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3619195

TAM

Mais informações
Empresa: SUPERA FARMA LABORATÓRIOS S.A
CNPJ: 43312503000105
Número de registro: 103720310
Expediente: 1245906241
Número do processo:25351023840202396

Indicações do Medicamento

Tam é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia. Este medicamento é indicado como terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de: – crises focais/parciais em adultos, crianças e bebês com idade superior a 1 mês com epilepsia; – crises mioclônicas em adultos e adolescentes com idade superior a 12 anos com epilepsia mioclônica juvenil; – crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos e crianças com mais de 6 anos de idade com epilepsia idiopática generalizada.

Modo de Ação

Mecanismo de ação do levetiracetam não está totalmente esclarecido.

Contraindicações

Você não deve utilizar Tam se você tem alergia ao levetiracetam ou a outros derivados de pirrolidona (ex. piracetam) , ou a qualquer outro componente deste medicamento. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Precauções

Fale com o seu médico antes de tomar Tam: – se você tiver doença renal ou hepática, siga as instruções do seu médico. Ele poderá decidir se a sua dose deve ser ajustada. – se você detectar um aumento na gravidade das crises (por exemplo, aumento do número) , contate o seu médico. – um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepilépticos como levetiracetam teve pensamentos de autoagressão ou suicídio. Se você tiver algum sintoma de depressão ou ideias suicidas, contate de imediato o seu médico. – se você tiver transtornos psiquiátricos e mudanças de comportamento como agressividade, agitação, raiva, ansiedade, apatia, depressão, hostilidade, irritabilidade e transtornos psicóticos. ORAL_BU_VP_02 No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, este medicamento deverá ser descontinuado gradualmente para evitar o aumento das crises. Consulte seu médico sobre como proceder. Casos de diminuição na contagem de células sanguíneas – neutropenia (redução de neutrófilos) , agranulocitose (redução acentuada de granulócitos) , leucopenia (redução de glóbulos brancos) , trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) e pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue) – foram descritos em associação com a administração de levetiracetam. Contagens completas de células sanguíneas são recomendadas em pacientes apresentando fraqueza, pirexia (febre) , infecções recorrentes ou distúrbios de coagulação (vide item. Pode ser observado o agravamento das crises epilépticas, especialmente ao iniciar o tratamento ou no aumento da dose. Em pacientes com epilepsia associada à mutação no gene SCN8A foi relatada a falta de eficácia ou o agravamento de crises epilépticas. Este medicamento pode aumentar o risco de alteração grave nos batimentos cardíacos, que pode ser potencialmente fatal (morte súbita) . Não tome este medicamento se você tiver uma alteração no coração chamada síndrome congênita de prolongamento do intervalo (ou síndrome do longo) , ou se você já teve algum episódio de ritmo cardíaco anormal, porque pode ser perigoso e provocar alterações do ritmo do coração, inclusive com risco de morte. Avise seu médico se você tiver bradicardia (diminuição da frequência cardíaca) , insuficiência cardíaca ou outras doenças do coração, ou se você souber que tem baixo nível de potássio ou de magnésio no sangue. Avise seu médico se você estiver utilizando outros medicamentos, especialmente medicamentos que causam prolongamento do intervalo (alteração do ritmo do coração no eletrocardiograma) , medicamentos para arritmia (para corrigir o ritmo do coração) ou medicamentos diuréticos (remédios para eliminar água do corpo) . Atenção: contém maltitol. Interações medicamentosas: – Com outros medicamentos antiepilépticos: Não foi observada interação de levetiracetam com fenitoína, carbamazepina, ácido valpróico, fenobarbital, gabapentina, primidona, topiramato e lamotrigina. – Com probenecida: efeito de levetiracetam sobre a eliminação da probenecida não foi estudado. efeito de levetiracetam sobre medicamentos normalmente eliminados pelos rins, como anti-inflamatórios não esteroidais (ex., diclofenaco e ibuprofeno) , sulfonamidas (ex., sulfassalazina e sulfametoxazol) e metotrexato não é conhecido. – Com contraceptivos orais: Não foi observada interação entre levetiracetam e contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel) . – Com digoxina e varfarina: Não foi observada interação de levetiracetam com digoxina e varfarina. – Com antiácidos: Não há dados a respeito da influência de antiácidos sobre a absorção de levetiracetam. – Com laxantes: Foram observados relatos isolados de diminuição de eficácia quando o laxante macrogol foi administrado junto com levetiracetam oral. Assim, a administração oral de macrogol não deve ser realizada dentro de 1 hora (antes ou após) da administração de levetiracetam. ORAL_BU_VP_02 – Com alimentos e álcool: Os alimentos não alteram significativamente o nível de Tam no sangue. Este medicamento pode ser ingerido com ou sem alimentos. Como medida de precaução, não ingira bebidas alcoólicas durante o tratamento com Tam. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Gravidez e Amamentação: Tam não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que seja clinicamente necessário. risco potencial de malformações hereditárias não pode ser completamente excluído. tratamento com múltiplos medicamentos antiepilépticos, está associado com um maior risco de malformações hereditárias em comparação com a monoterapia, portanto, esta pode ser considerada. Estudos em animais revelaram efeitos indesejáveis na reprodução. Como acontece com outros medicamentos antiepilépticos, alterações no organismo durante a gravidez podem afetar a concentração do levetiracetam. Houve relatos de diminuição de concentração do levetiracetam durante a gravidez. Esta diminuição é maior durante o terceiro trimestre. descontinuação do tratamento com antiepilépticos pode resultar em piora da doença, que pode ser prejudicial á mãe e ao bebê. Mulheres em tratamento com Tam devem ser monitoradas pelo médico. Se estiver grávida, ou achar que esta grávida, informe o seu médico. levetiracetam é eliminado no leite materno, por isso, a amamentação não é recomendada durante o tratamento. Entretanto, se o tratamento com Tam for necessário durante a amamentação, você e seu médico deverão decidir se o uso de Tam e a amamentação devem continuar. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista. Uso contraindicado no aleitamento ou na doação de leite humano. Este medicamento é contraindicado durante o aleitamento ou doação de leite, pois é excretado no leite humano e pode causar reações indesejáveis no bebê. Seu médico ou cirurgião-dentista deve apresentar alternativas para o seu tratamento ou para a alimentação do bebê. Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: Tam pode reduzir a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas, dado que este medicamento pode fazê-lo sentir-se sonolento ou apresentar outros sintomas relacionados ao sistema nervoso central, no início do tratamento ou após um aumento da dose. Desta forma, recomenda-se cautela aos pacientes na execução destas atividades. Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas no início do tratamento ou ao aumentar a dose, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas. uso deste medicamento pode causar tontura, desmaios ou perda da consciência, expondo o paciente a quedas ou acidentes. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Armazenar em temperatura ambiente (de 15ºC a 30ºC) . Após aberto, válido por 35 semanas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Tam solução oral é uma solução límpida, incolor e levemente amarelada, com aroma de uva. ORAL_BU_VP_02 Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

Você não deve utilizar Tam se você tem alergia ao levetiracetam ou a outros derivados de pirrolidona (ex. piracetam) , ou a qualquer outro componente deste medicamento. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.Fale com o seu médico antes de tomar Tam: – se você tiver doença renal ou hepática, siga as instruções do seu médico. Ele poderá decidir se a sua dose deve ser ajustada. – se você detectar um aumento na gravidade das crises (por exemplo, aumento do número) , contate o seu médico. – um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepilépticos como levetiracetam teve pensamentos de autoagressão ou suicídio. Se você tiver algum sintoma de depressão ou ideias suicidas, contate de imediato o seu médico. – se você tiver transtornos psiquiátricos e mudanças de comportamento como agressividade, agitação, raiva, ansiedade, apatia, depressão, hostilidade, irritabilidade e transtornos psicóticos. ORAL_BU_VP_02 No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, este medicamento deverá ser descontinuado gradualmente para evitar o aumento das crises. Consulte seu médico sobre como proceder. Casos de diminuição na contagem de células sanguíneas – neutropenia (redução de neutrófilos) , agranulocitose (redução acentuada de granulócitos) , leucopenia (redução de glóbulos brancos) , trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) e pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue) – foram descritos em associação com a administração de levetiracetam. Contagens completas de células sanguíneas são recomendadas em pacientes apresentando fraqueza, pirexia (febre) , infecções recorrentes ou distúrbios de coagulação (vide item. Pode ser observado o agravamento das crises epilépticas, especialmente ao iniciar o tratamento ou no aumento da dose. Em pacientes com epilepsia associada à mutação no gene SCN8A foi relatada a falta de eficácia ou o agravamento de crises epilépticas. Este medicamento pode aumentar o risco de alteração grave nos batimentos cardíacos, que pode ser potencialmente fatal (morte súbita) . Não tome este medicamento se você tiver uma alteração no coração chamada síndrome congênita de prolongamento do intervalo (ou síndrome do longo) , ou se você já teve algum episódio de ritmo cardíaco anormal, porque pode ser perigoso e provocar alterações do ritmo do coração, inclusive com risco de morte. Avise seu médico se você tiver bradicardia (diminuição da frequência cardíaca) , insuficiência cardíaca ou outras doenças do coração, ou se você souber que tem baixo nível de potássio ou de magnésio no sangue. Avise seu médico se você estiver utilizando outros medicamentos, especialmente medicamentos que causam prolongamento do intervalo (alteração do ritmo do coração no eletrocardiograma) , medicamentos para arritmia (para corrigir o ritmo do coração) ou medicamentos diuréticos (remédios para eliminar água do corpo) . Atenção: contém maltitol. Interações medicamentosas: – Com outros medicamentos antiepilépticos: Não foi observada interação de levetiracetam com fenitoína, carbamazepina, ácido valpróico, fenobarbital, gabapentina, primidona, topiramato e lamotrigina. – Com probenecida: efeito de levetiracetam sobre a eliminação da probenecida não foi estudado. efeito de levetiracetam sobre medicamentos normalmente eliminados pelos rins, como anti-inflamatórios não esteroidais (ex., diclofenaco e ibuprofeno) , sulfonamidas (ex., sulfassalazina e sulfametoxazol) e metotrexato não é conhecido. – Com contraceptivos orais: Não foi observada interação entre levetiracetam e contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel) . – Com digoxina e varfarina: Não foi observada interação de levetiracetam com digoxina e varfarina. – Com antiácidos: Não há dados a respeito da influência de antiácidos sobre a absorção de levetiracetam. – Com laxantes: Foram observados relatos isolados de diminuição de eficácia quando o laxante macrogol foi administrado junto com levetiracetam oral. Assim, a administração oral de macrogol não deve ser realizada dentro de 1 hora (antes ou após) da administração de levetiracetam. ORAL_BU_VP_02 – Com alimentos e álcool: Os alimentos não alteram significativamente o nível de Tam no sangue. Este medicamento pode ser ingerido com ou sem alimentos. Como medida de precaução, não ingira bebidas alcoólicas durante o tratamento com Tam. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Gravidez e Amamentação: Tam não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que seja clinicamente necessário. risco potencial de malformações hereditárias não pode ser completamente excluído. tratamento com múltiplos medicamentos antiepilépticos, está associado com um maior risco de malformações hereditárias em comparação com a monoterapia, portanto, esta pode ser considerada. Estudos em animais revelaram efeitos indesejáveis na reprodução. Como acontece com outros medicamentos antiepilépticos, alterações no organismo durante a gravidez podem afetar a concentração do levetiracetam. Houve relatos de diminuição de concentração do levetiracetam durante a gravidez. Esta diminuição é maior durante o terceiro trimestre. descontinuação do tratamento com antiepilépticos pode resultar em piora da doença, que pode ser prejudicial á mãe e ao bebê. Mulheres em tratamento com Tam devem ser monitoradas pelo médico. Se estiver grávida, ou achar que esta grávida, informe o seu médico. levetiracetam é eliminado no leite materno, por isso, a amamentação não é recomendada durante o tratamento. Entretanto, se o tratamento com Tam for necessário durante a amamentação, você e seu médico deverão decidir se o uso de Tam e a amamentação devem continuar. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista. Uso contraindicado no aleitamento ou na doação de leite humano. Este medicamento é contraindicado durante o aleitamento ou doação de leite, pois é excretado no leite humano e pode causar reações indesejáveis no bebê. Seu médico ou cirurgião-dentista deve apresentar alternativas para o seu tratamento ou para a alimentação do bebê. Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: Tam pode reduzir a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas, dado que este medicamento pode fazê-lo sentir-se sonolento ou apresentar outros sintomas relacionados ao sistema nervoso central, no início do tratamento ou após um aumento da dose. Desta forma, recomenda-se cautela aos pacientes na execução destas atividades. Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas no início do tratamento ou ao aumentar a dose, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas. uso deste medicamento pode causar tontura, desmaios ou perda da consciência, expondo o paciente a quedas ou acidentes. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.Armazenar em temperatura ambiente (de 15ºC a 30ºC) . Após aberto, válido por 35 semanas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Tam solução oral é uma solução límpida, incolor e levemente amarelada, com aroma de uva. ORAL_BU_VP_02 Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Modo de usar: solução oral pode ser administrada diretamente ou diluída em água. Tam pode ser ingerido com ou sem alimentos. Após a administração oral, o gosto amargo de Tam pode ser sentido. dosagem diária deve ser administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas) , aproximadamente no mesmo horário de cada dia. – Instruções de utilização: – Abra o frasco: rode no sentido anti-horário (figura 1) – Insira o adaptador no gargalo do frasco (figura 2) . Assegure-se que está bem fixo. – Pegue a seringa e coloque-a na abertura do adaptador (figura 3) . Inverta o frasco (figura 4) . – Encha a seringa com uma pequena quantidade de solução, puxando o êmbolo para baixo (figura 4A) . ORAL_BU_VP_02 – Em seguida puxe o êmbolo para cima para remover qualquer eventual bolha (figura 4B) . Finalmente, puxe o êmbolo para baixo até atingir a marca da graduação correspondente a quantidade em mililitros (mL) , prescrita pelo seu médico (figura 4C) . – Volte a colocar o frasco com o gargalo para cima (figura 5A) . Remova a seringa do adaptador (figura 5B) . – Despeje o conteúdo da seringa em um copo com água ou no copo/frasco do bebê empurrando o êmbolo da seringa até o fundo (figura 6) . – Beba o conteúdo total do copo/mamadeira do bebê. – Feche o frasco com a tampa de rosca plástica. – Lave a seringa com água apenas (figura 7) . Posologia: Doses para Monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes a partir dos 16 anos com diagnóstico recente de epilepsia: dose inicial recomendada é de 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia, a qual pode ser aumentada para uma dose terapêutica inicial de 500 mg (5 mL) duas vezes ao dia, após duas semanas. Esta dose pode ser aumentada ainda em mais 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia, dependendo da sua resposta clínica. dose máxima é de 1500 mg (15 mL) duas vezes ao dia. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose. Não foram conduzidos estudos clínicos para Monoterapia no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes com menos de 16 anos e diagnóstico recente de epilepsia. Doses para Terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de: – crises focais/parciais em adultos, crianças e bebês com idade superior a 1 mês com epilepsia; – crises mioclônicas em adultos e adolescentes com idade superior a 12 anos com epilepsia mioclônica juvenil; – crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos e crianças com mais de 6 anos de idade com epilepsia idiopática generalizada. ORAL_BU_VP_02 Terapia adjuvante em adultos e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso igual ou superior a 50 kg: dose terapêutica inicial é de 500 mg/duas vezes ao dia (5 mL/duas vezes ao dia) . Esta dose pode ser iniciada no primeiro dia de tratamento. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose diária pode ser aumentada para até 1500 mg/duas vezes ao dia (15 mL/duas vezes ao dia) . Estes ajustes de dose podem ser realizados com aumentos de 500 mg/duas vezes ao dia (5 mL/duas vezes ao dia) , a cada duas a quatro semanas. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose. Terapia adjuvante em bebês (a partir dos 6 meses até 23 meses) , crianças (2 aos 11 anos) e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso inferior a 50 kg: dose terapêutica inicial é de 10 mg/ kg peso (0,1mL/kg peso) duas vezes ao dia. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose pode ser aumentada para até 30 mg/kg peso (0,3 mL/kg peso) duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 10 mg/kg peso (0,1mL/kg peso) duas vezes ao dia, a cada duas semanas. menor dose eficaz deve ser usada. Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos. médico deverá orientar sobre ajustes de dose. Recomendações de dose para bebês a partir de 6 meses, crianças e adolescentes, com peso inferior a 50 kg: Peso 6 kg (1) 10 kg (1) 15 kg (1) 20 kg (1) 25 kg Superior a 50 kg (2) Dose inicial: 0,1 mL/kg Duas vezes ao dia 0,6 mL duas vezes ao dia 1,0 mL duas vezes ao dia 1,5 mL duas vezes ao dia 2,0 mL duas vezes ao dia 2,5 mL duas vezes ao dia 5,0 mL duas vezes ao dia Dose máxima: 0,3 mL/kg duas vezes ao dia 1,8 mL duas vezes ao dia 3,0 mL duas vezes ao dia 4,5 mL duas vezes ao dia 6,0 mL duas vezes ao dia 7,5 mL duas vezes ao dia 15 mL duas vezes ao dia (1) Crianças com 25 kg ou menos devem preferencialmente iniciar o tratamento com levetiracetam solução oral (2) Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos. Terapia adjuvante em bebês (a partir de 1 mês e menos de 6 meses de idade) : dose terapêutica inicial é de 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia. Dependendo da resposta clínica e tolerabilidade, a dose pode ser aumentada até o máximo de 21 mg/kg (0,21 mL/kg) duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia a cada duas semanas. menor dose eficaz deve ser usada. médico deverá orientar sobre ajustes de dose. Para bebês o tratamento deve ser iniciado com Tam solução oral. Recomendações de dose para bebês a partir de 1 mês e menos de 6 meses: Peso 4 kg 5 kg 7 kg Dose inicial (solução oral) : 0,07 mL/kg duas vezes ao dia 0,3 mL duas vezes ao dia 0,35 mL duas vezes ao dia 0,5 mL duas vezes ao dia Dose máxima (solução oral) : 0,21 mL/kg duas vezes ao dia 0,85 mL duas vezes ao dia 1,05 mL duas vezes ao dia 1,5 mL duas vezes ao dia médico irá prescrever a forma farmacêutica, apresentação e concentração mais apropriadas para você. Ajuste de dose para populações especiais: Nos casos em que o ajuste de dose for necessário, o médico indicará a dose de levetiracetam adequada. ORAL_BU_VP_02 Idosos: ajuste de dose é recomendado em pacientes idosos com função renal comprometida. Insuficiência renal (dos rins) : Uma vez que o levetiracetam é eliminado pelos rins, a dose diária de Tam deve ser individualizada de acordo com a sua função renal. Para crianças com comprometimento da função renal, esta recomendação se baseia em um estudo realizado em pacientes adultos com insuficiência renal. Seu médico irá determinar como está sua função renal para verificar se é necessário ajustar sua dose. Insuficiência hepática (do fígado) : Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada. Em pacientes com insuficiência hepática grave, o ajuste de dose é recomendado. Duração do tratamento: tratamento com este medicamento deve ser continuado durante o tempo que o seu médico indicar. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Interrupção do tratamento: No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, este medicamento deverá ser descontinuado gradualmente.

Reações adversas

Pode ser observado o agravamento das crises epilépticas, especialmente ao iniciar o tratamento ou no aumento da dose. Em pacientes com epilepsia associada à mutação no gene SCN8A foi relatada a falta de eficácia ou o agravamento de crises epilépticas. Este medicamento pode aumentar o risco de alteração grave nos batimentos cardíacos, que pode ser potencialmente fatal (morte súbita) . Não tome este medicamento se você tiver uma alteração no coração chamada síndrome congênita de prolongamento do intervalo (ou síndrome do longo) , ou se você já teve algum episódio de ritmo cardíaco anormal, porque pode ser perigoso e provocar alterações do ritmo do coração, inclusive com risco de morte. Avise seu médico se você tiver bradicardia (diminuição da frequência cardíaca) , insuficiência cardíaca ou outras doenças do coração, ou se você souber que tem baixo nível de potássio ou de magnésio no sangue. Avise seu médico se você estiver utilizando outros medicamentos, especialmente medicamentos que causam prolongamento do intervalo (alteração do ritmo do coração no eletrocardiograma) , medicamentos para arritmia (para corrigir o ritmo do coração) ou medicamentos diuréticos (remédios para eliminar água do corpo) . Atenção: contém maltitol. Interações medicamentosas: – Com outros medicamentos antiepilépticos: Não foi observada interação de levetiracetam com fenitoína, carbamazepina, ácido valpróico, fenobarbital, gabapentina, primidona, topiramato e lamotrigina. – Com probenecida: efeito de levetiracetam sobre a eliminação da probenecida não foi estudado. efeito de levetiracetam sobre medicamentos normalmente eliminados pelos rins, como anti-inflamatórios não esteroidais (ex., diclofenaco e ibuprofeno) , sulfonamidas (ex., sulfassalazina e sulfametoxazol) e metotrexato não é conhecido. – Com contraceptivos orais: Não foi observada interação entre levetiracetam e contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel) . – Com digoxina e varfarina: Não foi observada interação de levetiracetam com digoxina e varfarina. – Com antiácidos: Não há dados a respeito da influência de antiácidos sobre a absorção de levetiracetam. – Com laxantes: Foram observados relatos isolados de diminuição de eficácia quando o laxante macrogol foi administrado junto com levetiracetam oral. Assim, a administração oral de macrogol não deve ser realizada dentro de 1 hora (antes ou após) da administração de levetiracetam. ORAL_BU_VP_02 – Com alimentos e álcool: Os alimentos não alteram significativamente o nível de Tam no sangue. Este medicamento pode ser ingerido com ou sem alimentos. Como medida de precaução, não ingira bebidas alcoólicas durante o tratamento com Tam. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Gravidez e Amamentação: Tam não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que seja clinicamente necessário. risco potencial de malformações hereditárias não pode ser completamente excluído. tratamento com múltiplos medicamentos antiepilépticos, está associado com um maior risco de malformações hereditárias em comparação com a monoterapia, portanto, esta pode ser considerada. Estudos em animais revelaram efeitos indesejáveis na reprodução. Como acontece com outros medicamentos antiepilépticos, alterações no organismo durante a gravidez podem afetar a concentração do levetiracetam. Houve relatos de diminuição de concentração do levetiracetam durante a gravidez. Esta diminuição é maior durante o terceiro trimestre. descontinuação do tratamento com antiepilépticos pode resultar em piora da doença, que pode ser prejudicial á mãe e ao bebê. Mulheres em tratamento com Tam devem ser monitoradas pelo médico. Se estiver grávida, ou achar que esta grávida, informe o seu médico. levetiracetam é eliminado no leite materno, por isso, a amamentação não é recomendada durante o tratamento. Entretanto, se o tratamento com Tam for necessário durante a amamentação, você e seu médico deverão decidir se o uso de Tam e a amamentação devem continuar. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista. Uso contraindicado no aleitamento ou na doação de leite humano. Este medicamento é contraindicado durante o aleitamento ou doação de leite, pois é excretado no leite humano e pode causar reações indesejáveis no bebê. Seu médico ou cirurgião-dentista deve apresentar alternativas para o seu tratamento ou para a alimentação do bebê. Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: Tam pode reduzir a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas, dado que este medicamento pode fazê-lo sentir-se sonolento ou apresentar outros sintomas relacionados ao sistema nervoso central, no início do tratamento ou após um aumento da dose. Desta forma, recomenda-se cautela aos pacientes na execução destas atividades. Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas no início do tratamento ou ao aumentar a dose, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas. uso deste medicamento pode causar tontura, desmaios ou perda da consciência, expondo o paciente a quedas ou acidentes. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.Armazenar em temperatura ambiente (de 15ºC a 30ºC) . Após aberto, válido por 35 semanas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Tam solução oral é uma solução límpida, incolor e levemente amarelada, com aroma de uva. ORAL_BU_VP_02 Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Modo de usar: solução oral pode ser administrada diretamente ou diluída em água. Tam pode ser ingerido com ou sem alimentos. Após a administração oral, o gosto amargo de Tam pode ser sentido. dosagem diária deve ser administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas) , aproximadamente no mesmo horário de cada dia. – Instruções de utilização: – Abra o frasco: rode no sentido anti-horário (figura 1) – Insira o adaptador no gargalo do frasco (figura 2) . Assegure-se que está bem fixo. – Pegue a seringa e coloque-a na abertura do adaptador (figura 3) . Inverta o frasco (figura 4) . – Encha a seringa com uma pequena quantidade de solução, puxando o êmbolo para baixo (figura 4A) . ORAL_BU_VP_02 – Em seguida puxe o êmbolo para cima para remover qualquer eventual bolha (figura 4B) . Finalmente, puxe o êmbolo para baixo até atingir a marca da graduação correspondente a quantidade em mililitros (mL) , prescrita pelo seu médico (figura 4C) . – Volte a colocar o frasco com o gargalo para cima (figura 5A) . Remova a seringa do adaptador (figura 5B) . – Despeje o conteúdo da seringa em um copo com água ou no copo/frasco do bebê empurrando o êmbolo da seringa até o fundo (figura 6) . – Beba o conteúdo total do copo/mamadeira do bebê. – Feche o frasco com a tampa de rosca plástica. – Lave a seringa com água apenas (figura 7) . Posologia: Doses para Monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes a partir dos 16 anos com diagnóstico recente de epilepsia: dose inicial recomendada é de 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia, a qual pode ser aumentada para uma dose terapêutica inicial de 500 mg (5 mL) duas vezes ao dia, após duas semanas. Esta dose pode ser aumentada ainda em mais 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia, dependendo da sua resposta clínica. dose máxima é de 1500 mg (15 mL) duas vezes ao dia. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose. Não foram conduzidos estudos clínicos para Monoterapia no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes com menos de 16 anos e diagnóstico recente de epilepsia. Doses para Terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de: – crises focais/parciais em adultos, crianças e bebês com idade superior a 1 mês com epilepsia; – crises mioclônicas em adultos e adolescentes com idade superior a 12 anos com epilepsia mioclônica juvenil; – crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos e crianças com mais de 6 anos de idade com epilepsia idiopática generalizada. ORAL_BU_VP_02 Terapia adjuvante em adultos e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso igual ou superior a 50 kg: dose terapêutica inicial é de 500 mg/duas vezes ao dia (5 mL/duas vezes ao dia) . Esta dose pode ser iniciada no primeiro dia de tratamento. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose diária pode ser aumentada para até 1500 mg/duas vezes ao dia (15 mL/duas vezes ao dia) . Estes ajustes de dose podem ser realizados com aumentos de 500 mg/duas vezes ao dia (5 mL/duas vezes ao dia) , a cada duas a quatro semanas. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose. Terapia adjuvante em bebês (a partir dos 6 meses até 23 meses) , crianças (2 aos 11 anos) e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso inferior a 50 kg: dose terapêutica inicial é de 10 mg/ kg peso (0,1mL/kg peso) duas vezes ao dia. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose pode ser aumentada para até 30 mg/kg peso (0,3 mL/kg peso) duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 10 mg/kg peso (0,1mL/kg peso) duas vezes ao dia, a cada duas semanas. menor dose eficaz deve ser usada. Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos. médico deverá orientar sobre ajustes de dose. Recomendações de dose para bebês a partir de 6 meses, crianças e adolescentes, com peso inferior a 50 kg: Peso 6 kg (1) 10 kg (1) 15 kg (1) 20 kg (1) 25 kg Superior a 50 kg (2) Dose inicial: 0,1 mL/kg Duas vezes ao dia 0,6 mL duas vezes ao dia 1,0 mL duas vezes ao dia 1,5 mL duas vezes ao dia 2,0 mL duas vezes ao dia 2,5 mL duas vezes ao dia 5,0 mL duas vezes ao dia Dose máxima: 0,3 mL/kg duas vezes ao dia 1,8 mL duas vezes ao dia 3,0 mL duas vezes ao dia 4,5 mL duas vezes ao dia 6,0 mL duas vezes ao dia 7,5 mL duas vezes ao dia 15 mL duas vezes ao dia (1) Crianças com 25 kg ou menos devem preferencialmente iniciar o tratamento com levetiracetam solução oral (2) Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos. Terapia adjuvante em bebês (a partir de 1 mês e menos de 6 meses de idade) : dose terapêutica inicial é de 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia. Dependendo da resposta clínica e tolerabilidade, a dose pode ser aumentada até o máximo de 21 mg/kg (0,21 mL/kg) duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia a cada duas semanas. menor dose eficaz deve ser usada. médico deverá orientar sobre ajustes de dose. Para bebês o tratamento deve ser iniciado com Tam solução oral. Recomendações de dose para bebês a partir de 1 mês e menos de 6 meses: Peso 4 kg 5 kg 7 kg Dose inicial (solução oral) : 0,07 mL/kg duas vezes ao dia 0,3 mL duas vezes ao dia 0,35 mL duas vezes ao dia 0,5 mL duas vezes ao dia Dose máxima (solução oral) : 0,21 mL/kg duas vezes ao dia 0,85 mL duas vezes ao dia 1,05 mL duas vezes ao dia 1,5 mL duas vezes ao dia médico irá prescrever a forma farmacêutica, apresentação e concentração mais apropriadas para você. Ajuste de dose para populações especiais: Nos casos em que o ajuste de dose for necessário, o médico indicará a dose de levetiracetam adequada. ORAL_BU_VP_02 Idosos: ajuste de dose é recomendado em pacientes idosos com função renal comprometida. Insuficiência renal (dos rins) : Uma vez que o levetiracetam é eliminado pelos rins, a dose diária de Tam deve ser individualizada de acordo com a sua função renal. Para crianças com comprometimento da função renal, esta recomendação se baseia em um estudo realizado em pacientes adultos com insuficiência renal. Seu médico irá determinar como está sua função renal para verificar se é necessário ajustar sua dose. Insuficiência hepática (do fígado) : Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada. Em pacientes com insuficiência hepática grave, o ajuste de dose é recomendado. Duração do tratamento: tratamento com este medicamento deve ser continuado durante o tempo que o seu médico indicar. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Interrupção do tratamento: No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, este medicamento deverá ser descontinuado gradualmente. Seu médico irá orientar sobre a interrupção gradual de Tam.Caso tenha se esquecido de tomar Tam: Contatar o seu médico se você se esqueceu de tomar uma ou mais doses. Não tome uma dose em dobro para compensar uma dose que você se esqueceu de tomar. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou do seu médico, ou do cirurgião-dentista.Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam levetiracetam) : – dor de cabeça, sonolência; – nasofaringite (inflamação aguda ou crônica da mucosa nasal da nasofaringe) . Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam levetiracetam) : – astenia (fraqueza) ; – fadiga (sensação de cansaço) ; – anorexia* (perda de apetite) ; – depressão, hostilidade, agressividade, insônia, nervosismo, irritabilidade; – convulsão, desordem do equilíbrio, tontura, tremor,; – vertigem (sensação de estar rodando) ; – tosse; – dor abdominal, diarreia, dispepsia (indigestão) , vômito, náusea; – rash (erupção na pele) . * risco de anorexia é mais alto quando o topiramato é administrado com este medicamento. Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizaram levetiracetam) : – trombocitopenia (redução do número de plaquetas) ; – aumento de peso; – instabilidade emocional/mudança de humor, agitação; – amnésia (perda de memória) , coordenação anormal/ataxia cerebelar (impedimento dos movimentos coordenados) , distúrbio de atenção (perda de concentração) , prejuízo de memória; ORAL_BU_VP_02 – diplopia (visão dupla) , visão borrada; – eczema (inflamação na pele) , prurido (coceira na pele) ; – mialgia (dor no músculo) ; – ferimento. Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizaram levetiracetam) : – infecção; – distúrbios de personalidade, pensamento anormal; – hipercinesia (hiperatividade) Reações adversas com frequência desconhecida: – Pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue) , com supressão da medula óssea em alguns casos; – Agranulocitose (redução acentuada de granulócitos, um tipo de glóbulo branco) ; – Leucopenia (redução de glóbulos brancos) ; – Neutropenia (redução de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco) ; – Prolongamento do intervalo (medido no eletrocardiograma) ; – Reação ao medicamento com eosinofilia (redução do número de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco) e sintomas sistêmicos, reações anafiláticas; – Hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue) ; – perda de peso; – suicídio, tentativa de suicídio e ideação suicida, distúrbios psicóticos, alterações do comportamento, alucinação, ira, delírio, ansiedade, confusão, ataque de pânico; – parestesia (sensação de formigamento) , coreoatetose (associação de movimentos involuntários contínuos, uniformes e lentos e rápidos) , discinesia (movimentos repetitivos involuntários) , letargia, alteração na maneira de andar, agravamento das crises epilépticas; – teste anormal da função hepática, falência hepática, hepatite; – alopecia (perda de cabelo) , síndrome de Stevens-Johnson (erupção extensa com bolhas e descamação da pele) , necrólise epidérmica tóxica (forma mais grave da síndrome de Stevens-Johnson) , eritema multiforme (erupção cutânea, que pode formar bolhas e assemelha-se a alvos pequenos) e angioedema; – fraqueza muscular, rabdomiólise (destruição de fibras musculares) e aumento da enzima creatina-fosfoquinase no sangue; – pancreatite (inflamação do pâncreas) ; – dano renal agudo. prevalência de rabdomiólise e aumento da enzima creatina-fosfoquinase no sangue é significativamente mais alta em pacientes japoneses em relação aos pacientes não japoneses. Casos raros de prolongamento do intervalo (medido no eletrocardiograma) foram observados na vigilância pós-comercialização. Evidências também sugerem uma possível predisposição da população japonesa à síndrome neuroléptica maligna ( . Casos raros de desenvolvimento de transtorno obsessivo-compulsivo ( em pacientes com histórico subjacente de ou transtornos psiquiátricos foram observados na vigilância pós-comercialização. As reações de hipersensibilidade (sensibilidade aumentada) ao medicamento (também conhecidas como Reações Medicamentosas com eosinofilia (quantidade anormalmente alta de eosinófilos no sangue) e sintomas sistêmicos, foram observadas em pacientes tratados com alguns medicamentos antiepilépticos. Essas reações podem se manifestar de diferentes formas, mas geralmente vêm acompanhadas de febre e erupção na pele, podendo afetar diversos órgãos do corpo. Casos raros foram relatados com o uso de levetiracetam e em caso de suspeita de reação de hipersensibilidade ao medicamento, o levetiracetam deve ser descontinuado. ORAL_BU_VP_02 Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações adversas indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

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