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PURINETHOL

Mais informações
Empresa: ASPEN PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA
CNPJ: 02433631000120
Número de registro: 137640133
Expediente: 0767134249
Número do processo:25351690695201135

Indicações do Medicamento

Purinethol® é indicado para o tratamento de leucemia aguda em adultos e crianças.

Modo de Ação

Purinethol® possui como substância principal a mercaptopurina, um pró-fármaco que, após ser metabolizado pelo organismo, transforma-se em sua forma ativa, quando, então, atua no metabolismo celular.

Contraindicações

Uso de Purinethol® é contraindicado para pacientes que apresentam alergia à mercaptopurina ou a qualquer outro componente do medicamento. Tendo-se em vista a gravidade das indicações, não existe nenhuma contraindicação absoluta ao uso de Purinethol®. Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26.

Precauções

Produto teve uma mudança em sua formulação em 14/04/2023 que pode afetar a velocidade de absorção, e que, portanto, o médico deve estar atento a possíveis sinais de toxicidade elevada ou de redução na duração do efeito do medicamento, para realizar os ajustes de dose que se fizerem necessários. Purinethol® é um agente citotóxico ativo para uso sob a supervisão de médicos com experiência na administração desses medicamentos. Imunização imunização com vacinas contendo microrganismos vivos tem o potencial de causar infecções em pacientes imunocomprometidos (nos quais o sistema de defesa não funciona adequadamente) . Por isso, não é recomendada a imunização com vacinas feitas com microrganismos vivos em pacientes diagnosticados com leucemia linfoblástica aguda e leucemia mieloide aguda. Em todos os casos, os pacientes em remissão não devem receber vacinas contendo microrganismos vivos até que o paciente seja considerado apto a responder à vacina. intervalo entre a descontinuação da quimioterapia e a restauração da capacidade do paciente de responder à vacina depende da intensidade e do tipo de medicamentos causadores de imunossupressão utilizados, da doença subjacente e de outros fatores. Caso você não saiba qual tipo de vacina tomou ou irá tomar, converse com seu médico. Ribavirina administração conjunta de ribavirina e Purinethol® não é aconselhável. ribavirina pode reduzir a eficácia e aumentar a toxicidade da mercaptopurina (ver item- Interações Medicamentosas) . Monitoramento Purinethol® diminui o número de algumas células do sangue, como hemácias (glóbulos vermelhos) , leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue) . Assim, seu médico vai recomendar que você faça exames de sangue frequentemente, para controlar a contagem dessas células. Caso diferentes formulações farmacêuticas de mercaptopurina sejam alternadas, o monitoramento sanguíneo deve ser ainda mais rigoroso. As contagens de leucócitos e plaquetas continuam a cair após a suspensão do tratamento, de modo que, ao primeiro sinal de uma queda muito grande nessas contagens, o tratamento deve ser interrompido imediatamente. supressão da medula óssea é reversível, se Purinethol® for suspenso com suficiente antecedência. Caso você tenha algum problema no fígado, converse com o seu médico. Ele irá avaliar o funcionamento do seu fígado semanalmente. Durante o tratamento com Purinethol®, seu médico também pedirá que você faça exames de urina frequentemente, de modo a avaliar o funcionamento dos seus rins. Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Deficiência da Converse o seu médico caso você possua deficiência hereditária da enzima tiopurina metiltransferase ( . Caso não tenha conhecimento sobre tal deficiência, o médico poderá solicitar a realização de teste para detectar a deficiência da além de fazer um rigoroso monitoramento dos exames de sangue do paciente (ver item- Pacientes com deficiência de . Mutação no gene NUDT15 Pacientes com o gene NUDT15 mutado herdado têm um risco aumentado de toxicidade severa por tiopurina, como leucopenia e alopecia precoces. Pode ser necessária a diminuição da dose. Insuficiência renal (doença nos rins) e/ou hepática (doença no fígado) Recomenda-se cuidado durante a administração de Purinethol® em pacientes com doença nos rins e/ ou no fígado. Deve-se cogitar reduzir a dose nesses pacientes, e a resposta sanguínea deve ser cuidadosamente monitorada (ver item– Posologia) Mutagenicidade e carcinogenicidade Os pacientes que recebem terapia imunossupressora, incluindo mercaptopurina, têm um risco aumentado de desenvolver distúrbios linfoproliferativos (condições em que os linfócitos se proliferam em quantidades excessivas) e outras malignidades, notadamente cânceres de pele (melanoma e não-melanoma) , sarcomas (de Kaposi e não-Kaposi) e câncer cervical uterino in situ. aumento do risco parece estar relacionado ao grau e duração da relatado que a descontinuação da imunossupressão pode fornecer regressão parcial do distúrbio linfoproliferativo. Uma combinação de múltiplos imunossupressores, administrada concomitantemente, aumenta o risco de distúrbios linfoproliferativos associados ao vírus de Epstein-Barr ( . imunossupressão. Tem sido Síndrome de ativação macrofágica síndrome de ativação macrofágica ( é um distúrbio conhecido que ameaça a vida e pode se desenvolver em pacientes com doenças autoimunes, em particular com doença inflamatória intestinal ( , e poderia haver uma maior suscetibilidade ao desenvolvimento da doença com o uso de mercaptopurina. Se a ocorrer ou houver suspeita, a avaliação e o tratamento devem ser iniciados o mais cedo possível, e o tratamento com mercaptopurina deve ser descontinuado. Os médicos devem estar atentos aos sintomas de infecção, como o e o citomegalovírus ( , pois são gatilhos conhecidos para a Distúrbios metabólicos e nutricionais Informe o seu médico, imediatamente, caso apresente diarreia, erupção cutânea pigmentada localizada (dermatite) e diminuição da sua memória, raciocínio ou outras habilidades de raciocínio (demência) , pois estes sintomas podem sugerir deficiência de vitamina B3 (deficiência de ácido nicotínico/pelagra) . provavelmente Seu médico (niacina/nicotinamida) para ajudá-lo a melhorar a condição. suplementos vitamínicos prescrever irá Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 População pediátrica Foram notificados casos de hipoglicemia sintomática em crianças com leucemia linfoblástica aguda ( recebendo mercaptopurina (ver item. maioria dos casos notificados foi em crianças com menos de seis anos ou com um baixo índice de massa corporal. Infecções Pacientes tratados com mercaptopurina em monoterapia, ou em combinação com outros agentes imunossupressores, incluindo corticosteroides, mostraram maior suscetibilidade a infecções virais, fúngicas e bacterianas, incluindo infecção severa ou atípica, e reativação viral. doença infecciosa e as complicações podem ser mais severas nesses pacientes do que em pacientes não tratados. exposição prévia ao vírus ou a infecção com o vírus da varicela zoster deve ser verificada antes do início do tratamento. Diretrizes locais podem ser consideradas, incluindo terapia profilática, se necessário. teste sorológico antes do início do tratamento deve ser considerado em relação à hepatite Diretrizes locais podem ser consideradas, incluindo terapia profilática para casos que tenham testes sorológicos com resultado positivo. Se o paciente estiver infectado durante o tratamento, medidas apropriadas devem ser tomadas, que podem incluir terapia antiviral e cuidados de suporte. Síndrome de Lesch-Nyhan Evidências limitadas sugerem que nem a mercaptopurina nem a sua pró-droga azatioprina são eficazes em pacientes com a doença hereditária rara de deficiência completa de hipoxantina-guanina-fosforribosiltransferase (síndrome de Lesch-Nyhan) . uso de mercaptopurina ou azatioprina não é recomendado nesses pacientes. Exposição Os pacientes tratados com mercaptopurina são mais sensíveis ao sol. exposição à luz solar e à luz ultravioleta deve ser limitada, e os pacientes devem usar roupas de proteção e usar protetor solar com alto fator de proteção. Inibidores da xantina oxidase Os pacientes tratados com os inibidores da xantina oxidase, alopurinol, oxipurinol ou tiopurinol, e mercaptopurina devem receber apenas 25% da dose habitual de mercaptopurina, uma vez que o alopurinol diminui a taxa de catabolismo da mercaptopurina (ver item– Posologia e Interações medicamentosas) . Anticoagulantes inibição do efeito anticoagulante da varfarina e do acenocumarol foi notificada quando coadministrados com mercaptopurina. Deste modo, podem ser necessárias doses mais elevadas do anticoagulante (ver item- Interações Medicamentosas) . Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Efeitos na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Não existem dados sobre o efeito de Purinethol® na capacidade de dirigir e operar máquinas. Nenhum efeito prejudicial nessas atividades pode ser previsto a partir do mecanismo de ação da droga. Uso em idosos Nenhum estudo específico foi conduzido em idosos. No entanto, é aconselhável monitorar as funções dos rins e do fígado nesses pacientes. Se houver alguma insuficiência, deve-se considerar a redução da dose de Purinethol®. Gravidez e lactação Observou-se a ocorrência de passagem de mercaptopurina e de seus derivados de degradação da mãe para o feto. uso de Purinethol® deve ser evitado sempre que possível durante a gravidez, principalmente durante o primeiro trimestre. Informe seu médico se, durante o tratamento ou logo depois que ele terminar, ocorrer gravidez ou estiver amamentando. Recomenda-se que as pacientes em tratamento com este medicamento não amamentem. Como em toda quimioterapia citotóxica, devem ser tomadas medidas contraceptivas (para evitar a gravidez) no caso de um dos parceiros estar usando Purinethol® e por até 3 meses após a última dose do medicamento. Converse imediatamente com o seu médico caso sinta coceira intensa sem erupção na pele durante a gravidez. Você também pode sentir náuseas e perda de apetite juntamente com coceira, o que indica que você tem uma doença chamada colestase da gravidez (doença que afeta o fígado durante a gravidez) . Fertilidade efeito do tratamento com Purinethol® na fertilidade humana é desconhecido. Há relatos de paternidade/maternidade bem-sucedida após receber tratamento durante a infância ou adolescência. Categoria Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar atentos quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e o tratamento. Interações medicamentosas Em indivíduos imunocomprometidos, não é recomendada a utilização de vacinas com microrganismos vivos. (ver item- Imunização) . Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Converse com seu médico caso esteja fazendo uso de: – alopurinol, oxipurinol e tiopurinol ou outros inibidores de xantina oxidase, como o febuxostate (medicamentos utilizados no tratamento da gota) . – varfarina e acenocumarol (medicamentos utilizados como anticoagulante do sangue) . – aminossalicilatos, como olsalazina, mesalazina e sulfassalazina (medicamentos anti- inflamatórios) . – ribavirina (medicamento utilizado no tratamento de hepatite) . – metotrexato (medicamento utilizado no tratamento de câncer e doenças autoimunes) . – agentes mielossupressores (medicamentos que reduzem as reações de defesa do organismo, deprimindo o sistema imunológico) . – Infliximabe (medicamento utilizado no tratamento de doenças autoimunes) . Outras interações administração de Purinethol® com alimentos pode diminuir ligeiramente a exposição sistêmica. Purinethol® pode ser tomado com alimentos ou com o estômago vazio, mas você deve padronizar o método de administração para evitar uma grande variabilidade na exposição. Purinethol® não deve ser tomado com leite ou produtos lácteos, uma vez que esses alimentos contêm xantina oxidase, uma enzima que degrada a mercaptopurina (substância ativa do Purinethol®) . Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Cuidados de armazenamento Mantenha o medicamento na embalagem original. Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30° , protegido da luz e da umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Aspectos físicos / Características organolépticas Comprimidos redondos, biconvexos, de cor amarela clara. Em um dos lados, traz a inscrição em baixo relevo acima da marca; do outro lado, a inscrição EX2 abaixo da marca. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26.

Como tomar

Uso de Purinethol® é contraindicado para pacientes que apresentam alergia à mercaptopurina ou a qualquer outro componente do medicamento. Tendo-se em vista a gravidade das indicações, não existe nenhuma contraindicação absoluta ao uso de Purinethol®. Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26produto teve uma mudança em sua formulação em 14/04/2023 que pode afetar a velocidade de absorção, e que, portanto, o médico deve estar atento a possíveis sinais de toxicidade elevada ou de redução na duração do efeito do medicamento, para realizar os ajustes de dose que se fizerem necessários. Purinethol® é um agente citotóxico ativo para uso sob a supervisão de médicos com experiência na administração desses medicamentos. Imunização imunização com vacinas contendo microrganismos vivos tem o potencial de causar infecções em pacientes imunocomprometidos (nos quais o sistema de defesa não funciona adequadamente) . Por isso, não é recomendada a imunização com vacinas feitas com microrganismos vivos em pacientes diagnosticados com leucemia linfoblástica aguda e leucemia mieloide aguda. Em todos os casos, os pacientes em remissão não devem receber vacinas contendo microrganismos vivos até que o paciente seja considerado apto a responder à vacina. intervalo entre a descontinuação da quimioterapia e a restauração da capacidade do paciente de responder à vacina depende da intensidade e do tipo de medicamentos causadores de imunossupressão utilizados, da doença subjacente e de outros fatores. Caso você não saiba qual tipo de vacina tomou ou irá tomar, converse com seu médico. Ribavirina administração conjunta de ribavirina e Purinethol® não é aconselhável. ribavirina pode reduzir a eficácia e aumentar a toxicidade da mercaptopurina (ver item- Interações Medicamentosas) . Monitoramento Purinethol® diminui o número de algumas células do sangue, como hemácias (glóbulos vermelhos) , leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue) . Assim, seu médico vai recomendar que você faça exames de sangue frequentemente, para controlar a contagem dessas células. Caso diferentes formulações farmacêuticas de mercaptopurina sejam alternadas, o monitoramento sanguíneo deve ser ainda mais rigoroso. As contagens de leucócitos e plaquetas continuam a cair após a suspensão do tratamento, de modo que, ao primeiro sinal de uma queda muito grande nessas contagens, o tratamento deve ser interrompido imediatamente. supressão da medula óssea é reversível, se Purinethol® for suspenso com suficiente antecedência. Caso você tenha algum problema no fígado, converse com o seu médico. Ele irá avaliar o funcionamento do seu fígado semanalmente. Durante o tratamento com Purinethol®, seu médico também pedirá que você faça exames de urina frequentemente, de modo a avaliar o funcionamento dos seus rins. Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Deficiência da Converse o seu médico caso você possua deficiência hereditária da enzima tiopurina metiltransferase ( . Caso não tenha conhecimento sobre tal deficiência, o médico poderá solicitar a realização de teste para detectar a deficiência da além de fazer um rigoroso monitoramento dos exames de sangue do paciente (ver item- Pacientes com deficiência de . Mutação no gene NUDT15 Pacientes com o gene NUDT15 mutado herdado têm um risco aumentado de toxicidade severa por tiopurina, como leucopenia e alopecia precoces. Pode ser necessária a diminuição da dose. Insuficiência renal (doença nos rins) e/ou hepática (doença no fígado) Recomenda-se cuidado durante a administração de Purinethol® em pacientes com doença nos rins e/ ou no fígado. Deve-se cogitar reduzir a dose nesses pacientes, e a resposta sanguínea deve ser cuidadosamente monitorada (ver item– Posologia) Mutagenicidade e carcinogenicidade Os pacientes que recebem terapia imunossupressora, incluindo mercaptopurina, têm um risco aumentado de desenvolver distúrbios linfoproliferativos (condições em que os linfócitos se proliferam em quantidades excessivas) e outras malignidades, notadamente cânceres de pele (melanoma e não-melanoma) , sarcomas (de Kaposi e não-Kaposi) e câncer cervical uterino in situ. aumento do risco parece estar relacionado ao grau e duração da relatado que a descontinuação da imunossupressão pode fornecer regressão parcial do distúrbio linfoproliferativo. Uma combinação de múltiplos imunossupressores, administrada concomitantemente, aumenta o risco de distúrbios linfoproliferativos associados ao vírus de Epstein-Barr ( . imunossupressão. Tem sido Síndrome de ativação macrofágica síndrome de ativação macrofágica ( é um distúrbio conhecido que ameaça a vida e pode se desenvolver em pacientes com doenças autoimunes, em particular com doença inflamatória intestinal ( , e poderia haver uma maior suscetibilidade ao desenvolvimento da doença com o uso de mercaptopurina. Se a ocorrer ou houver suspeita, a avaliação e o tratamento devem ser iniciados o mais cedo possível, e o tratamento com mercaptopurina deve ser descontinuado. Os médicos devem estar atentos aos sintomas de infecção, como o e o citomegalovírus ( , pois são gatilhos conhecidos para a Distúrbios metabólicos e nutricionais Informe o seu médico, imediatamente, caso apresente diarreia, erupção cutânea pigmentada localizada (dermatite) e diminuição da sua memória, raciocínio ou outras habilidades de raciocínio (demência) , pois estes sintomas podem sugerir deficiência de vitamina B3 (deficiência de ácido nicotínico/pelagra) . provavelmente Seu médico (niacina/nicotinamida) para ajudá-lo a melhorar a condição. suplementos vitamínicos prescrever irá Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 População pediátrica Foram notificados casos de hipoglicemia sintomática em crianças com leucemia linfoblástica aguda ( recebendo mercaptopurina (ver item. maioria dos casos notificados foi em crianças com menos de seis anos ou com um baixo índice de massa corporal. Infecções Pacientes tratados com mercaptopurina em monoterapia, ou em combinação com outros agentes imunossupressores, incluindo corticosteroides, mostraram maior suscetibilidade a infecções virais, fúngicas e bacterianas, incluindo infecção severa ou atípica, e reativação viral. doença infecciosa e as complicações podem ser mais severas nesses pacientes do que em pacientes não tratados. exposição prévia ao vírus ou a infecção com o vírus da varicela zoster deve ser verificada antes do início do tratamento. Diretrizes locais podem ser consideradas, incluindo terapia profilática, se necessário. teste sorológico antes do início do tratamento deve ser considerado em relação à hepatite Diretrizes locais podem ser consideradas, incluindo terapia profilática para casos que tenham testes sorológicos com resultado positivo. Se o paciente estiver infectado durante o tratamento, medidas apropriadas devem ser tomadas, que podem incluir terapia antiviral e cuidados de suporte. Síndrome de Lesch-Nyhan Evidências limitadas sugerem que nem a mercaptopurina nem a sua pró-droga azatioprina são eficazes em pacientes com a doença hereditária rara de deficiência completa de hipoxantina-guanina-fosforribosiltransferase (síndrome de Lesch-Nyhan) . uso de mercaptopurina ou azatioprina não é recomendado nesses pacientes. Exposição Os pacientes tratados com mercaptopurina são mais sensíveis ao sol. exposição à luz solar e à luz ultravioleta deve ser limitada, e os pacientes devem usar roupas de proteção e usar protetor solar com alto fator de proteção. Inibidores da xantina oxidase Os pacientes tratados com os inibidores da xantina oxidase, alopurinol, oxipurinol ou tiopurinol, e mercaptopurina devem receber apenas 25% da dose habitual de mercaptopurina, uma vez que o alopurinol diminui a taxa de catabolismo da mercaptopurina (ver item– Posologia e Interações medicamentosas) . Anticoagulantes inibição do efeito anticoagulante da varfarina e do acenocumarol foi notificada quando coadministrados com mercaptopurina. Deste modo, podem ser necessárias doses mais elevadas do anticoagulante (ver item- Interações Medicamentosas) . Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Efeitos na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Não existem dados sobre o efeito de Purinethol® na capacidade de dirigir e operar máquinas. Nenhum efeito prejudicial nessas atividades pode ser previsto a partir do mecanismo de ação da droga. Uso em idosos Nenhum estudo específico foi conduzido em idosos. No entanto, é aconselhável monitorar as funções dos rins e do fígado nesses pacientes. Se houver alguma insuficiência, deve-se considerar a redução da dose de Purinethol®. Gravidez e lactação Observou-se a ocorrência de passagem de mercaptopurina e de seus derivados de degradação da mãe para o feto. uso de Purinethol® deve ser evitado sempre que possível durante a gravidez, principalmente durante o primeiro trimestre. Informe seu médico se, durante o tratamento ou logo depois que ele terminar, ocorrer gravidez ou estiver amamentando. Recomenda-se que as pacientes em tratamento com este medicamento não amamentem. Como em toda quimioterapia citotóxica, devem ser tomadas medidas contraceptivas (para evitar a gravidez) no caso de um dos parceiros estar usando Purinethol® e por até 3 meses após a última dose do medicamento. Converse imediatamente com o seu médico caso sinta coceira intensa sem erupção na pele durante a gravidez. Você também pode sentir náuseas e perda de apetite juntamente com coceira, o que indica que você tem uma doença chamada colestase da gravidez (doença que afeta o fígado durante a gravidez) . Fertilidade efeito do tratamento com Purinethol® na fertilidade humana é desconhecido. Há relatos de paternidade/maternidade bem-sucedida após receber tratamento durante a infância ou adolescência. Categoria Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar atentos quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e o tratamento. Interações medicamentosas Em indivíduos imunocomprometidos, não é recomendada a utilização de vacinas com microrganismos vivos. (ver item- Imunização) . Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Converse com seu médico caso esteja fazendo uso de: – alopurinol, oxipurinol e tiopurinol ou outros inibidores de xantina oxidase, como o febuxostate (medicamentos utilizados no tratamento da gota) . – varfarina e acenocumarol (medicamentos utilizados como anticoagulante do sangue) . – aminossalicilatos, como olsalazina, mesalazina e sulfassalazina (medicamentos anti- inflamatórios) . – ribavirina (medicamento utilizado no tratamento de hepatite) . – metotrexato (medicamento utilizado no tratamento de câncer e doenças autoimunes) . – agentes mielossupressores (medicamentos que reduzem as reações de defesa do organismo, deprimindo o sistema imunológico) . – Infliximabe (medicamento utilizado no tratamento de doenças autoimunes) . Outras interações administração de Purinethol® com alimentos pode diminuir ligeiramente a exposição sistêmica. Purinethol® pode ser tomado com alimentos ou com o estômago vazio, mas você deve padronizar o método de administração para evitar uma grande variabilidade na exposição. Purinethol® não deve ser tomado com leite ou produtos lácteos, uma vez que esses alimentos contêm xantina oxidase, uma enzima que degrada a mercaptopurina (substância ativa do Purinethol®) . Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Cuidados de armazenamento Mantenha o medicamento na embalagem original. Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30° , protegido da luz e da umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Aspectos físicos / Características organolépticas Comprimidos redondos, biconvexos, de cor amarela clara. Em um dos lados, traz a inscrição em baixo relevo acima da marca; do outro lado, a inscrição EX2 abaixo da marca. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Modo de uso Os comprimidos de Purinethol® devem ser ingeridos com auxílio de um copo de água. É aconselhável que se tome cuidado na manipulação dos comprimidos de Purinethol®, a fim de se evitar a contaminação das mãos ou eventual aspiração da droga. Posologia Purinethol® deve ser administrado com alimentos ou com o estômago vazio, mas você deve padronizar o método de administração. Purinethol® deve ser administrado pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão de leite ou produtos derivados do leite (ver item- Interações Medicamentosas) . Adultos e crianças: para adultos e crianças, a dose usual é de 2,5 mg/kg ou 50 a 75 mg/m2 de área de superfície corporal por dia. Porém, a dose e a duração da administração dependem da natureza e da dose de outros agentes citotóxicos administrados conjuntamente com Purinethol®. Seu médico irá ajustar cuidadosamente a dose para você. Purinethol® tem sido usado em vários esquemas de tratamento combinado para leucemia aguda. Estudos realizados em crianças com leucemia linfoblástica aguda sugerem que a administração de Purinethol® durante a noite diminui o risco de reincidência, em comparação com a administração pela manhã. Idosos: É aconselhável o monitoramento das funções dos rins e do fígado nesses pacientes e, se houver insuficiência, a redução da dose deve ser considerada pelo médico. Pacientes hepatopatas (com doença do fígado) e nefropatas (com doença dos rins) : Seu médico poderá considerar a redução da dose caso você tenha algum problema no fígado ou nos rins. Interações medicamentosas: Quando Purinethol® é administrado juntamente com alopurinol, oxipurinol ou tiopurinol (inibidores da xantina oxidase) , é essencial que apenas 25% da dose usual de Purinethol® sejam administrados, devido às consequências geradas pela interação dessas substâncias. administração concomitante de outros inibidores da xantina oxidase, como o febuxostate, deve ser evitada (ver item- Interações Medicamentosas) . Pacientes com deficiência de Pacientes com pouca ou nenhuma atividade hereditária de tiopurina metiltransferase ( possuem maior risco de toxicidade Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 severa com doses convencionais de Purinethol® e geralmente precisam de redução substancial da dose. dose inicial ideal para pacientes com deficiência homozigótica não foi estabelecida. maioria dos pacientes com deficiência heterozigótica de podem tolerar as doses recomendadas de Purinethol®, mas alguns podem precisar da sua redução. Pacientes com variante NUDT15 Pacientes com o gene NUDT15 mutado herdado têm um risco aumentado de toxicidade severa por tiopurina, como leucopenia e alopecia precoces, em doses convencionais do tratamento com tiopurina e geralmente requerem substancial redução da dose. Pacientes de etnia asiática estão particularmente em risco, devido ao aumento da frequência da mutação nessa população. dose inicial ideal para pacientes com deficiência heterozigótica ou homozigótica não foi estabelecida. teste genotípico e fenotípico para variantes do NUDT15 deve ser considerado em todos os pacientes (incluindo pacientes pediátricos) antes de iniciar o tratamento com tiopurina a fim de reduzir o risco de leucocitopenia severa e alopecia relacionados com tiopurina, especialmente em populações asiáticas. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Reações adversas

Maioria dos casos notificados foi em crianças com menos de seis anos ou com um baixo índice de massa corporal. Infecções Pacientes tratados com mercaptopurina em monoterapia, ou em combinação com outros agentes imunossupressores, incluindo corticosteroides, mostraram maior suscetibilidade a infecções virais, fúngicas e bacterianas, incluindo infecção severa ou atípica, e reativação viral. doença infecciosa e as complicações podem ser mais severas nesses pacientes do que em pacientes não tratados. exposição prévia ao vírus ou a infecção com o vírus da varicela zoster deve ser verificada antes do início do tratamento. Diretrizes locais podem ser consideradas, incluindo terapia profilática, se necessário. teste sorológico antes do início do tratamento deve ser considerado em relação à hepatite Diretrizes locais podem ser consideradas, incluindo terapia profilática para casos que tenham testes sorológicos com resultado positivo. Se o paciente estiver infectado durante o tratamento, medidas apropriadas devem ser tomadas, que podem incluir terapia antiviral e cuidados de suporte. Síndrome de Lesch-Nyhan Evidências limitadas sugerem que nem a mercaptopurina nem a sua pró-droga azatioprina são eficazes em pacientes com a doença hereditária rara de deficiência completa de hipoxantina-guanina-fosforribosiltransferase (síndrome de Lesch-Nyhan) . uso de mercaptopurina ou azatioprina não é recomendado nesses pacientes. Exposição Os pacientes tratados com mercaptopurina são mais sensíveis ao sol. exposição à luz solar e à luz ultravioleta deve ser limitada, e os pacientes devem usar roupas de proteção e usar protetor solar com alto fator de proteção. Inibidores da xantina oxidase Os pacientes tratados com os inibidores da xantina oxidase, alopurinol, oxipurinol ou tiopurinol, e mercaptopurina devem receber apenas 25% da dose habitual de mercaptopurina, uma vez que o alopurinol diminui a taxa de catabolismo da mercaptopurina (ver item– Posologia e Interações medicamentosas) . Anticoagulantes inibição do efeito anticoagulante da varfarina e do acenocumarol foi notificada quando coadministrados com mercaptopurina. Deste modo, podem ser necessárias doses mais elevadas do anticoagulante (ver item- Interações Medicamentosas) . Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Efeitos na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Não existem dados sobre o efeito de Purinethol® na capacidade de dirigir e operar máquinas. Nenhum efeito prejudicial nessas atividades pode ser previsto a partir do mecanismo de ação da droga. Uso em idosos Nenhum estudo específico foi conduzido em idosos. No entanto, é aconselhável monitorar as funções dos rins e do fígado nesses pacientes. Se houver alguma insuficiência, deve-se considerar a redução da dose de Purinethol®. Gravidez e lactação Observou-se a ocorrência de passagem de mercaptopurina e de seus derivados de degradação da mãe para o feto. uso de Purinethol® deve ser evitado sempre que possível durante a gravidez, principalmente durante o primeiro trimestre. Informe seu médico se, durante o tratamento ou logo depois que ele terminar, ocorrer gravidez ou estiver amamentando. Recomenda-se que as pacientes em tratamento com este medicamento não amamentem. Como em toda quimioterapia citotóxica, devem ser tomadas medidas contraceptivas (para evitar a gravidez) no caso de um dos parceiros estar usando Purinethol® e por até 3 meses após a última dose do medicamento. Converse imediatamente com o seu médico caso sinta coceira intensa sem erupção na pele durante a gravidez. Você também pode sentir náuseas e perda de apetite juntamente com coceira, o que indica que você tem uma doença chamada colestase da gravidez (doença que afeta o fígado durante a gravidez) . Fertilidade efeito do tratamento com Purinethol® na fertilidade humana é desconhecido. Há relatos de paternidade/maternidade bem-sucedida após receber tratamento durante a infância ou adolescência. Categoria Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar atentos quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e o tratamento. Interações medicamentosas Em indivíduos imunocomprometidos, não é recomendada a utilização de vacinas com microrganismos vivos. (ver item- Imunização) . Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Converse com seu médico caso esteja fazendo uso de: – alopurinol, oxipurinol e tiopurinol ou outros inibidores de xantina oxidase, como o febuxostate (medicamentos utilizados no tratamento da gota) . – varfarina e acenocumarol (medicamentos utilizados como anticoagulante do sangue) . – aminossalicilatos, como olsalazina, mesalazina e sulfassalazina (medicamentos anti- inflamatórios) . – ribavirina (medicamento utilizado no tratamento de hepatite) . – metotrexato (medicamento utilizado no tratamento de câncer e doenças autoimunes) . – agentes mielossupressores (medicamentos que reduzem as reações de defesa do organismo, deprimindo o sistema imunológico) . – Infliximabe (medicamento utilizado no tratamento de doenças autoimunes) . Outras interações administração de Purinethol® com alimentos pode diminuir ligeiramente a exposição sistêmica. Purinethol® pode ser tomado com alimentos ou com o estômago vazio, mas você deve padronizar o método de administração para evitar uma grande variabilidade na exposição. Purinethol® não deve ser tomado com leite ou produtos lácteos, uma vez que esses alimentos contêm xantina oxidase, uma enzima que degrada a mercaptopurina (substância ativa do Purinethol®) . Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Cuidados de armazenamento Mantenha o medicamento na embalagem original. Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30° , protegido da luz e da umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Aspectos físicos / Características organolépticas Comprimidos redondos, biconvexos, de cor amarela clara. Em um dos lados, traz a inscrição em baixo relevo acima da marca; do outro lado, a inscrição EX2 abaixo da marca. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Modo de uso Os comprimidos de Purinethol® devem ser ingeridos com auxílio de um copo de água. É aconselhável que se tome cuidado na manipulação dos comprimidos de Purinethol®, a fim de se evitar a contaminação das mãos ou eventual aspiração da droga. Posologia Purinethol® deve ser administrado com alimentos ou com o estômago vazio, mas você deve padronizar o método de administração. Purinethol® deve ser administrado pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão de leite ou produtos derivados do leite (ver item- Interações Medicamentosas) . Adultos e crianças: para adultos e crianças, a dose usual é de 2,5 mg/kg ou 50 a 75 mg/m2 de área de superfície corporal por dia. Porém, a dose e a duração da administração dependem da natureza e da dose de outros agentes citotóxicos administrados conjuntamente com Purinethol®. Seu médico irá ajustar cuidadosamente a dose para você. Purinethol® tem sido usado em vários esquemas de tratamento combinado para leucemia aguda. Estudos realizados em crianças com leucemia linfoblástica aguda sugerem que a administração de Purinethol® durante a noite diminui o risco de reincidência, em comparação com a administração pela manhã. Idosos: É aconselhável o monitoramento das funções dos rins e do fígado nesses pacientes e, se houver insuficiência, a redução da dose deve ser considerada pelo médico. Pacientes hepatopatas (com doença do fígado) e nefropatas (com doença dos rins) : Seu médico poderá considerar a redução da dose caso você tenha algum problema no fígado ou nos rins. Interações medicamentosas: Quando Purinethol® é administrado juntamente com alopurinol, oxipurinol ou tiopurinol (inibidores da xantina oxidase) , é essencial que apenas 25% da dose usual de Purinethol® sejam administrados, devido às consequências geradas pela interação dessas substâncias. administração concomitante de outros inibidores da xantina oxidase, como o febuxostate, deve ser evitada (ver item- Interações Medicamentosas) . Pacientes com deficiência de Pacientes com pouca ou nenhuma atividade hereditária de tiopurina metiltransferase ( possuem maior risco de toxicidade Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 severa com doses convencionais de Purinethol® e geralmente precisam de redução substancial da dose. dose inicial ideal para pacientes com deficiência homozigótica não foi estabelecida. maioria dos pacientes com deficiência heterozigótica de podem tolerar as doses recomendadas de Purinethol®, mas alguns podem precisar da sua redução. Pacientes com variante NUDT15 Pacientes com o gene NUDT15 mutado herdado têm um risco aumentado de toxicidade severa por tiopurina, como leucopenia e alopecia precoces, em doses convencionais do tratamento com tiopurina e geralmente requerem substancial redução da dose. Pacientes de etnia asiática estão particularmente em risco, devido ao aumento da frequência da mutação nessa população. dose inicial ideal para pacientes com deficiência heterozigótica ou homozigótica não foi estabelecida. teste genotípico e fenotípico para variantes do NUDT15 deve ser considerado em todos os pacientes (incluindo pacientes pediátricos) antes de iniciar o tratamento com tiopurina a fim de reduzir o risco de leucocitopenia severa e alopecia relacionados com tiopurina, especialmente em populações asiáticas. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.Se você se esqueceu de tomar uma dose em um determinado dia, as doses diárias subsequentes devem ser tomadas conforme prescrito pelo médico. Não é recomendado que você tome doses duplas em um mesmo dia para compensar doses esquecidas. Da mesma forma, não é aconselhável também estender a duração da administração, por exemplo, incluir dias ao regime já prescrito. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.As reações adversas observadas foram: Muito comum (ocorrem em mais 10 % dos pacientes que utilizam este medicamento) Comum (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Incomum (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) Rara (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) Muito rara (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) Desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis) Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Classe de sistema de órgãos Frequência Reação Adversa Infecções virais e bacterianas; infecções associadas à neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) Neoplasias incluindo doenças linfoproliferativas (proliferação excessiva dos linfócitos) , câncer de pele (melanomas e não melanomas) , sarcomas (de Kaposi e não-Kaposi) e câncer in situ do colo do útero (ver item– Mutagenicidade e carcinogenicidade) . Leucemia Secundária e síndrome mielodisplásica (neoplasias das células sanguíneas precursoras da medula óssea) e linfoma hepatoesplênico de células em pacientes com doença intestinal inflamatória quando utilizados em associação com agentes anti- Insuficiência da medula óssea; leucopenia (diminuição do número de leucócitos no sangue) e trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) Anemia Neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) Reações de hipersensibilidade com as seguintes manifestações foram relatadas: artralgia (dor articular) ; erupções na pele e pirexia (febre) Reações de hipersensibilidade com as seguintes manifestações foram relatadas: edema facial (inchaço no rosto) Diminuição do apetite Hipoglicemia1 (baixa concentração de glicose no sangue) Enjoo; vômito e pancreatite (inflamação no pâncreas) na Infecções e infestações Incomum Rara Neoplasias benignas, malignas e não especificadas (incluindo cistos e pólipos) Muito rara Muito comum Comum Desconhecida Rara Muito rara Distúrbios dos sistemas hematológico e linfático Distúrbios do sistema imune Distúrbios metabólicos e nutricionais Incomum Desconhecida Distúrbios gastrointestinais Comum Bula do paciente – Purinethol_BU_PAC_003 v.26 Rara Muito rara Desconhecida Comum Rara Desconhecida Distúrbios hepatobiliares Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos Rara Desconhecida Distúrbios do sistema reprodutor e da mama Muito rara população com doença intestinal inflamatória Ulceração da boca (aftas) e pancreatite (inflamação no pâncreas) Úlcera intestinal (forma de lesão no intestino) Diarreia; inflamação da boca (estomatite) Colestase (retenção do fluxo natural de bílis) e hepatotoxicidade2 Necrose no fígado Colestase da gravidez (pode causar coceira intensa, principalmente nas mãos e nos pés) Alopecia (queda de cabelo) Reação de fotossensibilidade Oligospermia transitória (diminuição transitória da produção de espermatozoides no homem) Distúrbios gerais e quadros clínicos no local de administração Desconhecida Mal-estar; inflamação da mucosahipoglicemia (baixa concentração de glicose no sangue) tem sido relatada na população pediátrica.mercaptopurina é hepatotóxica (causa toxicidade no fígado) em animais e no homem. As descobertas histológicas no homem demonstram necrose hepática e estase biliar. incidência de hepatotoxicidade varia consideravelmente e pode ocorrer com qualquer dose, porém, mais frequentemente, quando se excede a dose diária recomendada de 2,5 mg/kg de peso corporal ou 75 mg/m2 de área de superfície corporal. controle das funções do fígado, através de testes, pode permitir detecção antecipada de toxicidade no fígado. hepatotoxicidade é normalmente reversível caso o tratamento com a mercaptopurina seja interrompido a tempo de evitar a falência hepática fatal. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu Serviço de Atendimento ao Consumidor (.

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