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1393844

paracetamol + carisoprodol + diclofenaco sódico + cafeína

Mais informações
Empresa: UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A
CNPJ: 60665981000118
Número de registro: 104971511
Expediente: 0661557243
Número do processo:25351131270202064

Indicações do Medicamento

Este medicamento é indicado para o tratamento de reumatismo (conjunto de doenças que pode afetar as articulações, músculos e esqueleto, caracterizado por dor, restrição de movimento e eventual presença de sinais inflamatórios) . Como exemplos mais comuns desta doença, temos: lombalgia (dor da coluna lombar) , osteoartrites, crise aguda de artrite reumatoide ou outras artropatias reumáticas, crise aguda de gota (doença caracterizada pela deposição de cristais de ácido úrico junto a articulações e em outros órgãos) , estados inflamatórios agudos pós-traumáticos e pós-cirúrgicos.

Modo de Ação

Este medicamento apresenta uma composição relaxante muscular, anti-inflamatória e analgésica (ação contra a dor) , indicada no tratamento do reumatismo, o qual, em geral, está associado a queixas como dor e sinais inflamatórios, como inchaço, calor local e eventual limitação de mobilidade. Este medicamento, por ter em sua composição uma associação de medicamentos, irá agir da seguinte forma: o carisoprodol é um relaxante muscular que reduz indiretamente a tensão da musculatura esquelética em seres humanos. cafeína é um estimulante do sistema nervoso central, que produz estado de alerta mental, e tende a corrigir a sonolência que o carisoprodol provoca. cafeína também tem ação contra a dor, atuando sobre a musculatura e tornando-a menos susceptível à fadiga (cansaço) e melhorando seu desempenho. diclofenaco sódico é um importante anti-inflamatório que atuará também no combate a dor e na diminuição de sintomas, como a febre e inchaços localizados, assim como o paracetamol também possui ação anti-inflamatória, e atua sinergicamente no controle da dor e temperatura.

Contraindicações

Este medicamento está contraindicado para pacientes que apresentem hipersensibilidade (alergia) a quaisquer dos componentes de sua fórmula; nos casos de insuficiência cardíaca (função prejudicada do coração) , hepática (do fígado) ou renal grave (dos rins) e hipertensão arterial grave (pressão alta) . É contraindicado também em pacientes que apresentem hipersensibilidade aos anti-inflamatórios (ex: ácido acetilsalicílico) com desencadeamento de quadros reativos, como os asmáticos nos quais pode ocasionar acessos de asma, urticária (coceira) ou rinite aguda (inflamação da mucosa do nariz) . Este medicamento deverá ser usado somente sob prescrição médica. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. Este medicamento é destinado ao uso adulto. Não use outro produto que contenha paracetamol. Não é indicado para crianças abaixo de 14 anos, com exceção de casos de artrite juvenil crônica.

Precauções

Este medicamento deverá ser usado sob prescrição médica. Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia em pacientes da faixa etária pediátrica, portanto não se recomenda seu uso em crianças e adolescentes. possibilidade de reativação de úlceras pépticas (lesão na mucosa do esôfago-gastrintestinal) requer análise cuidadosa quando houver histórico anterior de dispepsia (indigestão) , sangramento gastrintestinal ou úlcera péptica. Nas indicações deste medicamento por períodos superiores a dez dias, deverá ser realizado hemograma (exame de sangue) e provas de função hepática (do fígado) antes do início do tratamento e, periodicamente, a seguir. diminuição da contagem de leucócitos e/ou plaquetas, ou do hematócrito requer a suspensão da medicação. uso prolongado de diclofenaco tem se associado com eventos adversos gastrintestinais graves, como ulceração (lesões) , sangramento e perfuração do estômago ou intestinos, em especial em pacientes idosos e debilitados. uso crônico de diclofenaco sódico aumenta o risco de dano nos rins, com função prejudicada do mesmo. Condições agudas abdominais podem ter seu diagnóstico dificultado pelo uso do carisoprodol. carisoprodol pode causar uma contração involuntária do esfíncter de Oddi (zona de maior pressão que regula a passagem da bile para o duodeno) e reduzir as secreções dos ductos biliar e pancreático (canais da vesícula biliar e pâncreas) . Pessoas com hipertensão intra-craniana (pressão alta no cérebro) ou trauma cranioencefálico (trauma no cérebro) não devem fazer uso deste medicamento, da mesma forma que pacientes que possuem a atividade do citocromo CYP2C19 reduzida (enzima do fígado) , seja por doença ou por uso de outras medicações. uso prolongado deste medicamento pode levar à drogadição e sua descontinuação, à síndrome de abstinência, quando usado em altas doses e por período prolongado. uso concomitante com álcool e drogas depressoras do sistema nervoso central não é recomendado. Observando-se reações alérgicas icterícia (amarelamento da pele) , cianose (coloração azulada na pele devido à falta de oxigenação) ou sangue nas fezes, a medicação deverá ser imediatamente suspensa. tipo coceira ou eritematosas (vermelhidão) , febre, Populações especiais Uso em idosos uso em pacientes idosos (pacientes geralmente mais sensíveis aos medicamentos) deve ser cuidadosamente observado. Pessoas idosas que fazem uso deste medicamento devem ser acompanhadas com cuidado, pois apresentam maior risco de depressão respiratória e de eventos adversos gastrintestinais. Pacientes com doença cardiovascular (doenças do coração) Este medicamento deve ser usado com cautela em pacientes com doença cardiovascular, pelo risco de eventos trombóticos cardiovasculares (formação de trombos na circulação) , como infarto ou acidente vascular cerebral, devido à presença do diclofenaco na fórmula. Em pacientes portadores de doenças cardiovasculares, a possibilidade de ocorrer retenção de sódio e edema (inchaço) deverá ser considerada. Pacientes desidratados podem apresentar maiores riscos de hipotensão (pressão baixa) com o uso do carisoprodol. Pacientes com doença no fígado ou rins Este medicamento deve ser usado com cautela em pacientes com danos no fígado ou nos rins, pois a ação deste medicamento poderá se alterar e trazer maiores riscos durante seu uso. Nestes casos, é importante que se avalie cada situação clínica e a dose a ser tomada seja adequada ao paciente. meia-vida da cafeína está aumentada em pacientes com doenças do fígado como cirrose (destruição do tecido do fígado) e hepatite viral (inflamação do fígado causada por vírus) . Por isso, ajustes de dose devem ser feitos para estes pacientes. Em altas doses, a cafeína pode causar dorsalgia crônica (dor nas costas) , desencadear doenças psiquiátricas de base e aumentar a frequência e a gravidade de efeitos adversos. Os pacientes que fazem uso de medicações que contém cafeína devem ser alertados quanto à limitação da ingestão de outras fontes de cafeína como alimentos, bebidas e outros medicamentos contendo cafeína. Pacientes com doenças no pulmão obstrutivas ou restritivas Este medicamento deve ser usado com cautela em pacientes com doenças pulmonares (dos pulmões) obstrutivas ou restritivas crônicas, pelo risco de depressão respiratória. Capacidade de dirigir veículos e operar máquinas É recomendável que os pacientes durante o tratamento com este medicamento evitem dirigir carros, motos e outros veículos, assim como operar máquinas perigosas, pois o carisoprodol pode interferir com essas capacidades. Sensibilidade cruzada Existem relatos de reação cruzada do diclofenaco com o ácido acetilsalicílico. Pacientes que apresentaram previamente reações alérgicas graves ao ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios não hormonais (exemplos: ibuprofeno, cetoprofeno) devem evitar o uso deste medicamento em razão do maior risco de broncoespasmos (doença que causa dificuldades para respirar) . Uso na gravidez Embora os estudos realizados não tenham evidenciado nenhum efeito teratogênico (dano ao feto) , desaconselha-se o uso deste medicamento durante a gravidez e lactação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Interações medicamentosas INTERAÇÕES SÓDICO: Interação medicamento-medicamento:  Gravidade: maior Há aumento do risco de sangramento no uso associado de ardeparina, clovoxamina, dalteparina, desirudina, enoxaparina, escitalopram, famoxetina, flesinoxano, fluoxetina, fluvoxamina, nadroparina, nefazodona, parnaparina, paroxetina, pentoxifilina, reviparina, sertralina, tinzaparina, zimeldina. Pode ocorrer aumento da toxicidade de algumas medicações como metotrexato, pemetrexede este com risco de mielossupressão, toxicidade renal e gastrintestinal. uso associado ao tacrolimo pode levar a insuficiência renal aguda.  Gravidade: moderada aumento das concentrações plasmáticas de diclofenaco pode ocorrer com uso de voriconazol, assim como ciprofloxacino também pode causar aumento de sua própria concentração plasmática. uso associado de levofloxacino, norfloxacino ou ofloxacino pode causar aumento do risco de convulsões. uso associado de anti-hipertensivos da classe dos betabloqueadores (ex.: atenolol) e da classe dos inibidores da (enzima conversora de angiotensina, ex.: captopril e enalapril) podem ter seu efeito anti-hipertensivo diminuído. associação com acetoexamida, clorpropamida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliquidona, gliburida, tolazamida ou tolbutamida, pode levar ao aumento do risco de hipoglicemia. aumento do risco de desenvolvimento de lesões da mucosa gástrica está associado ao uso de desvenlafaxina, dicumarol, duloxetina, acenocumarol, anisindiona, citalopram, clopidogrel, eptifibatida, milnaciprana, fenindiona, femprocumona, ginkgo, prasugrel, venlafaxina, varfarina e ulmeira. amilorida, canrenoato, espironolactona, ter redução do efeito diurético, hipercalemia, possível nefrotoxicidade quando associadas ao diclofenaco, assim como clorotiazida, triantereno podem clortalidona, furosemida, hidroclorotiazida, indapamida também terão sua eficácia diurética e anti- hipertensiva prejudicadas. losartana e valsartana podem ter redução do efeito anti-hipertensivo e aumento do risco de insuficiência renal. associação do diclofenaco com a ciclosporina pode aumentar a toxicidade da mesma, potencialmente levando a riscos de disfunção renal, colestase e parestesias, assim como o uso de digoxina também pode ter aumento de toxicidade associada a náuseas, vômitos e arritmias. Há risco de intoxicação por lítio em caso de associação, podendo causar sintomas como fraqueza, tremor, sede excessiva e confusão. uso da matricária pode causar aumento do risco de eventos adversos associados aos anti-inflamatórios não-hormonais. uso dos medicamentos colestipol e colestiramina pode causar diminuição da biodisponibilidade do diclofenaco.  Gravidade: menor aumento do risco de hemorragia gastrintestinal e/ou antagonismo de efeito hipotensor pode ocorrer no uso associado a anlodipino, bepridil, diltiazem, felodipino, flunarizina, galopamil, isradipino, lacidipino, lidoflazina, manidipino, nicardipino, nifedipino, nilvadipino, nimodipino, nisoldipino, nitrendipino, pranidipina e verapamil. Interação medicamento-exame laboratorial: Quando se faz uso de diclofenaco o teste de sangue oculto nas fezes pode potencialmente dar resultado falso-positivo. INTERAÇÕES Interação medicamento-medicamento:  Gravidade: maior Há risco potencial de depressão respiratória no uso associado a medicações como adinazolam, alprazolam, amobarbital, anileridina, aprobarbital, bromazepam, brotizolam, butalbital, cetazolam, clordiazepóxido, clorzoxazona, clobazam, clonazepam, clorazepato, codeína, dantroleno, diazepam, estazolam, etclorvinol, fenobarbital, fentanila, flunitrazepam, flurazepam, halazepam, hidrato de cloral, hidrocodona, hidromorfona, levorfanol, lorazepam, lormetazepam, medazepam, meperidina, mefenesina, mefobarbital, meprobamato, metaxalona, metocarbamol, metoexital, midazolam, morfina, nitrazepam, nordazepam, oxazepam, oxibato sódico, oxicodona, oximorfona, pentobarbital, prazepam, primidona, propoxifeno, quazepam, remifentanila, secobarbital, sufentanila, sulfato lipossomal de morfina, temazepam, tiopental e triazolam. Assim como há risco de depressão do sistema nervoso central com o uso de Kava. INTERAÇÕES À CAFEÍNA: Interação medicamento-medicamento:  Gravidade: moderada Medicações como: ciprofloxacino, equinácea, enoxacino, grepafloxacino, norfloxacino e verapamil quando associadas à cafeína podem levar ao seu aumento de concentração plasmática e consequente estímulo ao sistema nervoso central. uso associado à clozapina pode causar aumento do risco de toxicidade pela mesma com riscos de sedação, convulsões e hipotensão. desogestrel em associação a cafeína pode levar ao aumento da estimulação do sistema nervoso central, assim como a fenilpropanolamina, ácido pipemídico e a terbinafina podem causar aumento das concentrações plasmáticas de cafeína levando a sintomas como ansiedade, irritabilidade, insônia ou aumento da diurese. associação com teofilina também pode cursar com aumento das concentrações plasmáticas da mesma.  Gravidade: menor cafeína pode causar redução do efeito terapêutico da adenosina. Pode potencialmente levar a redução do efeito sedativo e ansiolítico de medicamentos como adinazolam, alprazolam, bromazepam, brotizolam, clordiazepóxido, clobazam, clonazepam, clorazepato, diazepam, estazolam, flunitrazepam, flurazepam, halazepam, lorazepam, midazolam, nitrazepam, oxazepam, prazepam, quazepam, quetazolam, temazepam e triazolam. Eventualmente pode ocorrer aumento do risco de excitação cardiovascular e cerebral associado a altas concentrações de cafeína se associado ao uso de dissulfiram. metilxantina pode potencializar os efeitos da cafeína aumentando os riscos de eventos adversos relacionados à mesma. Interação medicamento-exame laboratorial:  Gravidade: menor cafeína pode causar uma falsa redução dos níveis séricos de fenobarbital. INTERAÇÕES Interação medicamento-medicamento:  Gravidade: moderada Medicamentos como a zidovudina, carbamazepina, diflunisal e isoniazida em associação com o paracetamol apresentam risco de hepatotoxicidade e neutropenia, assim como a fenitoína também pode apresentar risco aumentado de hepatotoxicidade e diminuição de eficácia do paracetamol. associação com varfarina pode causar risco de sangramento, assim como o acenocumarol pode ter seu efeito anticoagulante potencializado.  Gravidade: menor associação com cloranfenicol pode aumentar sua toxicidade levando a sintomas como vômitos, hipotensão e hipotermia. Interação medicamento-alimento:  Gravidade: maior consumo de álcool pode aumentar o risco de hepatoxidade da medicação. Interação medicamento-exame laboratorial:  Gravidade: moderada uso de paracetamol pode levar a alterações de exames como falso aumento dos níveis séricos de ácido úrico e resultado falso positivos do teste do ácido 5-hidroxindolacético. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde. Atenção, portadores de Doença Celíaca ou Síndrome Celíaca: contém Glúten. Atenção: Este medicamento não deve ser utilizado com outros produtos contendo paracetamol. Não consumir bebidas alcóolicas. Este medicamento é contraindicado em caso de suspeita de dengue, pois pode aumentar o risco de sangramentos. Não tome este medicamento por período maior do que está recomendado na bula ou recomendado pelo médico, pois pode causar problemas nos rins, estômago, intestino, coração e vasos sanguíneos. Este produto contém diclofenaco, que pode causar reações alérgicas, como a asma, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico. Não use este medicamento caso tenha problemas no estômago. Atenção: Contém o corante amarelo crepúsculo laca de alumínio que pode, eventualmente, causar reações alérgicas.

Armazenamento

Manter o produto em sua embalagem original e conservar em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC) ; proteger da luz e umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Aspecto físico: comprimido circular, sulcado, mesclado de laranja e branco e isento de partículas estranhas. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

Este medicamento está contraindicado para pacientes que apresentem hipersensibilidade (alergia) a quaisquer dos componentes de sua fórmula; nos casos de insuficiência cardíaca (função prejudicada do coração) , hepática (do fígado) ou renal grave (dos rins) e hipertensão arterial grave (pressão alta) . É contraindicado também em pacientes que apresentem hipersensibilidade aos anti-inflamatórios (ex: ácido acetilsalicílico) com desencadeamento de quadros reativos, como os asmáticos nos quais pode ocasionar acessos de asma, urticária (coceira) ou rinite aguda (inflamação da mucosa do nariz) . Este medicamento deverá ser usado somente sob prescrição médica. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. Este medicamento é destinado ao uso adulto. Não use outro produto que contenha paracetamol. Não é indicado para crianças abaixo de 14 anos, com exceção de casos de artrite juvenil crônica.Este medicamento deverá ser usado sob prescrição médica. Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia em pacientes da faixa etária pediátrica, portanto não se recomenda seu uso em crianças e adolescentes. possibilidade de reativação de úlceras pépticas (lesão na mucosa do esôfago-gastrintestinal) requer análise cuidadosa quando houver histórico anterior de dispepsia (indigestão) , sangramento gastrintestinal ou úlcera péptica. Nas indicações deste medicamento por períodos superiores a dez dias, deverá ser realizado hemograma (exame de sangue) e provas de função hepática (do fígado) antes do início do tratamento e, periodicamente, a seguir. diminuição da contagem de leucócitos e/ou plaquetas, ou do hematócrito requer a suspensão da medicação. uso prolongado de diclofenaco tem se associado com eventos adversos gastrintestinais graves, como ulceração (lesões) , sangramento e perfuração do estômago ou intestinos, em especial em pacientes idosos e debilitados. uso crônico de diclofenaco sódico aumenta o risco de dano nos rins, com função prejudicada do mesmo. Condições agudas abdominais podem ter seu diagnóstico dificultado pelo uso do carisoprodol. carisoprodol pode causar uma contração involuntária do esfíncter de Oddi (zona de maior pressão que regula a passagem da bile para o duodeno) e reduzir as secreções dos ductos biliar e pancreático (canais da vesícula biliar e pâncreas) . Pessoas com hipertensão intra-craniana (pressão alta no cérebro) ou trauma cranioencefálico (trauma no cérebro) não devem fazer uso deste medicamento, da mesma forma que pacientes que possuem a atividade do citocromo CYP2C19 reduzida (enzima do fígado) , seja por doença ou por uso de outras medicações. uso prolongado deste medicamento pode levar à drogadição e sua descontinuação, à síndrome de abstinência, quando usado em altas doses e por período prolongado. uso concomitante com álcool e drogas depressoras do sistema nervoso central não é recomendado. Observando-se reações alérgicas icterícia (amarelamento da pele) , cianose (coloração azulada na pele devido à falta de oxigenação) ou sangue nas fezes, a medicação deverá ser imediatamente suspensa. tipo coceira ou eritematosas (vermelhidão) , febre, Populações especiais Uso em idosos uso em pacientes idosos (pacientes geralmente mais sensíveis aos medicamentos) deve ser cuidadosamente observado. Pessoas idosas que fazem uso deste medicamento devem ser acompanhadas com cuidado, pois apresentam maior risco de depressão respiratória e de eventos adversos gastrintestinais. Pacientes com doença cardiovascular (doenças do coração) Este medicamento deve ser usado com cautela em pacientes com doença cardiovascular, pelo risco de eventos trombóticos cardiovasculares (formação de trombos na circulação) , como infarto ou acidente vascular cerebral, devido à presença do diclofenaco na fórmula. Em pacientes portadores de doenças cardiovasculares, a possibilidade de ocorrer retenção de sódio e edema (inchaço) deverá ser considerada. Pacientes desidratados podem apresentar maiores riscos de hipotensão (pressão baixa) com o uso do carisoprodol. Pacientes com doença no fígado ou rins Este medicamento deve ser usado com cautela em pacientes com danos no fígado ou nos rins, pois a ação deste medicamento poderá se alterar e trazer maiores riscos durante seu uso. Nestes casos, é importante que se avalie cada situação clínica e a dose a ser tomada seja adequada ao paciente. meia-vida da cafeína está aumentada em pacientes com doenças do fígado como cirrose (destruição do tecido do fígado) e hepatite viral (inflamação do fígado causada por vírus) . Por isso, ajustes de dose devem ser feitos para estes pacientes. Em altas doses, a cafeína pode causar dorsalgia crônica (dor nas costas) , desencadear doenças psiquiátricas de base e aumentar a frequência e a gravidade de efeitos adversos. Os pacientes que fazem uso de medicações que contém cafeína devem ser alertados quanto à limitação da ingestão de outras fontes de cafeína como alimentos, bebidas e outros medicamentos contendo cafeína. Pacientes com doenças no pulmão obstrutivas ou restritivas Este medicamento deve ser usado com cautela em pacientes com doenças pulmonares (dos pulmões) obstrutivas ou restritivas crônicas, pelo risco de depressão respiratória. Capacidade de dirigir veículos e operar máquinas É recomendável que os pacientes durante o tratamento com este medicamento evitem dirigir carros, motos e outros veículos, assim como operar máquinas perigosas, pois o carisoprodol pode interferir com essas capacidades. Sensibilidade cruzada Existem relatos de reação cruzada do diclofenaco com o ácido acetilsalicílico. Pacientes que apresentaram previamente reações alérgicas graves ao ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios não hormonais (exemplos: ibuprofeno, cetoprofeno) devem evitar o uso deste medicamento em razão do maior risco de broncoespasmos (doença que causa dificuldades para respirar) . Uso na gravidez Embora os estudos realizados não tenham evidenciado nenhum efeito teratogênico (dano ao feto) , desaconselha-se o uso deste medicamento durante a gravidez e lactação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Interações medicamentosas INTERAÇÕES SÓDICO: Interação medicamento-medicamento:  Gravidade: maior Há aumento do risco de sangramento no uso associado de ardeparina, clovoxamina, dalteparina, desirudina, enoxaparina, escitalopram, famoxetina, flesinoxano, fluoxetina, fluvoxamina, nadroparina, nefazodona, parnaparina, paroxetina, pentoxifilina, reviparina, sertralina, tinzaparina, zimeldina. Pode ocorrer aumento da toxicidade de algumas medicações como metotrexato, pemetrexede este com risco de mielossupressão, toxicidade renal e gastrintestinal. uso associado ao tacrolimo pode levar a insuficiência renal aguda.  Gravidade: moderada aumento das concentrações plasmáticas de diclofenaco pode ocorrer com uso de voriconazol, assim como ciprofloxacino também pode causar aumento de sua própria concentração plasmática. uso associado de levofloxacino, norfloxacino ou ofloxacino pode causar aumento do risco de convulsões. uso associado de anti-hipertensivos da classe dos betabloqueadores (ex.: atenolol) e da classe dos inibidores da (enzima conversora de angiotensina, ex.: captopril e enalapril) podem ter seu efeito anti-hipertensivo diminuído. associação com acetoexamida, clorpropamida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliquidona, gliburida, tolazamida ou tolbutamida, pode levar ao aumento do risco de hipoglicemia. aumento do risco de desenvolvimento de lesões da mucosa gástrica está associado ao uso de desvenlafaxina, dicumarol, duloxetina, acenocumarol, anisindiona, citalopram, clopidogrel, eptifibatida, milnaciprana, fenindiona, femprocumona, ginkgo, prasugrel, venlafaxina, varfarina e ulmeira. amilorida, canrenoato, espironolactona, ter redução do efeito diurético, hipercalemia, possível nefrotoxicidade quando associadas ao diclofenaco, assim como clorotiazida, triantereno podem clortalidona, furosemida, hidroclorotiazida, indapamida também terão sua eficácia diurética e anti- hipertensiva prejudicadas. losartana e valsartana podem ter redução do efeito anti-hipertensivo e aumento do risco de insuficiência renal. associação do diclofenaco com a ciclosporina pode aumentar a toxicidade da mesma, potencialmente levando a riscos de disfunção renal, colestase e parestesias, assim como o uso de digoxina também pode ter aumento de toxicidade associada a náuseas, vômitos e arritmias. Há risco de intoxicação por lítio em caso de associação, podendo causar sintomas como fraqueza, tremor, sede excessiva e confusão. uso da matricária pode causar aumento do risco de eventos adversos associados aos anti-inflamatórios não-hormonais. uso dos medicamentos colestipol e colestiramina pode causar diminuição da biodisponibilidade do diclofenaco.  Gravidade: menor aumento do risco de hemorragia gastrintestinal e/ou antagonismo de efeito hipotensor pode ocorrer no uso associado a anlodipino, bepridil, diltiazem, felodipino, flunarizina, galopamil, isradipino, lacidipino, lidoflazina, manidipino, nicardipino, nifedipino, nilvadipino, nimodipino, nisoldipino, nitrendipino, pranidipina e verapamil. Interação medicamento-exame laboratorial: Quando se faz uso de diclofenaco o teste de sangue oculto nas fezes pode potencialmente dar resultado falso-positivo. INTERAÇÕES Interação medicamento-medicamento:  Gravidade: maior Há risco potencial de depressão respiratória no uso associado a medicações como adinazolam, alprazolam, amobarbital, anileridina, aprobarbital, bromazepam, brotizolam, butalbital, cetazolam, clordiazepóxido, clorzoxazona, clobazam, clonazepam, clorazepato, codeína, dantroleno, diazepam, estazolam, etclorvinol, fenobarbital, fentanila, flunitrazepam, flurazepam, halazepam, hidrato de cloral, hidrocodona, hidromorfona, levorfanol, lorazepam, lormetazepam, medazepam, meperidina, mefenesina, mefobarbital, meprobamato, metaxalona, metocarbamol, metoexital, midazolam, morfina, nitrazepam, nordazepam, oxazepam, oxibato sódico, oxicodona, oximorfona, pentobarbital, prazepam, primidona, propoxifeno, quazepam, remifentanila, secobarbital, sufentanila, sulfato lipossomal de morfina, temazepam, tiopental e triazolam. Assim como há risco de depressão do sistema nervoso central com o uso de Kava. INTERAÇÕES À CAFEÍNA: Interação medicamento-medicamento:  Gravidade: moderada Medicações como: ciprofloxacino, equinácea, enoxacino, grepafloxacino, norfloxacino e verapamil quando associadas à cafeína podem levar ao seu aumento de concentração plasmática e consequente estímulo ao sistema nervoso central. uso associado à clozapina pode causar aumento do risco de toxicidade pela mesma com riscos de sedação, convulsões e hipotensão. desogestrel em associação a cafeína pode levar ao aumento da estimulação do sistema nervoso central, assim como a fenilpropanolamina, ácido pipemídico e a terbinafina podem causar aumento das concentrações plasmáticas de cafeína levando a sintomas como ansiedade, irritabilidade, insônia ou aumento da diurese. associação com teofilina também pode cursar com aumento das concentrações plasmáticas da mesma.  Gravidade: menor cafeína pode causar redução do efeito terapêutico da adenosina. Pode potencialmente levar a redução do efeito sedativo e ansiolítico de medicamentos como adinazolam, alprazolam, bromazepam, brotizolam, clordiazepóxido, clobazam, clonazepam, clorazepato, diazepam, estazolam, flunitrazepam, flurazepam, halazepam, lorazepam, midazolam, nitrazepam, oxazepam, prazepam, quazepam, quetazolam, temazepam e triazolam. Eventualmente pode ocorrer aumento do risco de excitação cardiovascular e cerebral associado a altas concentrações de cafeína se associado ao uso de dissulfiram. metilxantina pode potencializar os efeitos da cafeína aumentando os riscos de eventos adversos relacionados à mesma. Interação medicamento-exame laboratorial:  Gravidade: menor cafeína pode causar uma falsa redução dos níveis séricos de fenobarbital. INTERAÇÕES Interação medicamento-medicamento:  Gravidade: moderada Medicamentos como a zidovudina, carbamazepina, diflunisal e isoniazida em associação com o paracetamol apresentam risco de hepatotoxicidade e neutropenia, assim como a fenitoína também pode apresentar risco aumentado de hepatotoxicidade e diminuição de eficácia do paracetamol. associação com varfarina pode causar risco de sangramento, assim como o acenocumarol pode ter seu efeito anticoagulante potencializado.  Gravidade: menor associação com cloranfenicol pode aumentar sua toxicidade levando a sintomas como vômitos, hipotensão e hipotermia. Interação medicamento-alimento:  Gravidade: maior consumo de álcool pode aumentar o risco de hepatoxidade da medicação. Interação medicamento-exame laboratorial:  Gravidade: moderada uso de paracetamol pode levar a alterações de exames como falso aumento dos níveis séricos de ácido úrico e resultado falso positivos do teste do ácido 5-hidroxindolacético. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde. Atenção, portadores de Doença Celíaca ou Síndrome Celíaca: contém Glúten. Atenção: Este medicamento não deve ser utilizado com outros produtos contendo paracetamol. Não consumir bebidas alcóolicas. Este medicamento é contraindicado em caso de suspeita de dengue, pois pode aumentar o risco de sangramentos. Não tome este medicamento por período maior do que está recomendado na bula ou recomendado pelo médico, pois pode causar problemas nos rins, estômago, intestino, coração e vasos sanguíneos. Este produto contém diclofenaco, que pode causar reações alérgicas, como a asma, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico. Não use este medicamento caso tenha problemas no estômago. Atenção: Contém o corante amarelo crepúsculo laca de alumínio que pode, eventualmente, causar reações alérgicas.Manter o produto em sua embalagem original e conservar em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC) ; proteger da luz e umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Aspecto físico: comprimido circular, sulcado, mesclado de laranja e branco e isento de partículas estranhas. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. CRIANÇAS.Como regra geral, a dose mínima diária recomendada é de um comprimido a cada 12 horas, respeitando o máximo de um comprimido tomado a cada 8 horas, portanto, três doses diárias. No entanto, cabe ressaltar que cabe ao médico analisar individualmente cada caso clínico, adaptando a melhor dosagem de medicação e a duração de tempo de tratamento, de acordo com a idade do paciente e às suas condições gerais. Deverão ser administradas as mais baixas doses eficazes e, sempre que possível, a duração do tratamento não deverá ultrapassar 10 dias. Tratamentos mais prolongados requerem observações especiais (ver item “que devo saber antes de usar este medicamento? ”) . Os comprimidos do produto devem ser ingeridos inteiros (sem mastigar) , junto a refeições, com auxílio de líquido. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Reações adversas

Reações Adversas separadas por frequência de ocorrência: Reações muito comuns (> 1/10) : aumento das enzimas do fígado. Reações comuns (> 1/100 e 1/1000 e 1/000 e < 1/000) : meningite asséptica, convulsões, pancreatite, hepatite fulminante, insuficiência hepática, depressão respiratória, pneumonia, perda auditiva, agranulocitose, anemia aplástica, anemia hemolítica, reações anafilactoides, dermatite esfoliativa, eritema multiforme, síndrome Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica. Outras reações observadas sem frequência conhecida: Efeitos cardiovasculares: arritmia cardíaca, vasodilatação periférica (altas doses) , infarto do miocárdio, angina, aumento do risco de eventos cardiovasculares, redução da perfusão esplâncnica (em neonatos prematuros) , palpitações, taquiarritmia, alargamento do complexo do eletrocardiograma (doses moderadas a altas) , hipotensão ortostática e síncope. Efeitos dermatológicos: pustulose exantematosa generalizada aguda, dermatite de contato, dermatite liquenoide, dermatose bolhosa linear, necrose de pele e fasciíte necrosante. Efeitos metabólicos-endócrinos: acidose, hipoglicemia, hiperglicemia, distúrbios hidroeletrolíticos (hipocalemia, hipercalemia e hiponatremia) , redução de testosterona circulante, aumento da estrona, aumento das globulinas carreadoras de hormônios sexuais, rabdomiólise, aumento da perda de massa óssea e hipotermia. Efeitos hepato e gastrintestinais: aumento da atividade motora do cólon, cirrose hepática, fibrose hepática, hepatotoxicidade, doença inflamatória intestinal, ulceração colônica, constrição dos diafragmas intestinais, perda proteica, esofagite, proctite, enterocolite pseudomembranosa, melena e icterícia. Efeitos genito-reprodutivos: doença fibrocística das mamas, redução das taxas de concepção e aumento das taxas de gestações múltiplas (homens) . Efeitos hematológicos: coagulação intravascular disseminada, meta-hemoglobinemia e porfiria aguda intermitente. Efeitos infecciosos: sepse. Efeitos imunológicos: anafilaxia, reação de sensibilidade cruzada (meprobamato) e reação de hipersensibilidade imune (quadriplegia, tontura, ataxia, diplopia, confusão mental, desorientação, edema angioneurótico e choque anafilático) . Efeitos musculoesqueléticos: dorsalgia crônica, paralisia muscular, fasciculações, destruição acetabular. Efeitos neurológicos: aumento da vigília, hemorragia cerebral, síndrome de abstinência, redução da capacidade cognitiva) , alucinações, psicose, drogadição (uso prolongado) , amnésia, acidente vascular cerebral, encefalite, mioclonia e parestesia. Efeitos oftalmológicos: retinopatia, infiltrado de córnea, visão borrada e conjuntivite. Efeitos otorrinolaringológicos: alteração do timbre de voz. Efeitos renais: insuficiência renal aguda, síndrome nefrótica, nefrotoxicidade, necrose papilar, cistite, disúria, hematúria, nefrite intersticial, oligúria, poliúria, proteinúria e angioedema. Efeitos respiratórios: dispneia, hiperventilação, taquipneia, edema agudo de pulmões e pneumonite. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

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