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4008

ETOXIN

Mais informações
Empresa: APSEN FARMACEUTICA S/A
CNPJ: 62462015000129
Número de registro: 101180141
Expediente: 4079105200
Número do processo:250000048529701

Indicações do Medicamento

Este medicamento é destinado ao tratamento das crises de ausência (um tipo de epilepsia que se manifesta por breves interrupções da consciência).

Modo de Ação

Esse medicamento atua aumentando o limiar do Sistema Nervoso Central para o estímulo convulsivo. Por isso, ele reduz a frequência das crises de ausência. Tempo médio estimado para início da ação terapêutica: quando a monoterapia é efetiva, o sucesso terapêutico ocorre rapidamente. Se após 2 semanas as crises de ausência permanecerem inalteradas, o médico deverá tentar a combinação com outras drogas, como o ácido valproico.

Contraindicações

Você não deve utilizar em casos de alergia aos medicamentos da classe das succinimidas. 1 Este medicamento é contraindicado para menores de 3 anos. etossuximida está classificada na Categoria de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Precauções

Os pacientes em uso de não devem realizar atividades que exijam atenção, como dirigir veículos ou operar máquinas perigosas durante o tratamento, pois pode causar depressão do Sistema Nervoso Central. pode aumentar os efeitos sedativos do etanol e de medicamentos tranquilizantes. Reações dermatológicas graves foram relatadas com a etossuximida, geralmente dentro de 28 dias do início do uso, mas podendo aparecer depois desse período. Caso haja o aparecimento de manchas na pele durante o tratamento com o médico deve ser contactado imediatamente para avaliar se existe a necessidade de suspensão da medicação e substituição por outro anticonvulsivante. Casos de Lúpus eritematoso sistêmico foram associadas ao uso de succinimidas. Análises de estudos clínicos envolvendo medicamentos antiepiléticos, incluindo a etossuximida, demonstraram um risco aumentado de pensamentos e comportamento suicida. médico deve ser contactado imediatamente se houver mudanças de comportamento que possam indicar depressão ou um comportamento suicida. Alterações nos componentes do sangue foram relatados e associadas ao uso de etossuximida, por essa razão, contagens sanguíneas devem ser realizadas periodicamente, especialmente em presença de sinais ou sintomas de infecções. deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência renal ou hepática. risco/benefício deve ser avaliado nesses pacientes, assim como em pacientes portadores de doenças graves que afetam os componentes do sangue e de porfiria intermitente. Quando o tratamento com precisar ser interrompido, as doses devem ser diminuídas gradualmente para prevenir piora das crises de ausência. aumento ou a diminuição das doses deve ser feito sempre de modo gradual, exceto em situações nas quais questões de segurança exijam a interrupção 2 imediata do tratamento com o medicamento. uso isolado da etossuximida em tipos mistos de epilepsia pode aumentar a incidência de convulsões generalizadas em alguns pacientes. Os pacientes em uso de etossuximida devem ser monitorados periodicamente com hemograma, análise de urina, funções hepática e renal e exames oftalmológicos. Gravidez etossuximida atravessa a placenta. Há relatos de defeitos congênitos em crianças nascidas de mães tratadas durante a gravidez. tratamento de mulheres grávidas epiléticas deve ser avaliado cuidadosamente pelo médico, em função dos riscos potenciais ao feto. etossuximida está classificada na Categoria de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Amamentação médico deve avaliar o risco/benefício do uso da etossuximida, pois ela é excretada no leite materno. Uso Pediátrico Devem ser observadas cuidadosamente as dosagens e as reações individuais. Geriatria Observar os mesmos cuidados recomendados para os adultos. Odontologia Medicamentos anticonvulsivantes como a etossuximida podem aumentar a incidência de infecções microbianas, causar demora na cicatrização e hemorragia gengival. Em casos de alterações sanguíneas, as intervenções dentárias devem ser suspensas até que a contagem sanguínea volte a ser normal. Durante o tratamento, deve-se instruir os pacientes sobre uma correta higiene bucal, incluindo precaução no uso de escovas, palitos e fios dentais. Interações medicamentosas: aumenta os efeitos do álcool e de outros medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central. 3 Uma vez que a etossuximida pode interagir com medicamentos anticonvulsivantes administrados concomitantemente, medidas periódicas das concentrações plasmáticas desses medicamentos podem ser necessárias. etossuximida pode aumentar as concentrações plasmáticas de fenitoína. Existem relatos de que o ácido valproico tanto aumente quanto diminua as concentrações plasmáticas de etossuximida, enquanto a carbamazepina, a fenitoína, a primidona e o fenobarbital podem diminuir as concentrações plasmáticas de etossuximida. Com antidepressivos tricíclicos, loxapina, maprotilina, molindona, fenotiazínicos, pimozida e tioxantenos, há uma diminuição do limiar convulsivo aumentando a depressão central e diminuindo a eficácia do anticonvulsivo. Com ácido fólico há necessidade de aumentar a sua ingestão suplementar. Com haloperidol há alterações dos padrões e das frequências das convulsões epileptiformes. Com fenacemida há aumento da toxicidade. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Conservar em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC) , protegido da luz. não deve ser congelado. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características organolépticas xarope é rosa, límpido, com odor e sabor de framboesa. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto do medicamento, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

Você não deve utilizar em casos de alergia aos medicamentos da classe das succinimidas. 1 Este medicamento é contraindicado para menores de 3 anos. etossuximida está classificada na Categoria de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.Os pacientes em uso de não devem realizar atividades que exijam atenção, como dirigir veículos ou operar máquinas perigosas durante o tratamento, pois pode causar depressão do Sistema Nervoso Central. pode aumentar os efeitos sedativos do etanol e de medicamentos tranquilizantes. Reações dermatológicas graves foram relatadas com a etossuximida, geralmente dentro de 28 dias do início do uso, mas podendo aparecer depois desse período. Caso haja o aparecimento de manchas na pele durante o tratamento com o médico deve ser contactado imediatamente para avaliar se existe a necessidade de suspensão da medicação e substituição por outro anticonvulsivante. Casos de Lúpus eritematoso sistêmico foram associadas ao uso de succinimidas. Análises de estudos clínicos envolvendo medicamentos antiepiléticos, incluindo a etossuximida, demonstraram um risco aumentado de pensamentos e comportamento suicida. médico deve ser contactado imediatamente se houver mudanças de comportamento que possam indicar depressão ou um comportamento suicida. Alterações nos componentes do sangue foram relatados e associadas ao uso de etossuximida, por essa razão, contagens sanguíneas devem ser realizadas periodicamente, especialmente em presença de sinais ou sintomas de infecções. deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência renal ou hepática. risco/benefício deve ser avaliado nesses pacientes, assim como em pacientes portadores de doenças graves que afetam os componentes do sangue e de porfiria intermitente. Quando o tratamento com precisar ser interrompido, as doses devem ser diminuídas gradualmente para prevenir piora das crises de ausência. aumento ou a diminuição das doses deve ser feito sempre de modo gradual, exceto em situações nas quais questões de segurança exijam a interrupção 2 imediata do tratamento com o medicamento. uso isolado da etossuximida em tipos mistos de epilepsia pode aumentar a incidência de convulsões generalizadas em alguns pacientes. Os pacientes em uso de etossuximida devem ser monitorados periodicamente com hemograma, análise de urina, funções hepática e renal e exames oftalmológicos. Gravidez etossuximida atravessa a placenta. Há relatos de defeitos congênitos em crianças nascidas de mães tratadas durante a gravidez. tratamento de mulheres grávidas epiléticas deve ser avaliado cuidadosamente pelo médico, em função dos riscos potenciais ao feto. etossuximida está classificada na Categoria de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Amamentação médico deve avaliar o risco/benefício do uso da etossuximida, pois ela é excretada no leite materno. Uso Pediátrico Devem ser observadas cuidadosamente as dosagens e as reações individuais. Geriatria Observar os mesmos cuidados recomendados para os adultos. Odontologia Medicamentos anticonvulsivantes como a etossuximida podem aumentar a incidência de infecções microbianas, causar demora na cicatrização e hemorragia gengival. Em casos de alterações sanguíneas, as intervenções dentárias devem ser suspensas até que a contagem sanguínea volte a ser normal. Durante o tratamento, deve-se instruir os pacientes sobre uma correta higiene bucal, incluindo precaução no uso de escovas, palitos e fios dentais. Interações medicamentosas: aumenta os efeitos do álcool e de outros medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central. 3 Uma vez que a etossuximida pode interagir com medicamentos anticonvulsivantes administrados concomitantemente, medidas periódicas das concentrações plasmáticas desses medicamentos podem ser necessárias. etossuximida pode aumentar as concentrações plasmáticas de fenitoína. Existem relatos de que o ácido valproico tanto aumente quanto diminua as concentrações plasmáticas de etossuximida, enquanto a carbamazepina, a fenitoína, a primidona e o fenobarbital podem diminuir as concentrações plasmáticas de etossuximida. Com antidepressivos tricíclicos, loxapina, maprotilina, molindona, fenotiazínicos, pimozida e tioxantenos, há uma diminuição do limiar convulsivo aumentando a depressão central e diminuindo a eficácia do anticonvulsivo. Com ácido fólico há necessidade de aumentar a sua ingestão suplementar. Com haloperidol há alterações dos padrões e das frequências das convulsões epileptiformes. Com fenacemida há aumento da toxicidade. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Conservar em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC) , protegido da luz. não deve ser congelado. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características organolépticas xarope é rosa, límpido, com odor e sabor de framboesa. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto do medicamento, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.As doses de devem ser individualizadas de acordo com a resposta clínica dos pacientes. 4 etossuximida pode ser administrada em combinação com outros anticonvulsivantes, quando coexistirem outras formas de epilepsia. Uso Adulto dose inicial é de 500 mg ao dia (10 mL do xarope) , por via oral, em doses divididas (12 em 12 horas) . Se necessário, o aumento da dose deve ser feito em intervalos de 4 a 7 dias, com doses de 250 mg a cada vez, até a obtenção do controle das crises de ausência ou até a dose máxima diária de 1,5 gramas em doses divididas. Uso Pediátrico De 3 até 6 anos: a dose inicial é de 250 mg ao dia (5 mL do xarope) , por via oral. Se necessário, o aumento das doses deve ser feito em intervalos de 4 a 7 dias, até a obtenção do controle das crises de ausência. dose usual de manutenção é de 20 mg/kg/dia. Acima de 6 anos: a dose inicial é de 500 mg ao dia (10 mL do xarope) , por via oral, em doses divididas (12 em 12 horas) . Se necessário, o aumento da dose deve ser feito em intervalos de 4 a 7 dias, com doses de 250 mg a cada vez, até a obtenção do controle das crises de ausência Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Reações adversas

As frequências das reações adversas ao não estão claramente definidas. 5 As reações mais frequentes são: perda do apetite, alterações na marcha, tontura, sonolência, dor de cabeça, soluço, distúrbios gastrointestinais (dor abdominal, diarreia, aumento das gengivas, náusea, vômitos, perda de peso) . Reações ocasionais: irritabilidade, agressividade, dificuldade de concentração, pesadelos, terror noturno, distúrbios do sono, depressão, letargia, euforia, fadiga, miopia. Reações raras: aumento de pelos, alterações dos componentes do sangue, ausência de glóbulos brancos, anemia grave, aumento do número de eosinófilos (um tipo de glóbulo branco) , redução do número de glóbulos brancos, redução das contagens de todos os componentes do sangue (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas) , perda de sangue na urina, convulsões, psicose paranoica, manchas vermelhas na pele, Síndrome de Stevens-Johnson (uma reação dermatológica muito grave) e Lúpus eritematoso sistêmico (uma doença na qual o organismo produz anticorpos contra si mesmo) . Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

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