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SOLUÇÃO DE GLICOSE

Mais informações
Empresa: CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA.
CNPJ: 44734671000151
Número de registro: 102980538
Expediente: 0970668212
Número do processo:25351606794202012

Indicações do Medicamento

As soluções injetáveis de glicose nas concentrações de 5% e 10% são indicadas como fonte de água,calorias e diurese osmótica, em casos de desidratação, reposição calórica, nas hipoglicemias e comoveículo para diluição de medicamentoscompatíveis. solução de glicose 5% é frequentemente a concentração empregada quando ocorre perda de líquido. Já as soluções de glicose de concentrações mais elevadas, como a glicose 10% são usadas geralmente como uma fonte de carboidratos.

Modo de Ação

As soluções injetáveis de glicose são usadas no restabelecimento de fluido e suprimento calórico. glicose é um nutriente fornecimento de energia,dispensando em alguns casos o uso de lipídios e proteínas como fontes de energia. solução de glicoseé útil como fonte de água e calorias. facilmente metabolizado pelo organismo para glicose é a principal fonte de energia no metabolismo celular.

Contraindicações

As soluções de glicose sem eletrólitos não devem ser administradas no mesmo momento em que seadministra sangue devido à possibilidade de coagulação. uso da solução de glicose é contraindicado nas seguintes situações: hiper-hidratação, hiperglicemia (elevação nos níveis de glicose) , diabetes, acidose, desidratação hipotônica e hipocalemia (redução decálcio no organismo) . uso de solução de glicose hipertônica (concentração acima de 5% de glicose) é contraindicado tremens em pacientes empacientes com hemorragia desidratados,síndrome de má absorção glicose-galactose e aos pacientes com hipersensibilidade aos produtos domilho. intraespinhal, delirium intracraniana ou.

Precauções

Laboratoriais, como níveis Deve-se considerar para fins de administração, dados clínicos e glicêmicos (quantidade de glicose no sangue) e glicosúria (perda de glicose na urina) . Outro aspecto refere-se àsuspensão abrupta de tratamentos prolongados, condição em que se elevam os níveis de insulinacirculante, podendo desencadear uma hipoglicemia (diminuição dos níveis de glicose) momentâneapós-suspensão. Deve-se ter cuidado também com a administração prolongada ou a infusão rápida de grandes volumes desoluções isosmóticas, devido a possível ocorrência de edema pulmonar, hipopotassemia (diminuição dosníveis de potássio) , hiper-hidratação e intoxicação hídrica, ocasionados pelo aumento do volume dolíquido extracelular. monitoração frequente de concentrações de glicose, de eletrólitos particularmentede potássio no plasma faz-se necessário antes, durante e após a administração da solução de glicose. solução de glicose não deve ser usada como diluente para o sangue, pois causa aglutinação doseritrócitos (glóbulos vermelhos) e, provavelmente, hemólise (rompimento de glóbulos vermelhos) . Damesma maneira, as soluções de glicose sem eletrólitos não devem ser administradas no mesmo momentoem que se administra sangue devido da possibilidade de coagulação. monitoração frequente de concentrações de glicose no plasma é necessária quando a glicose intravenosa é administrada em crianças, particularmente nos recém-nascidos e nas crianças com baixopeso ao nascer devido ao risco aumentado de hiperglicemia/hipoglicemia. administração excessiva ourápida da solução de glicose neste tipo de paciente pode causar aumento da osmolaridade do soro e uma possível hemorragia intracerebral. Agir com precaução no fornecimento de carboidratos na presença de acidose por lactato, e também intervalo urinário ou nospacientes com hipervolemia, descompensaçãocardíaca eminente. renal, obstrução do insuficiência As soluções injetáveis de glicose devem ser usadas com cuidado em pacientes com Diabetes mellitussubclínica ou evidente, ou intolerância a carboidratos, bem como em lactentes de mães diabéticas. administração de soluções de glicose deve ser realizada com cautela em pacientes diabéticos, pois umainfusão rápida pode causar hiperglicemia, assim como em pacientes mal nutridos com deficiência sangue) . septicemia detiamina, administraçãointravenosa da glicose aos pacientes com deficiência de tiamina e outras vitaminas do complexo podeprecipitar o desenvolvimento da encefalopatia de Wernicke. intolerância a carboidratos, (presença de bactérias no As soluções de glicose não devem ser administradas em pacientes com insuficiência renal (falência dosrins) e após ataque isquêmico. NÃO GRÁVIDAS ORIENTAÇÃO MÉDICA CIRURGIÃO Uso em crianças, idosos e em outros grupos de risco Uso em crianças Um estudo realizado em mulheres saudáveis, que se encontrava em estágio final de gestação,verificou que a administração de 100 g de glicose uma hora antes do fim da gestação, não provocou nenhum efeito adverso nos níveis ácido-base do feto. Os fetos com malformação foram excluídos. Entretanto, os autores advertiram que, em concentrações de glicose mais elevadas na mãe (como pode ser encontrado em grávidas diabéticas) , mudanças consistentes na acidose metabólica fetal, podem ocorrer, e que o teste da tolerância da glicose pode também ser perigoso aos fetos com retardo do crescimento. cuidado deve ser exercitado no tratamento dos recém-nascidos, especialmente os prematuros,nos quais a função renal pode estar imatura e a habilidade de eliminar cargas do líquido e dosoluto pode estar limitada. Uso em idosos No geral, a seleção da dose para um paciente idoso deverá ser mais criteriosa. Sabe-se que a glicose é eliminada substancialmente pelos rins, e o risco de reações tóxicas das soluções de glicose pode ser maior nos pacientes com função renal comprometida. Os pacientes idosos são mais prováveis de ter a função renal diminuída, por isso, cuidado deve ser tomado na seleção da dose, e pode ser útil monitorar a função renal. Interações medicamentosas Não são conhecidas interações medicamentosas até o momento. Para minimizar o risco depossíveis incompatibilidades da mistura das soluções de glicose com outras medicações quepossam ser prescritas, deve ser verificada a presença de turbidez ou precipitação imediatamenteapós a mistura, antes e durante a administração. Em caso de dúvida, consulte um farmacêutico. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Armazenamento

Cuidados de conservação produto deve ser armazenado em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC) , protegido da luz e umidade. Prazo de validade: 24 meses após a data de fabricação impressa na embalagem. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Não armazenar as soluções parenterais adicionadas de medicamentos. Aspecto: solução injetável, límpida, estéril e apirogênica. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Como tomar

As soluções de glicose sem eletrólitos não devem ser administradas no mesmo momento em que seadministra sangue devido à possibilidade de coagulação. uso da solução de glicose é contraindicado nas seguintes situações: hiper-hidratação, hiperglicemia (elevação nos níveis de glicose) , diabetes, acidose, desidratação hipotônica e hipocalemia (redução decálcio no organismo) . uso de solução de glicose hipertônica (concentração acima de 5% de glicose) é contraindicado tremens em pacientes empacientes com hemorragia desidratados,síndrome de má absorção glicose-galactose e aos pacientes com hipersensibilidade aos produtos domilho. intraespinhal, delirium intracraniana oulaboratoriais, como níveis Deve-se considerar para fins de administração, dados clínicos e glicêmicos (quantidade de glicose no sangue) e glicosúria (perda de glicose na urina) . Outro aspecto refere-se àsuspensão abrupta de tratamentos prolongados, condição em que se elevam os níveis de insulinacirculante, podendo desencadear uma hipoglicemia (diminuição dos níveis de glicose) momentâneapós-suspensão. Deve-se ter cuidado também com a administração prolongada ou a infusão rápida de grandes volumes desoluções isosmóticas, devido a possível ocorrência de edema pulmonar, hipopotassemia (diminuição dosníveis de potássio) , hiper-hidratação e intoxicação hídrica, ocasionados pelo aumento do volume dolíquido extracelular. monitoração frequente de concentrações de glicose, de eletrólitos particularmentede potássio no plasma faz-se necessário antes, durante e após a administração da solução de glicose. solução de glicose não deve ser usada como diluente para o sangue, pois causa aglutinação doseritrócitos (glóbulos vermelhos) e, provavelmente, hemólise (rompimento de glóbulos vermelhos) . Damesma maneira, as soluções de glicose sem eletrólitos não devem ser administradas no mesmo momentoem que se administra sangue devido da possibilidade de coagulação. monitoração frequente de concentrações de glicose no plasma é necessária quando a glicose intravenosa é administrada em crianças, particularmente nos recém-nascidos e nas crianças com baixopeso ao nascer devido ao risco aumentado de hiperglicemia/hipoglicemia. administração excessiva ourápida da solução de glicose neste tipo de paciente pode causar aumento da osmolaridade do soro e uma possível hemorragia intracerebral. Agir com precaução no fornecimento de carboidratos na presença de acidose por lactato, e também intervalo urinário ou nospacientes com hipervolemia, descompensaçãocardíaca eminente. renal, obstrução do insuficiência As soluções injetáveis de glicose devem ser usadas com cuidado em pacientes com Diabetes mellitussubclínica ou evidente, ou intolerância a carboidratos, bem como em lactentes de mães diabéticas. administração de soluções de glicose deve ser realizada com cautela em pacientes diabéticos, pois umainfusão rápida pode causar hiperglicemia, assim como em pacientes mal nutridos com deficiência sangue) . septicemia detiamina, administraçãointravenosa da glicose aos pacientes com deficiência de tiamina e outras vitaminas do complexo podeprecipitar o desenvolvimento da encefalopatia de Wernicke. intolerância a carboidratos, (presença de bactérias no As soluções de glicose não devem ser administradas em pacientes com insuficiência renal (falência dosrins) e após ataque isquêmico. NÃO GRÁVIDAS ORIENTAÇÃO MÉDICA CIRURGIÃO Uso em crianças, idosos e em outros grupos de risco Uso em crianças Um estudo realizado em mulheres saudáveis, que se encontrava em estágio final de gestação,verificou que a administração de 100 g de glicose uma hora antes do fim da gestação, não provocou nenhum efeito adverso nos níveis ácido-base do feto. Os fetos com malformação foram excluídos. Entretanto, os autores advertiram que, em concentrações de glicose mais elevadas na mãe (como pode ser encontrado em grávidas diabéticas) , mudanças consistentes na acidose metabólica fetal, podem ocorrer, e que o teste da tolerância da glicose pode também ser perigoso aos fetos com retardo do crescimento. cuidado deve ser exercitado no tratamento dos recém-nascidos, especialmente os prematuros,nos quais a função renal pode estar imatura e a habilidade de eliminar cargas do líquido e dosoluto pode estar limitada. Uso em idosos No geral, a seleção da dose para um paciente idoso deverá ser mais criteriosa. Sabe-se que a glicose é eliminada substancialmente pelos rins, e o risco de reações tóxicas das soluções de glicose pode ser maior nos pacientes com função renal comprometida. Os pacientes idosos são mais prováveis de ter a função renal diminuída, por isso, cuidado deve ser tomado na seleção da dose, e pode ser útil monitorar a função renal. Interações medicamentosas Não são conhecidas interações medicamentosas até o momento. Para minimizar o risco depossíveis incompatibilidades da mistura das soluções de glicose com outras medicações quepossam ser prescritas, deve ser verificada a presença de turbidez ou precipitação imediatamenteapós a mistura, antes e durante a administração. Em caso de dúvida, consulte um farmacêutico. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Cuidados de conservação produto deve ser armazenado em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC) , protegido da luz e umidade. Prazo de validade: 24 meses após a data de fabricação impressa na embalagem. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Não armazenar as soluções parenterais adicionadas de medicamentos. Aspecto: solução injetável, límpida, estéril e apirogênica. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Posologia preparo e administração da Solução Parenteral devem obedecer à prescrição, precedida de criteriosa avaliação, pelo farmacêutico, da compatibilidade físico-química e da interação medicamentosa que possam ocorrer entre os seus componentes. dose de glicose é variável e dependente das necessidades do paciente. As concentrações de glicose no plasma devem ser monitoradas, a taxa máxima que pode ser infundida sem causar glicosúria (perda de glicose na urina) é 0,5g/kg de peso corporal/hora. No entanto, o ideal é que a solução de glicose intravenosa seja fornecida em uma taxa de aproximadamente 6 a 7mg/kg/minuto. uso da solução de glicose é indicado para correção de hipoglicemia infantil, podendo ser utilizada em nutrição parenteral de crianças. dose e a taxa de infusão intravenosa de glicose devem ser selecionadas com cuidado em pacientes pediátricos, particularmente nos recém-nascidos e nas crianças com baixo peso ao nascer porque aumenta o risco de hiperglicemia/hipoglicemia. solução de glicose 5% pode ser administrada em pacientes diabéticos, mesmo em coma, porém, é fundamental o controle adequado da cetose e, se necessário, deve-se recorrer à administração de insulina. avaliação clínica e as determinações laboratoriais periódicas são necessárias para monitorar mudanças em concentrações da glicose e do eletrólito do sangue, e o balanço do líquido e de eletrólitos durante a terapia parenteral prolongada ou sempre que a condição do paciente permitir tal avaliação. Modo de usar INSTRUÇÕES MANIPULAÇÃO INFUSÃO solução somente deve ter uso intravenoso e individualizado. Antes de serem administradas, as soluções parenterais devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária. solução é acondicionada em bolsas em para administração intravenosa usando equipo estéril. Atenção: não usar embalagens primárias em conexões em série. Tal procedimento pode causar embolia gasosa devido ao ar residual aspirado da primeira embalagem antes que a administração de fluido da segunda embalagem seja completada. NÃO HÁ CONTAMINAÇÃO. Para abrir: Verificar se existem vazamentos mínimos comprimindo a embalagem primária com firmeza. Se for observado vazamento de solução, descartar a embalagem, pois a sua esterilidade pode estar comprometida. Se for necessária medicação suplementar, seguir as instruções descritas a seguir antes de preparar a solução para administração. No preparo e administração das Soluções Parenterais ( , devem ser seguidas as recomendações da Comissão de Controle de Infecção em Serviços de Saúde quanto a: – desinfecção do ambiente e de superfícies, higienização das mãos, uso de EPIs e, – desinfecção de frascos e bolsas, pontos de adição dos medicamentos e conexões das linhas de infusão. Modo de uso: 1- para aditivação de medicamento como para aspiração da solução e um sítio ( para conexão do equipo; Essa linha possui dois sítios diferentes e independentes: um sítio ( que pode ser utilizado tanto Colocar a bolsa sobre a bancada; Fazer a assepsia da embalagem primária utilizando álcool 70%; Romper o lacre de segurança; Mesmo após a remoção do lacre, há um disco de elastômero protetor que sela o contato da 2- Há um lacre de segurança que protege o sítio conexão do equipo ( e outro lacre de que protege o sítio de aditivação ( que precisam ser removidos somente no momento do uso. Eles são independentes, portanto, o lacre do sítio de aditivação não precisa ser retirado caso não seja administrada medicação; 3- 4- 5- 6- solução com o ambiente externo; 7- até conectá-lo totalmente ou até o seu segundo degrau. conexão resultante deve ser firme e segura. 8- estar fechadas; 9- retirar todo o ar do sistema antes de conectar ao paciente; 10- Introduzir o equipo (consultar as instruções de uso do equipo com o fabricante) no elastômero Ajustar o nível da solução na câmara gotejadora e realizar o preenchimento do equipo de modo a Durante a introdução do equipo, a pinça rolete e a entrada de ar com filtro, se houver, devem Administrar a solução por gotejamento conforme prescrição médica. Para adição de medicamentos: Atenção: verificar se há incompatibilidade entre o medicamento e asolução e, quando for o caso, se há incompatibilidade entre os medicamentos. Apenas as embalagens que possuem dois sítios, um para o equipo e outro para a administração de medicamentos, poderão permitir a adição de medicamentos nas soluções parenterais. Para administração de medicamentos antes da administração da solução parenteral: Colocar a bolsa sobre a bancada; Romper o lacre de proteção; Mesmo após a remoção do lacre, há um disco de elastômero protetor que sela o contato da 1- 2- 3- solução com o ambiente externo; 4- 5- medicamento e injetar o medicamento na solução parenteral; Misturar o medicamento completamente na 6- homogeneização; 7- Prosseguir a administração da solução conforme prescrição médica. Preparar o sítio para aditivação de medicamento fazendo sua assepsia; Utilizar uma seringa com agulha estéril para perfurar o sítio próprio para a administração de solução parenteral para promover a Para administração de medicamentos durante a administração da solução parenteral: Fechar a pinça do equipo de infusão; Preparar o sítio de aditivação para administração de medicamentos, fazendo sua assepsia; Utilizar seringa com agulha estéril para perfurar o sítio próprio para a administração de 1- 2- 3- medicamento e injetar o medicamento na solução parenteral (inserir e retirar a agulha verticalmente) ; 4- 5- Misturar o medicamento completamente na solução parenteral; Prosseguir a administração. 6- medicamento. Caso for necessário à retirada de solução, pode ser utilizado o sítio de aditivação de Recomenda-se a utilização de equipos de infusão e agulhas de calibres em conformidade com a norma e normas técnicas nacionais e internacionais vigentes. uso de equipo e agulhas que não atendam as normas vigentes deverá ser avaliado e é de responsabilidade do usuário, pois existe o risco de fragmentação do elastômero e/ou geração de partículas. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Reações adversas

As reações adversas podem ocorrer devido à solução ou à técnica de administração e incluem febre,infecção no ponto de injeção, trombose venosa ou flebite (inflamação) irradiando-se a partir do ponto deinjeção, extravasamento e hipervolemia (redução do volume de sangue) . Se ocorrer reação adversa, suspender a infusão, avaliar o paciente, aplicar terapêutica corretiva apropriada e guardar o restante da solução para posterior investigação, se necessário. Algumas destasreações podem ser devido aos produtos de degradação presentes após autoclavação. infusão intravenosa pode conduzir ao desenvolvimento de distúrbios líquidos e eletrólitos incluindo a hipocalemia (redução de potássio no sangue) , a hipomagnesemia (redução de magnésio no sangue) , e ahipofosfatemia (redução de fósforo no sangue) . Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do Sistema de Atendimento ao Cliente (.

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