Indicações do Medicamento
Câncer de Mama Inicial Phesgo® está indicado, em combinação com quimioterapia*, para: Tratamento neoadjuvante de pacientes com câncer de mama HER2-positivo localmente avançado, inflamatório ou em estágio inicial com elevado risco de recorrência (tanto para > 2 cm de diâmetro quanto para linfonodo positivo) como parte de um esquema terapêutico completo para o câncer de mama inicial Tratamento adjuvante de pacientes com câncer de mama HER2-positivo em estágio inicial com elevado risco de recorrência. * (Vide item. Câncer de Mama Metastático Phesgo® está indicado, em combinação com docetaxel, para pacientes com câncer de mama HER2-positivo metastático ou localmente recorrente não operável, que não tenham recebido tratamento anterior com medicamentos anti-HER2 ou quimioterapia para doença metastática.
Modo de Ação
Phesgo® contém pertuzumabe e trastuzumabe, que são anticorpos monoclonais recombinantes humanizados direcionados contra a proteína HER2 da célula de câncer, e fazem com que ela pare de se multiplicar e se autodestrua. Além disso, pertuzumabe e trastuzumabe agem na toxicidade celular por meio de determinados anticorpos do organismo. Pertuzumabe é capaz de inibir sozinho a multiplicação de células tumorais humanas, no entanto, a associação com trastuzumabe aumenta bastante essa propriedade. hialuronidase presente na formulação de Phesgo® aumenta a permeabilidade do tecido subcutâneo ao despolimerizar o hialuronano. Nas doses administradas, a hialuronidase atua localmente e de modo transitório.
Contraindicações
Phesgo® é contraindicado a pacientes com alergia conhecida a pertuzumabe, trastuzumabe ou a qualquer outro excipiente da fórmula.
Precauções
Cardiomiopatia: Phesgo® pode causar hipertensão, arritmias, disfunção cardíaca do ventrículo esquerdo, insuficiência cardíaca incapacitante, cardiomiopatia e morte cardíaca. Phesgo® pode causar diminuição assintomática da (fração de ejeção ventricular esquerda) , ou seja, pode diminuir a capacidade que o coração tem de bombear sangue para o organismo. Uma maior incidência de diminuição da foi observada em pacientes tratados com pertuzumabe intravenoso, trastuzumabe intravenoso e docetaxel. Um aumento de 4 a 6 vezes na incidência de disfunção miocárdica sintomática foi relatado em pacientes que receberam trastuzumabe, com a incidência absoluta mais alta ocorrendo quando o trastuzumabe foi administrado com uma antraciclina. Os pacientes que recebem antraciclina após a descontinuação de Phesgo® também podem estar em maior risco de desenvolver disfunção cardíaca. Antes do início da administração de Phesgo® seu (sua) médico (a) precisará realizar uma avaliação cardíaca rigorosa e durante o tratamento solicitará a avaliação da fração de ejeção do ventrículo esquerdo em intervalos regulares para verificar se você pode receber Phesgo®. Após a conclusão da administração de Phesgo®, o monitoramento de cardiomiopatia e avaliação das medições da continuará a ser realizado. Eventos pulmonares: Phesgo® pode causar toxicidade pulmonar grave e fatal. Essas reações adversas foram relatadas com trastuzumabe intravenoso. toxicidade pulmonar inclui dispneia (dificuldade em respirar) , pneumonite intersticial (doença pulmonar caracterizada por um declínio progressivo na função pulmonar) , infiltrados pulmonares (infiltração no tecido pulmonar) , derrames pleurais (acúmulo anormal de líquido no espaço pleural) , edema pulmonar não cardiogênico (caracterizado pela insuficiência respiratória de causa não cardíaca) , insuficiência pulmonar (incapacidade do pulmão em realizar as trocas gasosas, não oxigenando adequadamente o sangue) e hipóxia (baixa concentração de oxigênio no sangue) , síndrome da angústia respiratória aguda (acúmulo anormal de fluídos nos alvéolos pulmonares, diminuindo a capacidade do pulmão de oxigenar o sangue) e fibrose pulmonar (caracterizada pela formação cicatrizes no tecido pulmonar que prejudica a elasticidade e, consequentemente, a troca gasosa) . Os pacientes com doença pulmonar intrínseca sintomática ou com envolvimento tumoral extenso dos pulmões resultando em dispneia em repouso parecem apresentar toxicidade mais grave. Eventos pulmonares graves foram relatados com o uso de trastuzumabe no cenário pós-comercialização. Esses eventos foram ocasionalmente fatais. Além disso, foram relatados casos de doença pulmonar intersticial, incluindo infiltrados pulmonares (infiltração no tecido pulmonar) , síndrome da angústia respiratória aguda (acúmulo anormal de fluídos nos alvéolos pulmonares, diminuindo a capacidade do pulmão de oxigenar o sangue) , pneumonia, pneumonite, derrame pleural (acúmulo anormal de líquido no espaço pleural) , dificuldade respiratória, edema pulmonar agudo e insuficiência respiratória. Os fatores de risco associados à doença pulmonar intersticial incluem terapia anterior ou concomitante com outras terapias antineoplásicas conhecidas por estarem associadas a ela, como taxanos, gencitabina, vinorelbina e radioterapia. Esses eventos podem ocorrer como parte de uma reação relacionada à infusão ou com início tardio. Pacientes que apresentam dispneia (dificuldade em respirar) em repouso devido a complicações de malignidade avançada e comorbidades podem ter risco aumentado de eventos pulmonares. Portanto, esses pacientes não devem ser tratados com Phesgo®. Deve-se ter cuidado com a pneumonite, especialmente em pacientes tratados concomitantemente com taxanos. Níveis baixos de glóbulos brancos e febre (neutropenia febril) : Quando o Phesgo® é administrado com quimioterapia, o número de glóbulos brancos pode diminuir e pode ocorrer febre. Se você tiver inflamação do trato digestivo (por exemplo, mucosite ou diarreia) , pode ser mais provável que desenvolva este efeito colateral. Se a febre persistir por vários dias, isso pode ser um sinal de piora do seu estado e você deve entrar em contato com o seu médico. Reações relacionadas à administração: Phesgo® foi associado a reações relacionadas com a injeção. As reações relacionadas à injeção foram definidas como qualquer reação sistêmica com sintomas como febre, calafrios, cefaleia, provavelmente devido à liberação de citocinas que ocorre 24 horas após a administração de Phesgo®. Embora não tenham sido observados resultados fatais resultantes de reações relacionadas com a injeção com Phesgo®, deve ter-se cuidado, uma vez que reações fatais relacionadas com a infusão foram associadas a pertuzumabe intravenoso em combinação com trastuzumabe intravenoso e quimioterapia. Reações de hipersensibilidade/ anafilaxia: Os pacientes devem ser observados de perto quanto a reações de hipersensibilidade. Foram observadas reações de hipersensibilidade graves, incluindo anafilaxia e acontecimentos fatais, com pertuzumabe em combinação com trastuzumabe e quimioterapia. maioria das reações anafiláticas ocorreram nos primeiros 6 – 8 ciclos de tratamento, quando pertuzumabe e trastuzumabe foram administrados em combinação com quimioterapia. Os medicamentos para tratar essas reações, bem como o equipamento de emergência, devem estar disponíveis para uso imediato. profissional de saúde irá interromper definitivamente a administração de Phesgo® em caso de reações de hipersensibilidade graves (por exemplo, anafilaxia) , broncoespasmo ou síndrome da dificuldade respiratória aguda (vide item “subitem “Modificações de dose”) . Diarreia: tratamento com Phesgo® pode causar diarreia grave. Pacientes com mais de 65 anos de idade têm maior risco de diarreia em comparação com pacientes com menos de 65 anos. Se tiver diarreia grave durante o tratamento, o seu médico pode receitar-lhe medicamentos para controlar a diarreia. seu médico também pode interromper o tratamento com Phesgo® até que a diarreia esteja controlada. Fertilidade: Pertuzumabe: não foram realizados estudos específicos de fertilidade em animais para avaliar o efeito do pertuzumabe. Não foram observados efeitos adversos nos órgãos reprodutores masculinos e femininos em estudos de toxicidade de dose repetida de pertuzumabe com duração até seis meses em macacos cynomolgus. Trastuzumabe: os estudos de reprodução realizados em macacos cynomolgus com trastuzumabe não revelaram evidência de diminuição da fertilidade nas fêmeas de macacos cynomolgus. Uso durante a gravidez e lactação: Phesgo® pode causar danos fetais quando administrado a uma mulher grávida. Os estudos em animais demonstraram que o uso de pertuzumabe e trastuzumabe provocou oligoidrâmnio (diminuição do líquido dentro do útero durante a fase de formação dos órgãos) em macacas prenhas, acompanhado de hipoplasia pulmonar, anormalidades esqueléticas, atraso no desenvolvimento dos rins do feto e até óbito do embrião ou feto. Dessa forma, com base nesses estudos realizados em animais e no mecanismo de ação, é considerado que Phesgo® tenha potencial de causar dano ao feto quando administrado em mulheres grávidas. status de gravidez deve ser verificado antes do início do tratamento, uma vez que a exposição ao Phesgo® durante a gravidez ou nos 7 meses anteriores à concepção pode resultar em danos fetais. Contracepção Mulheres com potencial reprodutivo são aconselhadas a utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e por 7 meses após a última dose de Phesgo®. Gravidez Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Phesgo® deve ser evitado durante a gravidez e a lactação. Antes de iniciar o tratamento com Phesgo®, seu (sua) médico (a) solicitará exames para verificar ocorrência de gravidez. Se você engravidar durante o uso de Phesgo®, informe imediatamente ao (à) seu (sua) médico (a) , pois um acompanhamento médico cuidadoso deve ser realizado quanto à ocorrência de oligoidrâmnio (pouco líquido amniótico) . Amamentação Não há informações sobre a presença de pertuzumabe, trastuzumabe ou hialuronidase no leite humano, os efeitos na criança amamentada ou os efeitos na produção de leite. Os anticorpos humanos em geral passam para o leite materno. Como Phesgo® é um anticorpo, existe a possibilidade de que ele passe para o leite materno, e não se sabe quais são os riscos para a criança amamentada com esse leite. Por isso, é preciso optar entre manter o aleitamento ou receber o medicamento. Informe ao (à) seu (sua) médico (a) se estiver amamentando. Uso em crianças: segurança e a eficácia de Phesgo® em pacientes pediátricos não foram estabelecidas. Uso em idosos: Os estudos clínicos de Phesgo® não incluíam números suficientes de pacientes com 65 anos ou mais para determinar se eles respondiam de maneira diferente dos pacientes mais jovens. Capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: Phesgo® possui influência mínima na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Reações relacionadas à injeção e tontura podem ocorrer durante o tratamento com Phesgo®. Interações medicamentosas: Os pacientes que recebem antraciclina após interromperem a administração de Phesgo® podem estar em maior risco de desenvolver disfunção cardíaca devido ao longo período de eliminação (washout) de Phesgo®. Se possível, evite o uso de terapia à base de antraciclina por até 7 meses após a interrupção da administração de Phesgo®. Caso sejam utilizadas antraciclinas, sua função cardíaca será monitorada. Não foram realizados estudos formais de interação medicamentosa com Phesgo® em humanos. Não foram observadas interações clinicamente significativas entre pertuzumabe, trastuzumabe e medicamentos concomitantes usados nos estudos clínicos. Até o momento, não há informações de que Phesgo® possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte o (a) seu (sua) médico (a) . Atenção diabéticos: contém açúcar. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Armazenamento
Phesgo® em frasco-ampola deve ser conservado sob refrigeração (entre 2 e 8 ºC) e dentro de sua embalagem original para proteger da luz. NÃO NÃO profissional da saúde saberá como armazenar o medicamento depois de aberto. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. injeção de Phesgo® é uma solução estéril, sem conservantes, límpida a opalescente, incolor a levemente acastanhada, fornecida em frascos-ampola de dose única para administração subcutânea. Descarte de medicamentos não utilizados e/ou com data de validade vencida descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto e o descarte no lixo doméstico deve ser evitado. Quaisquer medicamentos não utilizados ou resíduos devem ser eliminados de acordo com os requerimentos locais. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Como tomar
. Câncer de Mama Metastático Phesgo® está indicado, em combinação com docetaxel, para pacientes com câncer de mama HER2-positivo metastático ou localmente recorrente não operável, que não tenham recebido tratamento anterior com medicamentos anti-HER2 ou quimioterapia para doença metastática.Phesgo® contém pertuzumabe e trastuzumabe, que são anticorpos monoclonais recombinantes humanizados direcionados contra a proteína HER2 da célula de câncer, e fazem com que ela pare de se multiplicar e se autodestrua. Além disso, pertuzumabe e trastuzumabe agem na toxicidade celular por meio de determinados anticorpos do organismo. Pertuzumabe é capaz de inibir sozinho a multiplicação de células tumorais humanas, no entanto, a associação com trastuzumabe aumenta bastante essa propriedade. hialuronidase presente na formulação de Phesgo® aumenta a permeabilidade do tecido subcutâneo ao despolimerizar o hialuronano. Nas doses administradas, a hialuronidase atua localmente e de modo transitório.NÃO Phesgo® é contraindicado a pacientes com alergia conhecida a pertuzumabe, trastuzumabe ou a qualquer outro excipiente da fórmula.Cardiomiopatia: Phesgo® pode causar hipertensão, arritmias, disfunção cardíaca do ventrículo esquerdo, insuficiência cardíaca incapacitante, cardiomiopatia e morte cardíaca. Phesgo® pode causar diminuição assintomática da (fração de ejeção ventricular esquerda) , ou seja, pode diminuir a capacidade que o coração tem de bombear sangue para o organismo. Uma maior incidência de diminuição da foi observada em pacientes tratados com pertuzumabe intravenoso, trastuzumabe intravenoso e docetaxel. Um aumento de 4 a 6 vezes na incidência de disfunção miocárdica sintomática foi relatado em pacientes que receberam trastuzumabe, com a incidência absoluta mais alta ocorrendo quando o trastuzumabe foi administrado com uma antraciclina. Os pacientes que recebem antraciclina após a descontinuação de Phesgo® também podem estar em maior risco de desenvolver disfunção cardíaca. Antes do início da administração de Phesgo® seu (sua) médico (a) precisará realizar uma avaliação cardíaca rigorosa e durante o tratamento solicitará a avaliação da fração de ejeção do ventrículo esquerdo em intervalos regulares para verificar se você pode receber Phesgo®. Após a conclusão da administração de Phesgo®, o monitoramento de cardiomiopatia e avaliação das medições da continuará a ser realizado. Eventos pulmonares: Phesgo® pode causar toxicidade pulmonar grave e fatal. Essas reações adversas foram relatadas com trastuzumabe intravenoso. toxicidade pulmonar inclui dispneia (dificuldade em respirar) , pneumonite intersticial (doença pulmonar caracterizada por um declínio progressivo na função pulmonar) , infiltrados pulmonares (infiltração no tecido pulmonar) , derrames pleurais (acúmulo anormal de líquido no espaço pleural) , edema pulmonar não cardiogênico (caracterizado pela insuficiência respiratória de causa não cardíaca) , insuficiência pulmonar (incapacidade do pulmão em realizar as trocas gasosas, não oxigenando adequadamente o sangue) e hipóxia (baixa concentração de oxigênio no sangue) , síndrome da angústia respiratória aguda (acúmulo anormal de fluídos nos alvéolos pulmonares, diminuindo a capacidade do pulmão de oxigenar o sangue) e fibrose pulmonar (caracterizada pela formação cicatrizes no tecido pulmonar que prejudica a elasticidade e, consequentemente, a troca gasosa) . Os pacientes com doença pulmonar intrínseca sintomática ou com envolvimento tumoral extenso dos pulmões resultando em dispneia em repouso parecem apresentar toxicidade mais grave. Eventos pulmonares graves foram relatados com o uso de trastuzumabe no cenário pós-comercialização. Esses eventos foram ocasionalmente fatais. Além disso, foram relatados casos de doença pulmonar intersticial, incluindo infiltrados pulmonares (infiltração no tecido pulmonar) , síndrome da angústia respiratória aguda (acúmulo anormal de fluídos nos alvéolos pulmonares, diminuindo a capacidade do pulmão de oxigenar o sangue) , pneumonia, pneumonite, derrame pleural (acúmulo anormal de líquido no espaço pleural) , dificuldade respiratória, edema pulmonar agudo e insuficiência respiratória. Os fatores de risco associados à doença pulmonar intersticial incluem terapia anterior ou concomitante com outras terapias antineoplásicas conhecidas por estarem associadas a ela, como taxanos, gencitabina, vinorelbina e radioterapia. Esses eventos podem ocorrer como parte de uma reação relacionada à infusão ou com início tardio. Pacientes que apresentam dispneia (dificuldade em respirar) em repouso devido a complicações de malignidade avançada e comorbidades podem ter risco aumentado de eventos pulmonares. Portanto, esses pacientes não devem ser tratados com Phesgo®. Deve-se ter cuidado com a pneumonite, especialmente em pacientes tratados concomitantemente com taxanos. Níveis baixos de glóbulos brancos e febre (neutropenia febril) : Quando o Phesgo® é administrado com quimioterapia, o número de glóbulos brancos pode diminuir e pode ocorrer febre. Se você tiver inflamação do trato digestivo (por exemplo, mucosite ou diarreia) , pode ser mais provável que desenvolva este efeito colateral. Se a febre persistir por vários dias, isso pode ser um sinal de piora do seu estado e você deve entrar em contato com o seu médico. Reações relacionadas à administração: Phesgo® foi associado a reações relacionadas com a injeção. As reações relacionadas à injeção foram definidas como qualquer reação sistêmica com sintomas como febre, calafrios, cefaleia, provavelmente devido à liberação de citocinas que ocorre 24 horas após a administração de Phesgo®. Embora não tenham sido observados resultados fatais resultantes de reações relacionadas com a injeção com Phesgo®, deve ter-se cuidado, uma vez que reações fatais relacionadas com a infusão foram associadas a pertuzumabe intravenoso em combinação com trastuzumabe intravenoso e quimioterapia. Reações de hipersensibilidade/ anafilaxia: Os pacientes devem ser observados de perto quanto a reações de hipersensibilidade. Foram observadas reações de hipersensibilidade graves, incluindo anafilaxia e acontecimentos fatais, com pertuzumabe em combinação com trastuzumabe e quimioterapia. maioria das reações anafiláticas ocorreram nos primeiros 6 – 8 ciclos de tratamento, quando pertuzumabe e trastuzumabe foram administrados em combinação com quimioterapia. Os medicamentos para tratar essas reações, bem como o equipamento de emergência, devem estar disponíveis para uso imediato. profissional de saúde irá interromper definitivamente a administração de Phesgo® em caso de reações de hipersensibilidade graves (por exemplo, anafilaxia) , broncoespasmo ou síndrome da dificuldade respiratória aguda (vide item “subitem “Modificações de dose”) . Diarreia: tratamento com Phesgo® pode causar diarreia grave. Pacientes com mais de 65 anos de idade têm maior risco de diarreia em comparação com pacientes com menos de 65 anos. Se tiver diarreia grave durante o tratamento, o seu médico pode receitar-lhe medicamentos para controlar a diarreia. seu médico também pode interromper o tratamento com Phesgo® até que a diarreia esteja controlada. Fertilidade: Pertuzumabe: não foram realizados estudos específicos de fertilidade em animais para avaliar o efeito do pertuzumabe. Não foram observados efeitos adversos nos órgãos reprodutores masculinos e femininos em estudos de toxicidade de dose repetida de pertuzumabe com duração até seis meses em macacos cynomolgus. Trastuzumabe: os estudos de reprodução realizados em macacos cynomolgus com trastuzumabe não revelaram evidência de diminuição da fertilidade nas fêmeas de macacos cynomolgus. Uso durante a gravidez e lactação: Phesgo® pode causar danos fetais quando administrado a uma mulher grávida. Os estudos em animais demonstraram que o uso de pertuzumabe e trastuzumabe provocou oligoidrâmnio (diminuição do líquido dentro do útero durante a fase de formação dos órgãos) em macacas prenhas, acompanhado de hipoplasia pulmonar, anormalidades esqueléticas, atraso no desenvolvimento dos rins do feto e até óbito do embrião ou feto. Dessa forma, com base nesses estudos realizados em animais e no mecanismo de ação, é considerado que Phesgo® tenha potencial de causar dano ao feto quando administrado em mulheres grávidas. status de gravidez deve ser verificado antes do início do tratamento, uma vez que a exposição ao Phesgo® durante a gravidez ou nos 7 meses anteriores à concepção pode resultar em danos fetais. Contracepção Mulheres com potencial reprodutivo são aconselhadas a utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e por 7 meses após a última dose de Phesgo®. Gravidez Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Phesgo® deve ser evitado durante a gravidez e a lactação. Antes de iniciar o tratamento com Phesgo®, seu (sua) médico (a) solicitará exames para verificar ocorrência de gravidez. Se você engravidar durante o uso de Phesgo®, informe imediatamente ao (à) seu (sua) médico (a) , pois um acompanhamento médico cuidadoso deve ser realizado quanto à ocorrência de oligoidrâmnio (pouco líquido amniótico) . Amamentação Não há informações sobre a presença de pertuzumabe, trastuzumabe ou hialuronidase no leite humano, os efeitos na criança amamentada ou os efeitos na produção de leite. Os anticorpos humanos em geral passam para o leite materno. Como Phesgo® é um anticorpo, existe a possibilidade de que ele passe para o leite materno, e não se sabe quais são os riscos para a criança amamentada com esse leite. Por isso, é preciso optar entre manter o aleitamento ou receber o medicamento. Informe ao (à) seu (sua) médico (a) se estiver amamentando. Uso em crianças: segurança e a eficácia de Phesgo® em pacientes pediátricos não foram estabelecidas. Uso em idosos: Os estudos clínicos de Phesgo® não incluíam números suficientes de pacientes com 65 anos ou mais para determinar se eles respondiam de maneira diferente dos pacientes mais jovens. Capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: Phesgo® possui influência mínima na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Reações relacionadas à injeção e tontura podem ocorrer durante o tratamento com Phesgo®. Interações medicamentosas: Os pacientes que recebem antraciclina após interromperem a administração de Phesgo® podem estar em maior risco de desenvolver disfunção cardíaca devido ao longo período de eliminação (washout) de Phesgo®. Se possível, evite o uso de terapia à base de antraciclina por até 7 meses após a interrupção da administração de Phesgo®. Caso sejam utilizadas antraciclinas, sua função cardíaca será monitorada. Não foram realizados estudos formais de interação medicamentosa com Phesgo® em humanos. Não foram observadas interações clinicamente significativas entre pertuzumabe, trastuzumabe e medicamentos concomitantes usados nos estudos clínicos. Até o momento, não há informações de que Phesgo® possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte o (a) seu (sua) médico (a) . Atenção diabéticos: contém açúcar. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.Phesgo® em frasco-ampola deve ser conservado sob refrigeração (entre 2 e 8 ºC) e dentro de sua embalagem original para proteger da luz. NÃO NÃO profissional da saúde saberá como armazenar o medicamento depois de aberto. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. injeção de Phesgo® é uma solução estéril, sem conservantes, límpida a opalescente, incolor a levemente acastanhada, fornecida em frascos-ampola de dose única para administração subcutânea. Descarte de medicamentos não utilizados e/ou com data de validade vencida descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto e o descarte no lixo doméstico deve ser evitado. Quaisquer medicamentos não utilizados ou resíduos devem ser eliminados de acordo com os requerimentos locais. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Phesgo® deve ser utilizado por injeção via subcutânea. Phesgo® é destinado apenas à utilização subcutânea na coxa. Não administrar por via intravenosa. Phesgo® apresenta instruções posológicas diferentes em relação aos produtos pertuzumabe e trastuzumabe intravenosos. profissional da saúde saberá como preparar o medicamento. Phesgo® é destinado somente para uso único. Tanto para a dose inicial como para a dose de manutenção, cada frasco ampola de Phesgo® correspondente está pronto para uso de uma injeção subcutânea, e não deve ser diluído. Você será monitorado por, no mínimo, 30 minutos após a dose inicial de Phesgo® e por 15 minutos após cada dose de manutenção de Phesgo® para detectar sinais ou sintomas de hipersensibilidade ou reações relacionadas à administração. Medicamentos para tratar essas reações, bem como equipamento de emergência, devem estar disponíveis para uso imediato. Administração Este medicamento somente poderá ser aplicado por profissionais treinados e habilitados. Seu médico conhece os detalhes da administração e poderá fornecer todas as informações necessárias. Doses e cronogramas recomendados As doses e os cronogramas de administração recomendados para Phesgo® são apresentados na TabelaTabela 1 – Dose e Cronograma de Administração Recomendados Dose Dose inicial de Dose manutenção (administrar a cada 3 semanas) Concentração200 mg de pertuzumabe, 600 mg de trastuzumabe e000 unidades de hialuronidase em 15 mL (200 mg, 600 mg e000 unidades/15 mL) 600 mg de pertuzumabe, 600 mg de trastuzumabe e000 unidades de hialuronidase em 10 mL (600 mg, 600 mg e000 unidades/10 mL) Instruções de Administração Administrar por via durante aproximadamente 8 minutos subcutânea Administrar por via subcutânea durante aproximadamente 5 minutos a cada 3 semanas Não é necessário nenhum ajuste da dose de Phesgo® para peso corporal do paciente ou regime de quimioterapia concomitante. Os pacientes que atualmente recebem pertuzumabe e trastuzumabe por via intravenosa podem fazer a transição para Phesgo®. Tratamento Neoadjuvante de Câncer de Mama (antes da cirurgia) Phesgo® deve ser administrado a cada 3 semanas por 3 a 6 ciclos, como parte de um dos seguintes esquemas de tratamento para câncer de mama inicial. Consulte a bula de Perjeta® (pertuzumabe) para obter informações sobre a dose recomendada e modificações da dose. Após uma cirurgia, os pacientes devem continuar recebendo Phesgo® para completar 1 ano de tratamento (até 18 ciclos) ou até recorrência da doença ou toxicidade não manejável, o que ocorrer primeiro, como parte de um regime completo para câncer de mama em estágio inicial. Tratamento Adjuvante de Câncer de Mama (após a cirurgia) Phesgo® deve ser administrado a cada 3 semanas por um ano no total (até 18 ciclos) ou até recorrência da doença ou toxicidade não manejável, o que ocorrer primeiro, como parte de um esquema completo para câncer de mama inicial, incluindo quimioterapia padrão à base de antraciclina e/ou taxano. Phesgo® deve iniciar no Dia 1 do primeiro ciclo contendo taxano. Tratamento de Câncer de Mama Metastático Quando administrado com Phesgo®, a dose inicial de docetaxel recomendada é de 75 mg/m2 administrada por via intravenosa. dose pode ser escalonada até 100 mg/m2, administrada a cada 3 semanas, se a dose inicial for bem tolerada. Phesgo® pode ser utilizado até que seja constatada progressão do câncer ou até que você apresente toxicidade que não possa ser tratada, o que ocorrer primeiro. Modificações de dose Cardiomiopatia Seu (sua) médico (a) irá avaliar a antes de introduzir Phesgo® e a intervalos regulares durante o tratamento. De acordo com os resultados modificações de dose podem ser necessárias Hipersensibilidade e reações relacionadas à administração profissional de saúde interromperá a injeção imediatamente se você apresentar uma reação de hipersensibilidade grave (por exemplo, anafilaxia) . administração de Phesgo® será descontinuada permanentemente em pacientes que apresentam anafilaxia ou reações relacionadas à injeção graves. Medicamentos para tratar essas reações, bem como equipamentos de emergência, devem estar disponíveis para uso imediato. Em pacientes que apresentam reações de hipersensibilidade de Grau 1 ou 2 reversíveis, o profissional de saúde irá considerar o uso de pré-medicação com analgésico, antipirético ou anti- histamínico antes da readministração de Phesgo®. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Reações adversas
Experiência em estudos clínicos Uma vez que os estudos clínicos são conduzidos sob condições muito variáveis, as frequências de reações adversas observadas nos ensaios clínicos de um medicamento não podem ser diretamente comparadas com as frequências nos ensaios clínicos de outro medicamento e podem não refletir as frequências observadas na prática clínica. Resumo do perfil de segurança As reações adversas mais comuns (≥ 30%) relatadas em pacientes tratados com Phesgo® ou pertuzumabe intravenoso em combinação com trastuzumabe e quimioterapia foram alopecia (queda de cabelo) , diarreia, náusea, anemia e astenia (desânimo) . Os eventos adversos graves mais comuns (≥1%) relatados em pacientes tratados com Phesgo® ou pertuzumabe intravenoso em combinação com trastuzumabe foram neutropenia febril, insuficiência cardíaca, febre, neutropenia, sepse neutropênica, contagem de neutrófilos diminuída e pneumonia. perfil de segurança de Phesgo® foi de forma geral consistente com o perfil de segurança conhecido de pertuzumabe intravenoso em combinação com trastuzumabe, com adição de reação no local da injeção. Tratamento Neoadjuvante e Adjuvante de Câncer de Mama segurança de Phesgo® foi avaliada em um estudo aberto, multicêntrico e randomizado (FeDeriCa) conduzido em 500 pacientes com câncer de mama em estágio inicial com superexpressão de HEROs pacientes foram randomizados para receber Phesgo® (200 mg de pertuzumabe, 600 mg de trastuzumabe e000 unidades de hialuronidase/15 mL) seguido a cada 3 semanas por uma dose de manutenção de 600 mg de pertuzumabe, 600 mg de trastuzumabe e000 unidades de hialuronidase/10 mL ou pelas doses recomendadas para pertuzumabe e trastuzumabe intravenosos. Os pacientes foram randomizados para receber 8 ciclos de quimioterapia neoadjuvante, com administração concomitante de 4 ciclos de Phesgo® ou pertuzumabe e trastuzumabe intravenosos durante os ciclos 5 a 8, seguida por cirurgia. Após uma cirurgia, os pacientes continuaram a terapia com Phesgo® ou pertuzumabe intravenoso e trastuzumabe (administrado por via intravenosa ou subcutânea) conforme o tratamento recebido antes da cirurgia por outros 14 ciclos para completar 18 ciclos. duração mediana do tratamento com Phesgo® foi de 24 semanas (faixa: 0-42 semanas) . Reações adversas sérias ocorreram em 16% dos pacientes que receberam Phesgo®. As reações adversas sérias em > 1% dos pacientes incluíam neutropenia febril (4%) , sepse neutropênica (1%) e contagem de neutrófilos reduzida (1%) . Uma reação adversa fatal ocorreu em 1 dos 248 (4%) pacientes, sendo decorrente de infarto agudo do miocárdio, e ocorreu antes do início do tratamento com Phesgo® direcionado contra HERReações adversas que resultaram na descontinuação permanente de qualquer medicamento do estudo ocorreram em 8% dos pacientes no braço de tratamento com Phesgo®. As reações adversas que resultaram na descontinuação permanente de Phesgo® foram fração de ejeção reduzida (1,2%) , insuficiência cardíaca (0,8%) e pneumonite/fibrose pulmonar (0,8%) . Interrupções da administração devido a uma reação adversa ocorreram em 40% dos pacientes que receberam Phesgo®. As reações adversas que exigiram a interrupção da administração em > 1% dos pacientes que receberam Phesgo® incluíam neutropenia (8%) , contagem de neutrófilos reduzida (4%) e diarreia (7%) . Tabela 2 resume as reações adversas no estudo FeDeriCa. Tabela 2 – Reações adversas (≥ 5%) em pacientes que receberam Phesgo® no estudo FeDeriCa Sistema Corporal/Reações Adversas Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo Alopecia (queda de cabelo) Pele seca Erupção cutânea Descoloração da unha Eritema (coloração avermelhada da pele) Dermatite (inflamação na pele) Distúrbio ungueal (alterações nas unhas) Síndrome da eritrodisestesia palmo-plantar (reação de pele em que surgem bolinhas nas palmas das mãos e plantas dos pés) Distúrbios gastrointestinais Náusea Diarreia Estomatite (inflamação da boca) Constipação Vômito Dispepsia (má digestão) Hemorroidas Dor abdominal superior Dor abdominal Distúrbios do sangue e do sistema linfático Anemia (diminuição dos glóbulos vermelhos no sangue) Neutropenia (diminuição na contagem de neutrófilos – tipo de glóbulos brancos – no sangue) Leucopenia (diminuição na contagem de glóbulos brancos no sangue) Phesgo® (n=248) Pertuzumabe intravenoso mais trastuzumabe intravenoso ou subcutâneo (n=252) Todos os Graus % Graus 3 – 4 % Todos os Graus % Graus 3 – 4 % 77 15 16 9 9 7 7 6 60 60 25 22 20 14 9 8 9 36 22 9 0,0 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 2 7 0,8 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,4 1,6 14 2,4 71 13 21 6 5 6 7 5 61 57 24 21 19 120 6 6 43 27 14 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,4 1,6 4,8 0,8 0,0 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 4,4 14 2 Phesgo® (n=248) Pertuzumabe intravenoso mais trastuzumabe intravenoso ou subcutâneo (n=252) Sistema Corporal/Reações Adversas Neutropenia febril (febre na vigência de diminuição de neutrófilos no sangue) Todos os Graus % 7 Distúrbios gerais e condições do local de administração Astenia (desânimo) 31 Fadiga Inflamação da mucosa Reação no local da injeção Febre Edema periférico Mal-estar Doença semelhante à gripe Distúrbios do sistema nervoso Disgeusia (alteração do paladar) Neuropatia sensorial periférica (lesão sensorial de nervo periférico) Dor de cabeça Neuropatia periférica (lesão de nervo periférico) Parestesia (sensibilidade alterada de uma região do corpo, geralmente com formigamento ou dormência) Tontura Investigações Peso reduzido 29 15 15 13 8 7 5 17 16 17 12 10 13 11 Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo Mialgia (dor muscular) 25 Artralgia (dor nas articulações) Dor nas costas Dor óssea Dor nas extremidades Espasmos musculares (contração muscular involuntária) Dor musculoesquelética 24 10 7 6 6 6 Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino Tosse 15 Epistaxe (sangramento nasal) Dispneia (dificuldade em respirar) Rinorreia (corrimento nasal excessivo) Infecções e infestações Infecção do trato respiratório superior 12 10 7 11 Graus 3 – 4 % Todos os Graus % Graus 3 – 4 % 7 0,4 2 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 0,4 0,8 0,0 0,8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,4 0 1,2 0,0 0,0 6 32 24 20 0,8 16 10 6 3,6 14 14 25 15 8 11 6 19 28 4,8 5 8 7 8 13 14 5 4,4 8 6 2,4 2 1,2 0,0 0,4 0,0 0,4 0,0 0,0 0,4 0,8 2 0,0 0,0 0,8 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,8 Phesgo® (n=248) Pertuzumabe intravenoso mais trastuzumabe intravenoso ou subcutâneo (n=252) Sistema Corporal/Reações Adversas Nasofaringite (resfriado) Paroníquia (inflamação da pele em torno da unha) Infecção do trato urinário Todos os Graus % 9 7 7 Lesão, intoxicação e complicações do procedimento 13 Dor relacionada ao procedimento Lesão cutânea por radiação Reação relacionada à infusão Distúrbios do metabolismo e da nutrição Apetite reduzido Hipocalemia (concentração de potássio no sangue inferior ao normal) Transtornos psiquiátricos Insônia Distúrbios oculares Aumento da lacrimação Olho seco Distúrbios vasculares Rubor 19 3,6 17 7 17 5 5 12 Graus 3 – 4 % 0,0 Todos os Graus % 10 Graus 3 – 4 % 0,0 0,4 0,4 0,0 0,4 0,0 0,8 1,6 0,0 0,4 0,4 0,0 3,6 5 10 19 15 19 8 13 6 3,2 13 0,0 0,0 0,0 0,4 0,8 0,4 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 As reações adversas clinicamente relevantes em 1%) que levou à descontinuação do tratamento completo do estudo foi disfunção ventricular esquerda (1% dos pacientes no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) e 2% dos pacientes no grupo tratado com placebo) . As reações adversas mais comuns que levaram a descontinuação apenas do docetaxel foram edema, fadiga, edema periférico, neuropatia periférica, neutropenia, distúrbio ungueal e derrame pleural. Tabela 4 apresenta as reações adversas que ocorreram em pelo menos 10% dos pacientes no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) . perfil de segurança de Perjeta® (pertuzumabe) permaneceu inalterado com um adicional de 2,75 anos de follow-up (acompanhamento médio total de 50 meses) no estudo As reações adversas mais comuns (>30%) observadas com Perjeta® (pertuzumabe) em combinação com Herceptin® (trastuzumabe) e docetaxel foram diarreia, alopecia, neutropenia, náusea, fadiga, rash e neuropatia periférica. As RADs graus 3-4 do (versão0) mais comuns (> 2%) foram neutropenia, neutropenia febril, leucopenia, diarreia, neuropatia periférica, anemia, astenia e fadiga. Um aumento na incidência de neutropenia febril foi observado em pacientes asiáticos em ambos os braços de tratamento, em comparação com pacientes de outras raças e de outras regiões geográficas. Entre os doentes asiáticos, a incidência de neutropenia febril foi maior no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) (26%) em comparação com o grupo tratado com placebo (12%) . Tabela 4 – Resumo das RADs mais comuns (> 10%) em pacientes do grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) no estudo Classe de sistema orgânico Perjeta® (pertuzumabe) + Herceptin® (trastuzumabe) + docetaxel n=407 Frequência % Todos os graus % Graus 3 – 4 % Placebo + Herceptin® (trastuzumabe) + docetaxel n=397 Frequência % Todos os graus % Graus 3 – 4 % Distúrbios gerais e condições do local de aplicação Fadiga Inflamação de mucosa Astenia Edema periférico Febre Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo Alopecia Rash (erupção cutânea) Distúrbio ungueal Prurido Pele seca Distúrbios gastrintestinais Diarreia Náusea Vômito Estomatite Constipação Distúrbios do sangue e do sistema linfático Neutropenia Anemia Leucopenia Neutropenia febril* Distúrbios do sistema nervoso Neuropatia periférica Dor de cabeça Disgeusia Tontura Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo Mialgia Artralgia Infecções e infestações Infecções do trato respiratório superior Nasofaringite Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais Dispneia 37 28 26 23 19 61 34 23 14 11 67 42 24 19 15 53 23 18 14 32 21 18 13 23 15 17 12 14 2 1 2 0,5 1 0 0,7 1 0 0 8 1 1 0,5 0 49 2 12 13 3 1 0 0,5 1 0,2 0,7 0 1 37 20 30 30 18 60 24 23 10 4 46 42 24 15 25 50 19 20 8 34 17 16 12 24 16 13 13 16 Distúrbios do metabolismo e da nutrição Redução do apetite Distúrbios oculares Aumento do lacrimejamento Distúrbios psiquiátricos Insônia 13 *Nesta tabela, está indica uma reação adversa que tem sido relatada em associação com um desfecho fatal. 26 14 29 14 13 0 0 2 As seguintes reações adversas comuns clinicamente relevantes foram reportadas em < 10% dos pacientes no grupo de pacientes tratado com Perjeta® (pertuzumabe) no estudo Infecções e infestações: Paroníquia (7% no grupo tratado com Perjeta® vs. 4% no grupo tratado com placebo) . Reações adversas reportadas em pacientes recebendo Perjeta® (pertuzumabe) e Herceptin® (trastuzumabe) após a descontinuação de docetaxel. 3 1 2 0,8 0,5 0,3 0,8 0,3 0 0 5 0,5 2 0,3 1 46 4 15 7 2 0,5 0 0 0,8 0,8 0 0,3 2 2 0 0 No estudo as reações adversas foram relatadas com menos frequência após a descontinuação do tratamento com docetaxel. Todas as reações adversas no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) e Herceptin® (trastuzumabe) ocorreram em 30%) foram alopecia, neutropenia, diarreia e náusea. As reações adversas (versão 3) graus 3 – 4 mais comuns (> 2%) foram neutropenia, neutropenia febril, leucopenia e diarreia. Neste grupo, um doente interrompeu o tratamento neoadjuvante permanentemente, devido a um evento adverso. Tabela 5 relata as reações adversas que ocorreram em pacientes que receberam tratamento neoadjuvante com Perjeta® (pertuzumabe) para o câncer de mama no estudo Tabela 5 – Resumo das reações adversas mais comuns ≥ 10% no estudo neoadjuvante em paciente recebendo Perjeta® no estudo Herceptin® (trastuzumabe) + docetaxel n=107 Frequência % Perjeta® (pertuzumabe) + Herceptin® (trastuzumabe) + docetaxel n=107 Frequência % Todos os graus % Graus 3 – 4 % Todos os graus % Graus 3 – 4 % Perjeta® (pertuzumabe) + Herceptin® (trastuzumabe) n=108 Frequência % Todos os graus % Graus 3 – 4 % Perjeta ® (pertuzumabe) + docetaxel n=108 Frequência % Todos os graus % Graus 3 – 4 % 27 21 18 10 10 66 21 34 36 7 12 64 21 0 0 0 0 0 0 2 4 0 0 0 59 11 26 26 21 17 3 65 26 46 39 18 13 50 9 0,9 2 2 0 0 0 0,9 6 0 0,0 0 45 5 12 3 3 8 0,9 3 11 28 14 5 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,9 0 0,9 0 26 26 16 9 5 67 29 54 36 10 16 65 14 1 0 2 0 0 0 1 4 1 0 2 57 9 Classe de sistema orgânico Distúrbios gerais e condições do local de aplicação Fadiga Inflamação de mucosas Astenia Febre Edema periférico Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo Alopecia Rash (erupção cutânea) Distúrbios gastrintestinais Diarreia Náusea Estomatite Vômito Distúrbios do sangue e do sistema linfático Neutropenia Leucopenia Distúrbios do sistema nervoso Disgeusia Dor de cabeça Neuropatia sensorial periférica Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo Mialgia Artralgia Distúrbios do metabolismo e da nutrição Redução do apetite Distúrbios psiquiátricos Insônia 10 11 12 22 8 7 11 0 0 0,9 0 0 0 0 15 11 8 22 10 14 8 0 0 0,9 0 0 0 0 5 14 2 9 5 2 4 0 0 0 0 0 0 0 7 13 11 21 10 15 9 0 0 0 0 0 0 0 As seguintes reações adversas comuns foram reportadas em 30%) foram diarreia, náuseas, alopecia, neutropenia, vômitos e fadiga. As RADs graus 3-4 do (versão0) mais comuns (> 2%) foram neutropenia, leucopenia, neutropenia febril, diarreia, disfunção ventricular esquerda, anemia, dispneia, náusea e vômito. Da mesma forma, quando Perjeta® (pertuzumabe) foi administrado em combinação com docetaxel, carboplatina, e Herceptin® (trastuzumabe) durante 6 ciclos, as reações adversas mais comuns (> 30%) foram diarreia, alopecia, neutropenia, náusea, fadiga, vómitos, anemia e trombocitopenia. As RADs graus 3-4 do (versão0) mais comuns (> 2%) foram neutropenia, neutropenia febril, anemia, leucopenia, diarreia, trombocitopenia, vômitos, fadiga, aumento da hipocalemia e hipersensibilidade. As reações adversas que resultaram em descontinuação permanente de qualquer componente do tratamento neoadjuvante ocorreram em 7% dos pacientes recebendo Perjeta® (pertuzumabe) em combinação com Herceptin® (trastuzumabe) e docetaxel, após e em 8% dos pacientes recebendo Perjeta® (pertuzumabe) em combinação com Herceptin® (trastuzumabe) . As reações adversas mais comuns (>2%) que resultaram em uma descontinuação permanente de Perjeta® (pertuzumabe) foram disfunção ventricular esquerda, hipersensibilidade e neutropenia. tabela 6 relata as reações adversas que ocorreram em pacientes que receberam tratamento neoadjuvante com Perjeta® (pertuzumabe) para o câncer de mama no estudo Tabela 6 – Resumo das reações adversas mais comuns ≥ 10% no estudo neoadjuvante em paciente recebendo Perjeta® (pertuzumabe) no estudo Perjeta® (pertuzumabe) + Herceptin® (trastuzumabe) + seguido por Perjeta® (pertuzumabe) + Herceptin® (trastuzumabe) + docetaxel Classe de sistema orgânico Perjeta® (pertuzumabe) + Herceptin® (trastuzumabe) + docetaxel após Perjeta® (pertuzumabe) + n=72 n=75 n=76 Frequência% Frequência% Frequência% Todos os graus % Graus 3 – 4 % Todos os graus % Graus 3 – 4 % Todos os graus % Graus 3 – 4 % Distúrbios gerais e condições do local de aplicação Fadiga Inflamação de mucosas Febre Astenia Edema periférico Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo Alopecia Rash (erupções cutâneas) Síndrome de eritrodisestesia palmo-plantar Pele seca Distúrbios gastrintestinais Diarreia Náusea Vômito Dispepsia Constipação Estomatite Distúrbios do sangue e do sistema linfático Neutropenia Leucopenia Anemia Neutropenia febril Trombocitopenia Distúrbios do sistema imune Hipersensibilidade Distúrbios do sistema nervoso Dor de cabeça 36 24 17 10 11 49 19 7 6 61 53 40 25 18 14 51 22 19 18 7 10 22 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 1 0 0 47 19 1 18 0 3 0 36 20 9 15 4 52 11 11 9 61 53 36 8 23 17 47 16 9 9 1 1 15 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5 3 3 0 0 0 43 12 4 9 0 0 0 42 17 16 13 9 55 21 8 11 72 45 39 22 16 12 49 17 38 17 30 12 17 4 1 0 1 0 0 1 0 0 12 0 5 0 0 0 46 12 17 17 12 3 0 Disgeusia Tontura Neuropatia periférica Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo Mialgia Artralgia Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais Dispneia Epistaxe Tosse Dor orofaringeal Distúrbios do metabolismo e da nutrição Redução de apetite Distúrbios oculares Aumento do lacrimejamento Distúrbios psiquiátricos Insônia Exames complementares de diagnóstico 11 8 6 17 11 13 11 10 8 21 13 11 Aumento da 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 8 1 11 12 8 11 5 7 11 5 13 3 0 1 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 21 16 11 11 7 11 16 12 12 21 8 21 11 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 4 5-fluorouracil, epirubicina, ciclofosfamida / docetaxel, carboplatina, Herceptin® (trastuzumabe) As seguintes reações adversas comuns foram reportadas em 0,5%) que resultaram em descontinuação permanente em qualquer tratamento do estudo foram diminuição da fração de ejeção, neuropatia periférica, diarreia e insuficiência cardíaca. tabela 7 evidencia reações adversas que ocorreram em, pelo menos, 10% dos pacientes no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) . Quando Perjeta® (pertuzumabe) foi administrado em combinação com Herceptin® (trastuzumabe) e quimioterapia, as reações adversas mais comuns (> 30%) foram diarreia, náuseas, alopecia, fadiga, neuropatia periférica e vômitos. As RADs graus 3-4 mais comuns (> 2%) foram neutropenia, neutropenia febril, diarreia, queda na contagem de neutrófilos, queda na contagem de células brancas sanguíneas, anemia, leucopenia, fadiga, náusea e estomatite, incidência de diarreia, todos os graus, foi mais alta quando a quimioterapia foi administrada com a terapia alvo (61% no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) vs. 34% no grupo tratado com placebo) , e mais alta quando administrada com quimioterapia sem antraciclina (85% no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) vs. 62% no grupo tratado com placebo) em comparação a terapia com antraciclina (67% no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) vs. 41% no grupo tratado com placebo) . incidência de diarreia durante o período que a terapia alvo foi administrada sem quimioterapia foi 18% no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) vs. 9% no grupo tratado com placebo. duração mediana de diarreia de todos os graus foi de 8 dias para o grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) vs. 6 dias para o grupo tratado com placebo. duração mediana de diarreia grau 3 foi 20 dias para o grupo tratado com Perjeta ® (pertuzumabe) vs. 8 dias no grupo tratado com placebo. Mais pacientes precisaram de hospitalização por diarreia como evento adverso grave no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) (2,4%) do que no grupo tratado com placebo (0,7%) . Tabela 7 – Resumo das RADs que ocorreram em > 10% dos pacientes do grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) no estudo Classe de sistema orgânico/ Reações adversas Perjeta® (pertuzumabe) + Herceptin® (trastuzumabe) + quimioterapia n=2364 Frequência % Placebo + Herceptin® (trastuzumabe) + quimioterapia n=2405 Frequência % Todos os graus % Graus 3 – 4 % Todos os graus % Graus 3 – 4 % Distúrbios gerais e condições do local de aplicação Fadiga Inflamação de mucosa Astenia Febre Edema periférico Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo Alopecia Rash (erupção cutânea) Prurido Pele seca Distúrbio ungueal Distúrbios gastrintestinais Diarreia Náusea Vômito Constipação Estomatite Dispepsia Dor abdominal Dor abdominal superior Distúrbios do sangue e do sistema linfático 49 23 21 20 17 67 26 14 13 12 71 69 32 29 28 14 12 10 4 2 1 0,6 0 <0,1 0,4 0,1 0,1 0,2 10 2 2 0,5 2 0 0,5 0,3 44 19 21 20 20 67 20 9 11 12 45 65 30 32 24 14 11 9 3 0,7 2 0,7 0,2 <0,1 0,2 <0,1 <0,1 0,1 4 2 2 0,3 1 0 0,6 0,2 28 25 12 23 23 11 7 16 12 33 30 10 29 26 10 0,9 0,9 0,2 22 32 23 10 11 26 33 22 12 11 0,1 1 0,3 0,5 0 Anemia Neutropenia Neutropenia febril* Distúrbios do sistema nervoso Disgeusia Neuropatia periférica Dor de cabeça Parestesia Tontura Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo Artralgia Mialgia Dor nas extremidades Infecções e infestações Nasofaringite Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais Epistaxe Tosse Dispneia Distúrbios do metabolismo e da nutrição Redução do apetite Distúrbios vasculares Rubor Distúrbios oculares Aumento do lacrimejamento Distúrbios psiquiátricos Insônia Exames complementares de diagnóstico Queda na contagem de neutrófilos Lesão, intoxicação e complicações por procedimentos Lesão cutânea de radiação 11 *Nesta tabela, “*” indica uma reação adversa relatada em associação com um desfecho fatal. <0,1 <0,1 0,4 14 15 12 18 16 12 <0,1 0,3 0,8 0,3 0,2 14 13 17 20 21 17 14 13 10 13 24 20 12 13 0 5 16 11 <0,1 1 0,4 0,2 0,2 1 1 0,2 0,1 0 <0,1 0,5 0,4 0,4 <0,1 <0,1 10 0,3 Para as reações adversas que foram reportadas em ≥ 10% dos pacientes com, pelo menos, 5% de diferença entre os grupos tratado com Perjeta® (pertuzumabe) e tratado com placebo, no estudo a separação por quimioterapia informada é: (Ptz= Perjeta®; Herceptin® [trastuzumabe]; antraciclinas; docetaxel, carboplatina e Herceptin® [trastuzumabe]; pla= placebo) . Distúrbios gastrintestinais: Diarreia (67% no braço Ptz+ 85% no braço Ptz+ 41% no braço Pla+ 62% no braço Pla+ . Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: Rash (26% no braço Ptz+ 25% no braço Ptz+ 21% no braço Pla+ 19% no braço Pla+ , Prurido (14% no braço Ptz+ 15% no braço Ptz+ 9% no braço Pla+ 9% no braço Pla+ . As seguintes reações adversas clinicamente relevantes foram reportadas em < 10% dos pacientes no grupo de pacientes tratado com Perjeta® no estudo Distúrbios do sangue e do sistema linfático: leucopenia (9% no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) vs. 9% no grupo tratado com placebo) . Infecções e infestações: infecção do trato superior respiratório (8% no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) vs. 7% no grupo tratado com placebo) , paroníquia (4% no grupo tratado com Perjeta® (pertuzumabe) vs. 2% no grupo tratado com placebo) . Reações adversas reportadas em pacientes recebendo Perjeta® (pertuzumabe) e Herceptin® (trastuzumabe) após a descontinuação de quimioterapia. No estudo durante a fase apenas com a terapia alvo (Perjeta® (pertuzumabe) + Herceptin® [trastuzumabe]) , todas as reações adversas no grupo tratado com Perjeta® ocorreram em 30%) foram náusea, diarreia, alopecia, fadiga, constipação e dor de cabeça. As RADs graus 3- 4 mais comuns (> 2%) foram neutropenia, neutropenia febril, queda na contagem de neutrófilos, queda na contagem de células sanguíneas brancas, anemia, diarreia, neuropatia periférica, aumento de alanina aminotransferase e náusea. Quando Perjeta® (pertuzumabe) foi administrado em combinação com Herceptin® (trastuzumabe) e docetaxel por quatro ciclos após quatro ciclos de as reações adversas mais comuns (> 30%) foram diarreia, náusea, alopecia, astenia, constipação, fadiga, inflamação de mucosas, vômito, mialgia e anemia. As RADs graus 3-4 mais comuns (> 2%) foram neutropenia febril, diarreia, neutropenia, queda na contagem de neutrófilos, estomatite, fadiga, vômito, inflamação de mucosas, sepse neutropênica e anemia. As reações adversas que resultaram em descontinuação permanente de qualquer componente do tratamento neoadjuvante ocorreram em 14% para os pacientes recebendo Perjeta® (pertuzumabe) em combinação com Herceptin® (trastuzumabe) e paclitaxel, após ddAC, e em 8% em pacientes recebendo Perjeta® (pertuzumabe) em combinação com Herceptin® (trastuzumabe) após As reações adversas mais comuns (>1%) que resultaram na descontinuação permanente de qualquer componente do tratamento neoadjuvante foram neuropatia periférica, queda na fração de ejeção, diarreia, neutropenia e reações relacionada à infusão. tabela 8 relata as reações adversas que ocorreram em pacientes que receberam tratamento neoadjuvante com Perjeta® (pertuzumabe) para o câncer de mama no estudo Tabela 8 – Resumo das reações adversas mais comuns ≥ 10% no estudo neoadjuvante em paciente recebendo Perjeta® (pertuzumabe) no estudo Classe de sistema orgânico Distúrbios gerais e condições do local de aplicação Fadiga Astenia Inflamação de mucosas Febre Edema periférico Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo Alopecia Rash (erupção cutânea) Pele seca Distúrbio ungueal Síndrome de eritrodisestesia palmo-plantar Distúrbios gastrintestinais Náusea Perjeta® (pertuzumabe) + Herceptin® (trastuzumabe) + docetaxel após ddAC n=199 Frequência % Todos os graus % Graus 3 – 4 % Placebo + Herceptin® (trastuzumabe) + docetaxel após n=198 Frequência % Todos os graus % Graus 3 – 4 % 58 19 22 15 9 62 14 14 15 6 71 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 3 38 41 37 18 12, 59 11 10 2 10 69 5 0 4 0 1 0 0 0 0 0,5 2 Diarreia Constipação Vômito Estomatite Dispepsia Dor abdominal superior Dor abdominal Doença do refluxo gastroesofágico Distúrbios do sangue e do sistema linfático Anemia Neutropenia Neutropenia febril Distúrbios do sistema nervoso Cefaleia Disgeusia Neuropatia periférica 67 35 23 25 19 6 5 12 27 22 7 30 20 42 3 0,5 1 0 0 0 0 0 3 12 7 0,5 0 3 69 38 35 27 16 13 10 2 30 16 17 14 19 26 1 2 11 9 8 0, 0 15 12 33 21 9 8 5 20 20 10 10 12 0 0 0 0 0,5 Parestesia Tontura Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo Mialgia Artralgia Dor nas costas Dor nas extremidades Dor nos ossos Infecções e infestações Infecções do trato urinário Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais Epistaxe Dispneia Tosse Dor orofaríngea Distúrbios do metabolismo e da nutrição Redução do apetite Distúrbios oculares Aumento do lacrimejamento Distúrbios psiquiátricos Insônia Distúrbios vasculares Rubor Exames complementares de diagnóstico Queda na contagem de células sanguíneas brancas Ferimento, envenenamento e complicações processuais Reações relacionadas à infusão ddAC = dose densa doxorrubicina, ciclofosfamida, 5-fluorouracil, epirubicina, ciclofosfamida 0 0,5 0,5 0 25 15 20 10 19 15 9 8 19 20 16 19 11 13 18 23 13 13 3 0 9 0 0 0 1 4 10 0,5 4 5 0 0 0 0 3 9 17 0,5 0,5 0,5 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0,5 0 0,5 0 0 0 0 2 1 As seguintes reações adversas foram reportadas em < 10% dos pacientes recebendo tratamento neoadjuvante no estudo (Ptz= Perjeta® (pertuzumabe) ; Herceptin® (trastuzumabe) ; paclitaxel, ddAC=dose densa doxorrubicina e ciclofosfamida, docetaxel; fluoracil, epirubicina e ciclofosfamida) Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: prurido (9% no braço ddAC/Ptz+ e 8% no braço Ptz+ , distúrbio ungueal (7% no braço ddAC/Ptz+ e de 10% no braço Ptz+ . Infecções e infestações: infecção do trato respiratório superior (7% no braço ddAC/Ptz+ e 2% no braço Ptz+ , nasofaringite (7% no braço ddAC/Ptz+ e 9% no Ptz+ , paroníquia (0,5 % no braço ddAC/Ptz+ e 1 % no braço Ptz+ . Imunogenicidade Assim como para todas as proteínas terapêuticas, existe o potencial de imunogenicidade com Phesgo®. detecção da formação de anticorpos é altamente dependente da sensibilidade e especificidade do ensaio. Além disso, a incidência observada de anticorpos (incluindo anticorpos neutralizantes) em um ensaio pode ser influenciada por vários fatores, incluindo metodologia de ensaio, manipulação de amostras, momento da coleta de amostras, medicamentos concomitantes e doença subjacente. Por estas razões, a comparação da incidência de anticorpos contra Phesgo®, pertuzumabe e trastuzumabe no estudo descrito a seguir com a incidência de anticorpos em outros estudos ou em outros produtos pode não ser clara. No Estudo FeDeriCa, a incidência de anticorpos antipertuzumabe e antitrastuzumabe emergentes do tratamento da maioria dos pacientes que completaram 1-4 ciclos de terapia foi de 3% (7/237) e 0,4% (1/237) , respectivamente, em pacientes tratados com pertuzumabe e trastuzumabe por via intravenosa. incidência de anticorpos antipertuzumabe, antitrastuzumabe e anti-hialuronidase humana recombinante PH20 emergentes do tratamento da maioria dos pacientes que completaram 1-4 ciclos de terapia foi de 4,8% (11/231) , 0,9% (2/232) e 0,9% (2/225) , respectivamente, em pacientes tratados com Phesgo®. Entre os pacientes que testaram positivo para anticorpos anti-pertuzumabe, anticorpos anti-pertuzumabe neutralizantes foram detectados em um paciente tratado com pertuzumabe e trastuzumabe intravenosos e em um paciente tratado com Phesgo®. Entre os pacientes que testaram positivo para anticorpos anti-trastuzumabe, anticorpos anti-trastuzumabe neutralizantes foram detectados em um paciente tratado Phesgo®. relevância clínica do desenvolvimento de anticorpos antipertuzumabe, antitrastuzumabe ou anti-hialuronidase humana recombinante PH20 após o tratamento com Phesgo® é desconhecida. Experiência pós-comercialização As seguintes reações adversas foram identificadas com o uso de pertuzumabe e trastuzumabe por via intravenosa. Como essas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar de forma confiável sua frequência ou estabelecer uma relação causal com a exposição ao medicamento. − Glomerulopatia − Trombocitopernia imune − Síndrome de lise tumoral ( : pacientes com carga tumoral significativa (por exemplo, metástases volumosas) podem estar sob mais risco. Pacientes podem apresentar hiperuricemia (quantidade elevada de ácido úrico no sangue) , hiperfosfatemia (quantidade elevada de fosfato no sangue) e insuficiência renal aguda, que podem representar possível Profissionais da saúde devem considerar monitoramento adicional e / ou tratamento conforme indicado clinicamente. Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.