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AMPICILINA SÓDICA

Mais informações
Empresa: LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A
CNPJ: 17159229000176
Número de registro: 103700299
Expediente: 4370555221
Número do processo:253510005190001

Indicações do Medicamento

Ampicilina está indicada no tratamento de diversas infecções causadas por microrganismos sensíveis a este medicamento. São elas: -Infecções do trato urinário (infecções urinárias) ; -Infecções do trato respiratório (amidalites, sinusites, pneumonias) ; -Infecções do trato digestivo e biliar (infecções intestinais e da vesícula biliar) ; -Infecções localizadas ou sistêmicas (generalizadas) , especialmente as causadas por microrganismos do grupo enterococos, Haemophilus, Proteus, Salmonella e coli; -Infecções bucais, extrações dentárias infectadas e outras intervenções cirúrgicas.

Modo de Ação

Ampicilina, princípio ativo deste medicamento é um antibiótico derivado das penicilinas que provoca morte dos microrganismos sensíveis. Sua ação inicia-se minutos após a administração de uma dose, mantendo-se adequada por 6 horas ou mais. ampicilina está indicada no tratamento de diversas infecções causadas por microrganismos sensíveis a este medicamento.

Contraindicações

Este medicamento é contraindicado para pacientes com história de reações de hipersensibilidade (alergia) às penicilinas (classe de antibióticos onde a ampicilina se enquadra) e/ou demais componentes da formulação. Também não deve ser administrada a pacientes sensíveis às cefalosporinas (outra classe de antibióticos) devido a ocorrência de reação alérgica cruzada.

Precauções

Recomenda-se a realização de testes, antes do início do tratamento com antibióticos, para determinar os microrganismos causadores da infecção (culturas) e provas de sensibilidade destes microrganismos contra o antibiótico, no caso a ampicilina (antibiograma) . Deve-se ressaltar que isso pode não ser necessário em todos os casos, pois há critérios médicos que determinam, para cada caso, a indicação destes exames. forma injetável da ampicilina é normalmente utilizada para casos de infecções de maior gravidade (meningites, infecções generalizadas, infecções em partes do coração) , ou ainda, para pacientes inaptos a receber a forma oral. Reações de hipersensibilidade (alergia) sérias e ocasionalmente fatais foram registradas em pacientes sob tratamento com penicilinas (classe de antibióticos da ampicilina) . Ainda que o risco seja maior na terapêutica injetável, há casos relatados na administração oral de penicilinas. Os indivíduos com tendência a desenvolver quadros alérgicos por vários fatores e com maior frequência são mais susceptíveis a estas reações. História de alergias prévias, tanto a medicamentos, como a outros tipos de substâncias devem ser consideradas antes do início do tratamento com ampicilina. Caso ocorram reações alérgicas, tratamento adequado deve ser iniciado e a interrupção do uso da ampicilina deve ser considerada. Reações anafiláticas (alérgicas) intensas requerem tratamento de emergência em unidades médicas especializadas. Quando este medicamento for utilizado por tempo prolongado, há a possibilidade de se desenvolver quadros infecciosos graves por fungos ou mesmo bactérias, portanto estes tratamentos devem ser avaliados criteriosamente. Sugere-se maior espaçamento das doses (a cada 12 ou 16 horas) para o tratamento de infecções sistêmicas (generalizadas) . Nos portadores de insuficiência grave dos rins, pode haver acúmulo de ampicilina. Seu médico deve ser comunicado se você for portador de mau funcionamento dos rins. Exames laboratoriais: Assim como para qualquer fármaco (princípio ativo) potente, avaliações periódicas das funções renal (dos rins) , hepática (do fígado) e análises das células sanguíneas podem ser indicadas, especialmente durante tratamentos prolongados. Deve-se ressaltar que isso pode não ser necessário em todos os casos, pois há critérios médicos que determinam, para cada caso, a indicação destes exames. Uso durante a gravidez Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Uso durante a lactação Pequenas concentrações de ampicilina foram detectadas no leite materno. Os efeitos para o lactente, caso existam, não são conhecidos. ampicilina deve ser administrada com cautela para mulheres que estão em fase de amamentação. Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas Não há evidências de que a ampicilina diminua a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas. Interações medicamentosas -alopurinol (medicamento usado para pacientes com aumento do ácido úrico no sangue) : Esta associação parece predispor ao desenvolvimento de erupções cutâneas (lesões na pele) induzidas pela ampicilina. -Contraceptivos orais (anticoncepcionais) : Há casos isolados de irregularidade menstrual e gravidez não planejada em pacientes recebendo contraceptivos orais associados à ampicilina. -probenecida: Diminui a taxa de eliminação das penicilinas, prolongando e aumentando os seus níveis no sangue. Interferência em testes laboratoriais As penicilinas podem interferir com a medida da glicosúria (açúcar na urina) , ocasionando falsos resultados de acréscimo ou diminuição, dependendo do método de análise utilizado. Pacientes idosos Devem ser seguidas as orientações gerais descritas anteriormente. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

RECONSTITUIÇÃO, (15 30° . solução deve ser utilizada imediatamente após a reconstituição. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Atenção: número de lote e data de validade gravados no frasco-ampola podem se tornar ilegíveis ou até serem perdidos caso a embalagem entre em contato com algum tipo de solução alcoólica. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características do medicamento: Pó cristalino branco a levemente amarelado. Após reconstituição solução límpida incolor a levemente amarelada. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Como tomar

Este medicamento é contraindicado para pacientes com história de reações de hipersensibilidade (alergia) às penicilinas (classe de antibióticos onde a ampicilina se enquadra) e/ou demais componentes da formulação. Também não deve ser administrada a pacientes sensíveis às cefalosporinas (outra classe de antibióticos) devido a ocorrência de reação alérgica cruzada.Recomenda-se a realização de testes, antes do início do tratamento com antibióticos, para determinar os microrganismos causadores da infecção (culturas) e provas de sensibilidade destes microrganismos contra o antibiótico, no caso a ampicilina (antibiograma) . Deve-se ressaltar que isso pode não ser necessário em todos os casos, pois há critérios médicos que determinam, para cada caso, a indicação destes exames. forma injetável da ampicilina é normalmente utilizada para casos de infecções de maior gravidade (meningites, infecções generalizadas, infecções em partes do coração) , ou ainda, para pacientes inaptos a receber a forma oral. Reações de hipersensibilidade (alergia) sérias e ocasionalmente fatais foram registradas em pacientes sob tratamento com penicilinas (classe de antibióticos da ampicilina) . Ainda que o risco seja maior na terapêutica injetável, há casos relatados na administração oral de penicilinas. Os indivíduos com tendência a desenvolver quadros alérgicos por vários fatores e com maior frequência são mais susceptíveis a estas reações. História de alergias prévias, tanto a medicamentos, como a outros tipos de substâncias devem ser consideradas antes do início do tratamento com ampicilina. Caso ocorram reações alérgicas, tratamento adequado deve ser iniciado e a interrupção do uso da ampicilina deve ser considerada. Reações anafiláticas (alérgicas) intensas requerem tratamento de emergência em unidades médicas especializadas. Quando este medicamento for utilizado por tempo prolongado, há a possibilidade de se desenvolver quadros infecciosos graves por fungos ou mesmo bactérias, portanto estes tratamentos devem ser avaliados criteriosamente. Sugere-se maior espaçamento das doses (a cada 12 ou 16 horas) para o tratamento de infecções sistêmicas (generalizadas) . Nos portadores de insuficiência grave dos rins, pode haver acúmulo de ampicilina. Seu médico deve ser comunicado se você for portador de mau funcionamento dos rins. Exames laboratoriais: Assim como para qualquer fármaco (princípio ativo) potente, avaliações periódicas das funções renal (dos rins) , hepática (do fígado) e análises das células sanguíneas podem ser indicadas, especialmente durante tratamentos prolongados. Deve-se ressaltar que isso pode não ser necessário em todos os casos, pois há critérios médicos que determinam, para cada caso, a indicação destes exames. Uso durante a gravidez Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Uso durante a lactação Pequenas concentrações de ampicilina foram detectadas no leite materno. Os efeitos para o lactente, caso existam, não são conhecidos. ampicilina deve ser administrada com cautela para mulheres que estão em fase de amamentação. Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas Não há evidências de que a ampicilina diminua a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas. Interações medicamentosas -alopurinol (medicamento usado para pacientes com aumento do ácido úrico no sangue) : Esta associação parece predispor ao desenvolvimento de erupções cutâneas (lesões na pele) induzidas pela ampicilina. -Contraceptivos orais (anticoncepcionais) : Há casos isolados de irregularidade menstrual e gravidez não planejada em pacientes recebendo contraceptivos orais associados à ampicilina. -probenecida: Diminui a taxa de eliminação das penicilinas, prolongando e aumentando os seus níveis no sangue. Interferência em testes laboratoriais As penicilinas podem interferir com a medida da glicosúria (açúcar na urina) , ocasionando falsos resultados de acréscimo ou diminuição, dependendo do método de análise utilizado. Pacientes idosos Devem ser seguidas as orientações gerais descritas anteriormente. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.RECONSTITUIÇÃO, (15 30° . solução deve ser utilizada imediatamente após a reconstituição. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Atenção: número de lote e data de validade gravados no frasco-ampola podem se tornar ilegíveis ou até serem perdidos caso a embalagem entre em contato com algum tipo de solução alcoólica. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características do medicamento: Pó cristalino branco a levemente amarelado. Após reconstituição solução límpida incolor a levemente amarelada. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Posologia ampicilina, princípio ativo deste medicamento, atinge níveis no sangue eficazes quando administrada por via oral. Sendo assim, deve-se preferir esta via de administração. Nos casos de impedimento, pode-se utilizar a via injetável e passar para a via oral assim que possível. Este medicamento é indicado para o uso em adultos e crianças. Uma infecção mais grave pode determinar uma dosagem maior do que as usuais em adultos. As doses recomendadas para crianças destinam-se àquelas cujo peso não resulte em doses mais altas que para adultos. critério médico e de acordo com a maior ou menor gravidade da infecção recomenda-se a seguinte posologia: INFECÇÃO Vias Respiratórias (amidalites, sinusites, pneumonias) 200-500mg a cada 6 horas CRIANÇAS 25-50 mg/kg/dia em doses iguais em cada 6 a 8 horas Trato Gastrintestinal (infecções intestinais) 500 mg a cada 6 horas Vias Geniturinárias (infecções urinárias) 500 mg a cada 6 horas 50-100 mg/kg/dia em doses iguais em cada 6 a 8 horas 50-100 mg/kg/dia em doses iguais em cada 6 a 8 horas Meningite Bacteriana 8 a 14 g a cada 24 horas 100 a 200 mg/kg/dia Não devem ser utilizadas doses menores que as recomendadas na tabela acima. Em infecções graves o tratamento poderá ser prolongado por várias semanas, e doses mais elevadas poderão ser necessárias. Mesmo após cessarem todos os sintomas ou tornarem-se negativas as culturas (exames que pesquisam a presença de bactérias) , os pacientes devem continuar o tratamento pelo menos por 48 a 72 horas. As amidalites bacterianas causadas pelos estreptococos hemolíticos (tipo de bactéria) requerem um mínimo de 10 dias de tratamento para evitar manifestações de febre reumática (doença inflamatória que pode afetar coração, articulações e o cérebro) ou glomerulonefrite (inflamação dos glomérulos dos rins, ou seja, das minúsculas estruturas compostas de vasos e fibras nervosas que respondem diretamente pela filtração do sangue) . Nas infecções crônicas das vias geniturinárias e gastrintestinais são necessárias frequentes avaliações bacteriológicas e clínicas, assim como exames pós-tratamento repetidos por vários meses, para confirmação de cura bacteriológica (eliminação dos microrganismos) . Blenorragia (gonorreia) : em adultos pode ser tratada com dose única de 3,5g de ampicilina associada a 1,0g de probenecida administradas simultaneamente. seguimento, por meio de culturas bacterianas (4 a 7 dias em homens e de 7 a 14 dias em mulheres após o tratamento) , a critério médico, é indicado. tratamento da gonorreia pode mascarar os sintomas da sífilis. Sendo assim, a possibilidade do paciente possuir ambas as doenças associadas, não deve ser descartada. Administração preparo e a administração da ampicilina devem ser realizados de acordo com o descrito a seguir: Administração intramuscular: frasco-ampola de 1g deve ser reconstituído com 3mL de diluente (água para injetáveis) , volume final após reconstituição 3,4mL. aplicação intramuscular deve ser feita profundamente no quadrante superior externo da região glútea. solução deve ser utilizada imediatamente após a reconstituição. Administração intravenosa direta: frasco-ampola de 1g deve ser reconstituído com 3mL de diluente (água para injetáveis) , volume final após reconstituição 3,4mL. aplicação intravenosa deve ser feita lentamente, de modo que a injeção demore de 10 a 15 minutos. Administrações mais rápidas podem resultar em convulsões. As penicilinas, incluindo a ampicilina sódica, não devem ser misturadas com aminoglicosídeos na mesma seringa, visto que pode ocorrer inativação física do fármaco. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Reações adversas

Assim como com outras penicilinas, a maioria das reações adversas estão essencialmente limitadas a reações de hipersensibilidade (reações alérgicas) . Estas ocorrem com maior probabilidade em indivíduos que demonstraram reações prévias de alergia a penicilinas, ou naqueles com história de alergia, asma, febre do feno (alergia ao pólen de algumas plantas) ou urticária (coceira) . Podem ser atribuídas ao uso da ampicilina as seguintes reações adversas: Reações comuns (>1/100 e 1/1000 e 1/10000 e < 1/1000) : Sistema circulatório: trombose venosa (oclusão total ou parcial de uma veia) , tromboflebite (trombose com inflamação) ; Sistema digestivo: doença do fígado, aumento das enzimas produzidas pelo fígado, colite pseudomembranosa (inflamação do intestino grosso pela bactéria Clostridium difficile) ; Sistema geniturinário: nefrite intersticial (inflamação do tecido dos rins) , insuficiência renal aguda (mau funcionamento dos rins) , cristalúria (formação de cristais na urina) ; Pele: necrose epidérmica tóxica (doença grave em que a camada superficial da pele se solta) , eritema multiforme (inflamação da pele, caracterizada por lesões avermelhadas, vesículas e bolhas) , síndrome de Stevens-Johnson (forma grave, às vezes fatal, do eritema multiforme) ; Sistema nervoso central: confusão mental sem outra especificação, convulsões, febre; Equilíbrio hidroeletrolítico: hipopotassemia (baixos níveis de potássio no sangue) ; Hematológicas e linfáticas (alterações sanguíneas) : Anemia e diminuição isolada dos elementos sanguíneos, como plaquetas e glóbulos brancos, têm sido ocasionalmente relatadas durante a terapêutica com penicilinas. Estas reações são usualmente reversíveis com interrupção do tratamento, e acredita-se serem fenômenos alérgicos; Imunológicas: anafilaxia (reação alérgica grave) ; Osteomuscular: exacerbação da miastenia gravis (doença rara que afeta os músculos) ; Local da injeção: sintomas como vermelhidão ou dor no local da injeção. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

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