[requisitar_medicamento]
[mostrar_api id="1063841"]
5311

LEVOXIN

Mais informações
Empresa: APSEN FARMACEUTICA S/A
CNPJ: 62462015000129
Número de registro: 101180149
Expediente: 1421371235
Número do processo:250000064709859

Indicações do Medicamento

É indicado no tratamento de infecções bacterianas causadas por agentes sensíveis ao levofloxacino, tais como: – Infecções do trato respiratório superior e inferior, incluindo sinusite, exacerbações agudas de bronquite crônica e pneumonia. – Infecções da pele e tecido subcutâneo, complicadas e não complicadas, tais como impetigo, abscessos, furunculose, celulite e erisipela. -Infecções do trato urinário, incluindo pielonefrite aguda. – Osteomielite. Como as fluoroquinolonas, incluindo levofloxacino têm sido associadas a reações adversas graves, e pelo fato de que, para alguns pacientes, infecções do trato urinário não complicadas, exacerbações bacterianas agudas de bronquite crônica e sinusite aguda bacteriana podem ser autolimitadas, levofloxacino só deve ser indicado para tratamento destas infecções em pacientes para os quais não existam opções de tratamento alternativas.

Modo de Ação

É um medicamento pertencente ao grupo de fármacos conhecidos como antibióticos. é indicado para o tratamento de infecções causadas por bactérias sensíveis ao levofloxacino como: Aeróbios Gram-positivos Enterococcus (Streptococcus) faecalis Streptococcus agalactiae Staphylococcus aureus ( Streptococcus pneumoniae (incluindo cepas de pneumoniae resistentes a múltiplas drogas [ Staphylococcus epidermidis ( Streptococcus pyogenes Staphylococcus saprophyticus *Isolados de ( pneumoniae resistente a múltiplas drogas) são cepas resistentes a dois ou mais dos seguintes antibióticos: penicilina ( ≥ 2 mcg/mL) , segunda geração de cefalosporinas, ex.: cefuroxima, macrolídeos, tetraciclinas e trimetoprima / sulfametoxazol. Aeróbios Gram-negativos Citrobacter freundii Enterobacter cloacae Klebsiella pneumoniae Legionella pneumophila Escherichia coli Moraxella catarrhalis Haemophilus influenzae Proteus mirabilis Haemophilus parainfluenzae Pseudomonas aeruginosa Klebsiella oxytoca Serratia marcescens Outros microorganismos Chlamydia pneumoniae Mycoplasma pneumoniae ação do medicamento inicia-se logo após a sua administração, continuando progressivamente com o decorrer do tratamento, até a eliminação da infecção.

Contraindicações

Este medicamento é contraindicado se você apresentar hipersensibilidade (alergia) ao levofloxacino, a outros agentes antimicrobianos derivados das quinolonas ou a quaisquer outros componentes da fórmula do produto.

Precauções

e adolescentes não foram estabelecidas. No entanto, já foi demonstrado que as quinolonas produzem erosão nas articulações que suportam peso, bem como outros sinais de artropatia, em animais jovens de várias espécies. Portanto, a utilização do levofloxacino nessas faixas etárias não é recomendada. Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Levofloxacino pode provocar efeitos neurológicos adversos como vertigem e tontura, portanto, você não deve dirigir veículos, operar máquinas ou dedicar-se a outras atividades que exijam coordenação e alerta mental até que se saiba qual a reação individual frente ao medicamento. Interações medicamentosas e outras formas de interação • administração concomitante de comprimidos de levofloxacino e antiácidos contendo cálcio, magnésio ou alumínio, bem como sucralfato, cátions metálicos como ferro, preparações multivitamínicas contendo zinco ou produtos que contenham qualquer uma dessas substâncias, podem interferir na absorção gastritestinal do levofloxacino, resultando em níveis na urina e no soro consideravelmente inferiores ao desejável. Esses agentes devem ser tomados pelo menos duas horas antes ou duas horas depois da administração do levofloxacino. • administração concomitante de levofloxacino e teofilina pode prolongar a meia-vida desta última, elevar os níveis de teofilina no soro e aumentar o risco de reações adversas relacionadas à teofilina. Portanto, os níveis de teofilina devem ser cuidadosamente monitorados e os necessários ajustes em suas doses devem ser realizados, se necessário, quando o levofloxacino for administrado em conjunto. Reações adversas, incluindo convulsões, podem ocorrer com ou sem a elevação do nível de teofilina no soro. • administração concomitante do levofloxacino com a digoxina não exige modificação das doses de levofloxacino ou de digoxina. • administração concomitante do levofloxacino com ciclosporina não exige modificações de doses. • Certos derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino, podem aumentar os efeitos do anticoagulante varfarina ou de seus derivados. Quando estas substâncias forem administradas ao mesmo tempo, o tempo de protrombina ou outros testes de coagulação aceitáveis devem ser monitorados cuidadosamente, principalmente em pacientes idosos. • Não se observou efeito significativo da probenecida ou da cimetidina na Cmax do levofloxacino em estudo clínico com indivíduos saudáveis. e a t1/2 do levofloxacino foram maiores, enquanto o CLr foi menor durante tratamento concomitante de levofloxacino com probenecida ou cimetidina comparadas a levofloxacino apenas. Entretanto estas alterações não requerem ajuste de dose de levofloxacino quando coadministrado com probenecida ou cimetidina. • administração concomitante de fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais e de derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino, pode aumentar o risco de estimulação do Sistema Nervoso Central e de convulsões. • Alterações dos níveis de glicose sanguínea, incluindo hiperglicemia (aumento) e hipoglicemia (dimuição) , foram relatadas em pacientes tratados concomitantemente com quinolonas e agentes antidiabéticos. Portanto, recomenda-se monitoramento cuidadoso da glicose sanguínea quando esses agentes forem administrados em conjunto. • absorção e a biodisponibilidade do levofloxacino em indivíduos infectados com o com ou sem tratamento concomitante com zidovudina, foram semelhantes. Portanto, não parece necessário realizar ajustes de dose do levofloxacino, quando estiver sendo administrado concomitantemente com a zidovudina. Os efeitos do levofloxacino sobre a farmacocinética da zidovudina não foram avaliados. • Algumas quinolonas, incluindo levofloxacino, podem produzir resultado falso positivo para opióides em exames de urina realizados em kits de imunoensaio comercialmente disponíveis. Dependendo da situação, pode ser necessário confirmar a presença de opióides com métodos mais específicos. • É desaconselhável a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento com levofloxacino. Medidas gerais de higiene devem ser observadas para controlar fontes de infecções ou de reinfecções. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Você deve conservar comprimidos em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC) , protegido da luz e umidade. Número do Lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Aspecto Físico Os comprimidos revestidos de são oblongos, de cor salmão, biconvexo e liso. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

e adolescentes. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Reações adversas

Dados de estudos clínicos Você pode ter efeitos indesejáveis ao usar levofloxacino. seguir estão listadas algumas reações adversas relatadas em estudos clínicos relacionadas ao tratamento com levofloxacino. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) : – Infecções: monilíase – Distúrbios psiquiátricos: insônia; – Distúrbios do sistema nervoso: cefaleia, tontura; – Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: dispneia; – Distúrbios gastrintestinais: náusea, diarreia, constipação, dor abdominal, vômitos, dispepsia; – Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: erupção cutânea, prurido; – Distúrbios do sistema reprodutor e das mamas: vaginite; – Distúrbios gerais: dor torácica. Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) : – Infecções: monilíase genital; – Distúrbios do sangue e do sistema linfático: anemia, trombocitopenia, granulocitopenia; – Distúrbios do sistema imunológico: reação alérgica; – Distúrbios metabólicos e nutricionais: hiperglicemia, hipoglicemia, hipercalemia; – Distúrbios psiquiátricos: ansiedade, agitação, confusão, depressão, alucinações, pesadelos, distúrbios do sono, anorexia, sonhos anormais; – Distúrbios do sistema nervoso: tremores, convulsões, parestesias, vertigem, hipertonia, hipercinesias, marcha anormal, sonolência, síncope; – Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: epistaxe; – Distúrbios cardíacos: parada cardíaca, palpitação, taquicardia ventricular, arritmia ventricular, – Distúrbios vasculares: flebite; – Distúrbios gastrintestinais: gastrite, estomatite, pancreatite, esofagite, gastroenterite, glossite, colite pseudomembranosa por difficile; – Distúrbios hepatobiliares: função hepática anormal, enzimas hepáticas aumentadas, fosfatase alcalina aumentada; – Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: urticária; – Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo: tendinite, artralgia, mialgia, dor esquelética; – Distúrbios renais e urinários: função renal anormal, insuficiência renal aguda. Dados pós-comercialização Reações adversas a medicamentos provenientes de relatos espontâneos durante a experiência pós- comercialização mundial com levofloxacino estão listadas a seguir. As frequências abaixo refletem as taxas relatadas de reações adversas ao medicamento a partir de relatos espontâneos e não representam estimativas mais precisas da incidência que pode ser obtida em estudos clínicos e epidemiológicos. Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento, incluindo relatos isolados) : – Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo: erupções bolhosas incluindo síndrome de Stevens- Johnson, necrólise epidérmica tóxica; erupções provocadas por medicamentos; pustulose exantemática generalizada aguda ( [alteração rara na pele que se caracteriza pelo desenvolvimento repentino de pústulas (pequenas saliências na pele que se enchem de líquido ou pus) sobre áreas avermelhadas, acompanhada por febre alta e baixa de leucócitos (um tipo de célula branca) do sangue]; eritema multiforme; vasculite leucocitoclástica e reação de fotossensibilidade. – Distúrbios do tecido musculoesquelético e conectivo: rabdomiólise, ruptura do tendão, dano muscular incluindo ruptura. – Distúrbios vasculares: vasodilatação – Distúrbios do sistema nervoso: anosmia, ageusia, parosmia, disgesia, neuropatia periférica (pode ser irreversível) , casos isolados de encefalopatia, eletroencefalograma anormal, exacerbação de miastenia grave, disfonia, pseudotumor cerebral. – Distúrbios ópticos: uveíte, distúrbios visuais incluindo diplopia, redução da acuidade visual, visão turva e escotoma. – Distúrbio da audição e labirinto: hipoacusia, tinido. – Distúrbios psiquiátricos: psicose, paranoia, relatos isolados de ideação suicida, tentativa de suicídio e suicídio consumado. – Distúrbios hepáticos e biliares: insuficiência hepática (incluindo casos fatais) , hepatite e icterícia. – Distúrbios cardíacos: taquicardia, relatos isolados de “Torsades de Pointes” e prolongamento do intervalo do eletrocardiograma. – Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: relatos isolados de pneumonite alérgica. – Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático: pancitopenia, anemia aplásica, leucopenia, anemia hemolítica e eosinofilia. – Distúrbios renais e urinários: nefrite intersticial. – Distúrbios do sistema imune: reação de hipersensibilidade às vezes fatal, incluindo reação anafilactóide e anafilática; choque anafilático; edema angioneurótico e doença do soro. – Distúrbios gerais: falência múltipla de órgãos, febre. – Laboratoriais: aumento do tempo de protrombina, prolongamento da taxa internacional normalizada e aumento das enzimas musculares. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *