de idade no transtorno obsessivo compulsivo.

Modo de Ação

Cloridrato de sertralina age sobre uma substância encontrada no cérebro, chamada de serotonina, aumentando sua disponibilidade e com isso aliviando os sintomas depressivos e ansiosos, típicos dos transtornos para os quais é indicado. 08_06/2023 cloridrato de sertralina começa agir em 7 dias. tempo necessário para se observar melhora clínica pode variar e depende das características do paciente e do tipo de transtorno em tratamento.

Contraindicações

Cloridrato de sertralina não deve ser usado se você tiver história de alergia à sertralina ou a outros componentes da fórmula; se você estiver usando antidepressivos chamados de inibidores da monoaminoxidase ( ; ou se você tiver usando pimozida.

Precauções

Sempre avise ao seu médico todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma medicação nova. médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação, ou da outra; isso se chama interação medicamentosa. uso de medicamentos que aumentam a disponibilidade da serotonina, tal qual cloridrato de sertralina faz, pode levar à ocorrência da chamada síndrome serotoninérgica – caracterizada por alterações do estado mental e dos movimentos, entre outras manifestações, ou da síndrome neuroléptica maligna – caracterizada por contração muscular grave, febre, aceleração dos batimentos do coração, alteração no eletrocardiograma e tremor. risco de ocorrência destas síndromes é maior quando cloridrato de sertralina é utilizado junto a outros medicamentos que também levam ao aumento da disponibilidade da serotonina. Entre tais medicamentos estão os inibidores da enzima monoaminoxidase ( , cujos exemplos são a selegilina, a moclobemida, a linezolida e azul de metileno, alguns medicamentos antipsicóticos, antagonistas da dopamina, e outras drogas como anfetaminas, triptofanos, fenfluramina, fentanila e seus análogos, tramadol, dextrometorfano, tapentadol, petidina, metadona, pentazocina e erva de São João. Informe seu médico se você faz uso de algum desses medicamentos ou de qualquer outro. coadministração de sertralina com dipirona, pode causar uma redução nas concentrações plasmáticas de sertralina com potencial diminuição da eficácia clínica, portanto, recomenda-se precaução; a resposta clínica e/ou os níveis do medicamento devem ser monitorados conforme apropriado. Se você está tomando um outro antidepressivo, não deve substituí-lo por cloridrato de sertralina sem adequada avaliação médica. Variações de níveis de glicose no sangue podem ocorrer em alguns pacientes usando cloridrato de sertralina Pacientes diabéticos devem ser monitorados cuidadosamente quanto aos níveis de açúcar no sangue. Você deve notificar seu médico se você tem diabetes. Há relatos de resultado falso positivo no exame de urina para pesquisa de benzodiazepínicos (um tipo de calmante controlado com tarja preta na caixa) em pacientes tomando sertralina. Isso se deve à falta de especificidade dos testes. Os resultados falso-positivos podem ser esperados por vários dias após o término do tratamento com sertralina. Outros testes confirmatórios poderão distinguir a sertralina na urina. Medicamentos inibidores seletivos da recaptação da serotonina, como o cloridrato de sertralina, podem causar sintomas de disfunção sexual. Houve relatos de disfunção sexual de longa duração onde os sintomas continuaram apesar da descontinuação destes medicamentos. Estudos epidemiológicos mostram um risco aumentado de fraturas ósseas em pacientes que usam sertralina. mecanismo que leva a esse risco não é totalmente conhecido sertralina, pode ocasionar midríase (dilatação da 08_06/2023 pupila) e deve ser usado com cuidado em pacientes com glaucoma de ângulo fechado ou história de glaucoma. Esta dilatação pode resultar em aumento da pressão intraocular e glaucoma de ângulo fechado, especialmente em pacientes pré-dispostos. Pacientes usuários de sertralina e seus familiares devem ser esclarecidos pelos seus médicos sobre a possibilidade de agravamentos dos sintomas de depressão e pensamentos suicidas especialmente no início da terapia ou em mudanças de dose. Informe seu médico se você tem algum outro problema de saúde, estando ou não em tratamento no momento. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. cloridrato de sertralina não deve ser usado durante a amamentação sem orientação médica. Os médicos devem monitorar pacientes pediátricos em tratamento em longo prazo. Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas durante todo o tratamento com cloridrato de sertralina, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas. uso deste medicamento pode causar tontura, desmaios ou perda da consciência, expondo o paciente a quedas ou acidentes. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico.

Armazenamento

Cloridrato de sertralina deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC) e protegido da umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas: cloridrato de sertralina apresenta-se na forma de comprimido revestido oblongo semiabaulado com vinco e coloração branca. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

Cloridrato de sertralina não deve ser usado se você tiver história de alergia à sertralina ou a outros componentes da fórmula; se você estiver usando antidepressivos chamados de inibidores da monoaminoxidase ( ; ou se você tiver usando pimozida. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.Sempre avise ao seu médico todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma medicação nova. médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação, ou da outra; isso se chama interação medicamentosa. uso de medicamentos que aumentam a disponibilidade da serotonina, tal qual cloridrato de sertralina faz, pode levar à ocorrência da chamada síndrome serotoninérgica – caracterizada por alterações do estado mental e dos movimentos, entre outras manifestações, ou da síndrome neuroléptica maligna – caracterizada por contração muscular grave, febre, aceleração dos batimentos do coração, alteração no eletrocardiograma e tremor. risco de ocorrência destas síndromes é maior quando cloridrato de sertralina é utilizado junto a outros medicamentos que também levam ao aumento da disponibilidade da serotonina. Entre tais medicamentos estão os inibidores da enzima monoaminoxidase ( , cujos exemplos são a selegilina, a moclobemida, a linezolida e azul de metileno, alguns medicamentos antipsicóticos, antagonistas da dopamina, e outras drogas como anfetaminas, triptofanos, fenfluramina, fentanila e seus análogos, tramadol, dextrometorfano, tapentadol, petidina, metadona, pentazocina e erva de São João. Informe seu médico se você faz uso de algum desses medicamentos ou de qualquer outro. coadministração de sertralina com dipirona, pode causar uma redução nas concentrações plasmáticas de sertralina com potencial diminuição da eficácia clínica, portanto, recomenda-se precaução; a resposta clínica e/ou os níveis do medicamento devem ser monitorados conforme apropriado. Se você está tomando um outro antidepressivo, não deve substituí-lo por cloridrato de sertralina sem adequada avaliação médica. Variações de níveis de glicose no sangue podem ocorrer em alguns pacientes usando cloridrato de sertralina Pacientes diabéticos devem ser monitorados cuidadosamente quanto aos níveis de açúcar no sangue. Você deve notificar seu médico se você tem diabetes. Há relatos de resultado falso positivo no exame de urina para pesquisa de benzodiazepínicos (um tipo de calmante controlado com tarja preta na caixa) em pacientes tomando sertralina. Isso se deve à falta de especificidade dos testes. Os resultados falso-positivos podem ser esperados por vários dias após o término do tratamento com sertralina. Outros testes confirmatórios poderão distinguir a sertralina na urina. Medicamentos inibidores seletivos da recaptação da serotonina, como o cloridrato de sertralina, podem causar sintomas de disfunção sexual. Houve relatos de disfunção sexual de longa duração onde os sintomas continuaram apesar da descontinuação destes medicamentos. Estudos epidemiológicos mostram um risco aumentado de fraturas ósseas em pacientes que usam sertralina. mecanismo que leva a esse risco não é totalmente conhecido sertralina, pode ocasionar midríase (dilatação da 08_06/2023 pupila) e deve ser usado com cuidado em pacientes com glaucoma de ângulo fechado ou história de glaucoma. Esta dilatação pode resultar em aumento da pressão intraocular e glaucoma de ângulo fechado, especialmente em pacientes pré-dispostos. Pacientes usuários de sertralina e seus familiares devem ser esclarecidos pelos seus médicos sobre a possibilidade de agravamentos dos sintomas de depressão e pensamentos suicidas especialmente no início da terapia ou em mudanças de dose. Informe seu médico se você tem algum outro problema de saúde, estando ou não em tratamento no momento. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. cloridrato de sertralina não deve ser usado durante a amamentação sem orientação médica. Os médicos devem monitorar pacientes pediátricos em tratamento em longo prazo. Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas durante todo o tratamento com cloridrato de sertralina, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas. uso deste medicamento pode causar tontura, desmaios ou perda da consciência, expondo o paciente a quedas ou acidentes. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.cloridrato de sertralina deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC) e protegido da umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas: cloridrato de sertralina apresenta-se na forma de comprimido revestido oblongo semiabaulado com vinco e coloração branca. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. CRIANÇAS.cloridrato de sertralina deve ser tomado por via oral, em dose única diária pela manhã ou à noite, com ou sem alimentos, preferencialmente no mesmo horário todos os dias. dose máxima recomendada é de 200mg/dia. tratamento para pacientes pediátricos entre 6 e 12 anos deve começar com 25mg/dia e acima de 12 anos deve ser 50mg/dia. Os ajustes de dose deverão ser feito de acordo com a resposta clínica conforme avaliação e orientação médica. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Reações adversas

Reações indesejáveis podem ocorrer com o uso de cloridrato de sertralina. Os eventos adversos associados ao tratamento com cloridrato de sertralina em pacientes participantes de estudos clínicos controlados e/ou em experiências pós-comercialização são os seguintes: Reações muito comuns (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : insônia, tontura, dor de cabeça, diarreia, náusea (enjoo) . Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : diminuição ou aumento do apetite, sintomas de depressão, ansiedade, agitação, bruxismo (ranger os dentes) , pesadelo, diminuição do desejo sexual, hipertonia (aumento da tensão muscular) , tremor (contrações musculares involuntárias) , sonolência, parestesia, deficiência visual, zumbido, palpitações, rubor, bocejo, vômito, prisão de ventre, dor abdominal, boca seca, dispepsia (má digestão) , rash, hiperidrose (suor excessivo) , artralgia (dor nas articulações) , distúrbios da ejaculação, disfunção sexual (ver questãoque devo saber antes de usar este medicamento?) , menstruação irregular, dor no peito, mal- estar, pirexia, astenia, fadiga, aumento de peso. Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) : hipersensibilidade (reação alérgica) , alucinação, agressividade, confusão mental, euforia, síncope (desmaio) , distúrbios extrapiramidais (tremores grosseiros, movimentos lentos) , contrações involuntárias do músculo, hipoestesia (diminuição da sensibilidade) , hipercinesia (atividade muscular excessiva) , enxaqueca, midríase (dilatação das pupilas) , edema periorbital (inchaço ao redor dos olhos) , taquicardia (aumento da frequência cardíaca) , hemorragia, hipertensão (pressão alta) , broncospasmo (contração dos brônquios e bronquíolos) , epistaxe (sangramento do nariz) , hemorragia gastrintestinal, aumento da alanina aminotransferase, aumento da aspartato aminotransferase (alteração na função do fígado) , urticária, púrpura (manchas roxas pequenas na pele ou mucosas) , prurido (coceira) , alopecia (queda de cabelo) , espasmos musculares, urina presa, hematúria (sangue na urina) , urina solta, distúrbios da marcha, edema periférico (inchaço nas extremidades do corpo) , perda de peso. Reações raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) : trombocitopenia (diminuição das plaquetas) , leucopenia (redução do número de glóbulos brancos ou células de defesa no sangue) , teste anormal para plaquetas, reação anafilactoide (reação alérgica) , secreção inapropriada de hormônio antidiurético (que diminui a produção de urina) , hiperprolactinemia (aumento da concentração do hormônio prolactina no sangue) , hipotireoidismo (alteração na função da tireoide) , diabetes mellitus, hiponatremia (diminuição dos níveis de sódio no sangue) , hipoglicemia, hiperglicemia (diminuição ou aumento dos níveis de açúcar no sangue, respectivamente) , distúrbio psicótico (alucinação e delírio) , síndrome do aumento da serotonina, coma, convulsão, distonia (movimentos involuntários) , acatasia (sensação de inquietação, não conseguindo permanecer parado) , torsade de pointes (tipo grave de arritmia do coração) , vasoconstrição cerebral (incluindo síndrome da vasoconstrição cerebral reversível ou síndrome de Call Fleming) , pneumonia eosinofílica (pneumonia com acúmulo de um tipo de células sanguíneas chamadas eosinófilos nos pulmões) , pancreatite (inflamação no pâncreas) , lesão hepática, necrólise epidérmica tóxica, 08_06/2023 síndrome de Stevens-Johnson, angioedema (inchaço de origem vascular) , rash esfoliativo (manchas vermelhas com descamação da pele) , reação de fotossensibilidade (sensibilidade exagerada da pele à luz) , trismo (dificuldade para abrir a boca) , rabdomiólise, enurese, priapismo (ereção peniana espontânea, sem estímulo persistente e dolorosa) , galactorreia (secreção de leite) , ginecomastia (aumento das mamas no homem) , edema da face, síndrome de abstinência medicamentosa, teste laboratorial anormal, prolongamento do intervalo no eletrocardiograma (alteração do eletrocardiograma) colesterol sanguíneo aumentado, fratura. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

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