Indicações do Medicamento
Está indicado para o tratamento de pacientes com Doença de Wilson adultos e pediátricos com 6 anos de idade ou mais, que são intolerantes à penicilamina.
Modo de Ação
Dicloridrato de trientina (trientina) é um agente quelante. Liga-se ao (quela) excesso de cobre no organismo e facilita sua excreção. Evidências mais recentes indicam que a trientina também pode diminuir a absorção intestinal de cobre. No entanto, o mecanismo exato de ação da trientina é ainda desconhecido.
Contraindicações
Não use caso tenha hipersensibilidade a qualquer dos componentes da formulação.
Precauções
Advertências e precauções (dicloridrato de trientina) Informe o médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde. Não há relatos de hipersensibilidade em pacientes aos quais foi administrado dicloridrato de trientina para o tratamento da Doença de Wilson. No entanto, houve relatos de asma, bronquite e dermatite, ocorrendo após exposição ambiental prolongada em trabalhadores que usam dicloridrato de trientina como endurecedor de resinas epóxi. Os pacientes devem ser observados atentamente para os possíveis sinais de hipersensibilidade. Os pacientes devem ser orientados a tomar com o estômago vazio, pelo menos uma hora antes ou duas horas após as refeições e, pelo menos, uma hora além de qualquer outra medicação, refeição ou leite. cápsula deve ser engolida inteira, com água e não deve ser aberta ou mastigada. Devido ao potencial de dermatite de contato, qualquer parte do corpo exposta ao conteúdo da cápsula deve ser prontamente lavada com água. Durante o primeiro mês de tratamento, o paciente deve verificar a sua temperatura à noite e relatar ao seu médico ou profissional de saúde a ocorrência de qualquer sintoma, como febre ou erupção cutânea. Pacientes previamente tratados com penicilamina relataram a ocorrência de reações do tipo lúpus posteriormente ao tratamento com trientina. Contudo, não é possível determinar a relação causal com a trientina. Pode ocorrer piora no quadro neurológico no início do tratamento com agentes quelantes, devido ao excesso de cobre sérico durante a resposta inicial ao tratamento. Os pacientes devem ser monitorados para otimizar a dose ou para se adaptar ao tratamento. Exames e verificações índice mais confiável para monitorar o tratamento é a determinação de cobre livre no soro, que é igual à diferença entre cobre total determinado quantitativamente e cobre -ceruloplasmina. Pacientes adequadamente tratados terão geralmente menos de 10 mcg de cobre / dL de cobre livre no soro. tratamento pode ser monitorado com a determinação periódica de cobre na urina de 24 horas (ou seja, a cada 6 a 12 meses) . urina deve ser coletada em material de vidro sem cobre. Uma vez que uma dieta pobre em cobre deve manter sua absorção abaixo de um miligrama por dia, a dosagem de cobre na urina de 24 horas entre 0,5 a 1,0 miligrama indicará que o paciente provavelmente estará no estado desejado, de balanço de cobre negativo. Uso pediátrico Não foram realizados estudos controlados de segurança e eficácia de dicloridrato de trientina em pacientes pediátricos. Pacientes pediátricos com 6 anos de idade foram clinicamente tratados sem relatos de eventos adversos. Uso geriátrico Os estudos clínicos com dicloridrato de trientina não incluíram número suficiente de indivíduos com 65 anos ou mais para determinar se eles respondem de maneira diferente dos indivíduos mais jovens. Outra experiência clínica relatada é insuficiente para determinar diferenças nas respostas entre pacientes idosos e jovens. Efeito na habilidade de dirigir ou operar máquinas. praticamente não tem impacto na habilidade de dirigir e/ou de usar máquinas. Outros medicamentos e (dicloridrato de trientina) Interações medicamentosas e outras interações Em geral, não devem ser administrado suplementos minerais, pois podem bloquear a absorção de No entanto, devido à dieta pobre em cobre, recomendada no tratamento da Doença de Wilson, pode ocorrer deficiência de ferro, especialmente em mulheres que menstruam, mulheres grávidas ou em crianças. Se necessário, pode-se administrar ciclos curtos de ferro. Porém, como o ferro e inibem a absorção um do outro, a administração de e ferro deve ocorrer com duas horas de intervalo entre uma e outra. deve ser ingerido com o estômago vazio. Recomenda-se o intervalo de, pelo menos, uma ou duas horas após as refeições e, pelo menos, uma hora com relação a qualquer outro medicamento. Desta forma, terá máxima absorção e haverá baixa probabilidade de ser inativado por ligação do metal no trato gastrointestinal. Gravidez, lactação e fertilidade Gravidez Categoria dicloridrato de trientina foi teratogênico em ratos em doses semelhantes à dose humana. As frequências de reabsorções e anormalidades fetais, incluindo hemorragia e edema, aumentaram enquanto os níveis de cobre fetal diminuíram quando o dicloridrato de trientina foi administrado nas dietas maternas de ratos. Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. deverá ser utilizado durante a gravidez somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto. Não se sabe se este medicamento é excretado no leite humano. Porque muitas drogas são excretadas no leite humano, deve-se ter cautela quando for administrado a uma mãe que amamenta.
Armazenamento
Manter o frasco bem fechado. Armazenar entre 2 ° e 8 ° Após aberto o frasco, o prazo de validade é de 60 dias em temperatura ambiente (entre 15° e 30° . Prazo de validade de 36 meses, nas condições de armazenamento. Uma vez aberto o frasco, o prazo de validade é de 60 dias nas condições de armazenamento preconizadas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde o medicamento em sua embalagem original. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Como tomar
Não use caso tenha hipersensibilidade a qualquer dos componentes da formulação.Advertências e precauções (dicloridrato de trientina) Informe o médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde. Não há relatos de hipersensibilidade em pacientes aos quais foi administrado dicloridrato de trientina para o tratamento da Doença de Wilson. No entanto, houve relatos de asma, bronquite e dermatite, ocorrendo após exposição ambiental prolongada em trabalhadores que usam dicloridrato de trientina como endurecedor de resinas epóxi. Os pacientes devem ser observados atentamente para os possíveis sinais de hipersensibilidade. Os pacientes devem ser orientados a tomar com o estômago vazio, pelo menos uma hora antes ou duas horas após as refeições e, pelo menos, uma hora além de qualquer outra medicação, refeição ou leite. cápsula deve ser engolida inteira, com água e não deve ser aberta ou mastigada. Devido ao potencial de dermatite de contato, qualquer parte do corpo exposta ao conteúdo da cápsula deve ser prontamente lavada com água. Durante o primeiro mês de tratamento, o paciente deve verificar a sua temperatura à noite e relatar ao seu médico ou profissional de saúde a ocorrência de qualquer sintoma, como febre ou erupção cutânea. Pacientes previamente tratados com penicilamina relataram a ocorrência de reações do tipo lúpus posteriormente ao tratamento com trientina. Contudo, não é possível determinar a relação causal com a trientina. Pode ocorrer piora no quadro neurológico no início do tratamento com agentes quelantes, devido ao excesso de cobre sérico durante a resposta inicial ao tratamento. Os pacientes devem ser monitorados para otimizar a dose ou para se adaptar ao tratamento. Exames e verificações índice mais confiável para monitorar o tratamento é a determinação de cobre livre no soro, que é igual à diferença entre cobre total determinado quantitativamente e cobre -ceruloplasmina. Pacientes adequadamente tratados terão geralmente menos de 10 mcg de cobre / dL de cobre livre no soro. tratamento pode ser monitorado com a determinação periódica de cobre na urina de 24 horas (ou seja, a cada 6 a 12 meses) . urina deve ser coletada em material de vidro sem cobre. Uma vez que uma dieta pobre em cobre deve manter sua absorção abaixo de um miligrama por dia, a dosagem de cobre na urina de 24 horas entre 0,5 a 1,0 miligrama indicará que o paciente provavelmente estará no estado desejado, de balanço de cobre negativo. Uso pediátrico Não foram realizados estudos controlados de segurança e eficácia de dicloridrato de trientina em pacientes pediátricos. Pacientes pediátricos com 6 anos de idade foram clinicamente tratados sem relatos de eventos adversos. Uso geriátrico Os estudos clínicos com dicloridrato de trientina não incluíram número suficiente de indivíduos com 65 anos ou mais para determinar se eles respondem de maneira diferente dos indivíduos mais jovens. Outra experiência clínica relatada é insuficiente para determinar diferenças nas respostas entre pacientes idosos e jovens. Efeito na habilidade de dirigir ou operar máquinas. praticamente não tem impacto na habilidade de dirigir e/ou de usar máquinas. Outros medicamentos e (dicloridrato de trientina) Interações medicamentosas e outras interações Em geral, não devem ser administrado suplementos minerais, pois podem bloquear a absorção de No entanto, devido à dieta pobre em cobre, recomendada no tratamento da Doença de Wilson, pode ocorrer deficiência de ferro, especialmente em mulheres que menstruam, mulheres grávidas ou em crianças. Se necessário, pode-se administrar ciclos curtos de ferro. Porém, como o ferro e inibem a absorção um do outro, a administração de e ferro deve ocorrer com duas horas de intervalo entre uma e outra. deve ser ingerido com o estômago vazio. Recomenda-se o intervalo de, pelo menos, uma ou duas horas após as refeições e, pelo menos, uma hora com relação a qualquer outro medicamento. Desta forma, terá máxima absorção e haverá baixa probabilidade de ser inativado por ligação do metal no trato gastrointestinal. Gravidez, lactação e fertilidade Gravidez Categoria dicloridrato de trientina foi teratogênico em ratos em doses semelhantes à dose humana. As frequências de reabsorções e anormalidades fetais, incluindo hemorragia e edema, aumentaram enquanto os níveis de cobre fetal diminuíram quando o dicloridrato de trientina foi administrado nas dietas maternas de ratos. Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. deverá ser utilizado durante a gravidez somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto. Não se sabe se este medicamento é excretado no leite humano. Porque muitas drogas são excretadas no leite humano, deve-se ter cautela quando for administrado a uma mãe que amamenta.Manter o frasco bem fechado. Armazenar entre 2 ° e 8 ° Após aberto o frasco, o prazo de validade é de 60 dias em temperatura ambiente (entre 15° e 30° . Prazo de validade de 36 meses, nas condições de armazenamento. Uma vez aberto o frasco, o prazo de validade é de 60 dias nas condições de armazenamento preconizadas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde o medicamento em sua embalagem original. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.Não foi realizada a avaliação sistêmica da dose e/ou intervalo entre as doses. No entanto, a partir da limitada experiência clínica, a dose inicial recomendada de é de 500 a 750 mg/dia para pacientes pediátricos e 750 a250 mg/dia para adultos, administrados em doses divididas em duas, três ou quatro vezes ao dia. dose pode ser aumentada para, no máximo, de000 mg/dia para adultos ou500 mg/dia para pacientes pediátricos entre 6 e 12 anos de idade. dose diária de deve ser aumentada apenas quando a resposta clínica não for adequada ou quando a concentração de cobre livre no soro for persistentemente acima de 20 mcg / dL. dose ideal de manutenção de longo prazo deve ser determinada em intervalos de 6 a 12 meses (veja PRECAUÇÕES, testes laboratoriais) . (dicloridrato de trientina) É importante que seja administrado com o estômago vazio, pelo menos uma hora antes ou duas horas após as refeições e com, pelo menos, uma hora de diferença com qualquer outra medicação, refeição ou leite. As cápsulas devem ser engolidas inteiras, com água e não devem ser abertas ou mastigadas. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Reações adversas
Experiência clínica com ainda é limitada. Foram relatadas as seguintes reações adversas, em um estudo clínico com pacientes com Doença de Wilson que estavam em terapia com dicloridrato de trientina: deficiência de ferro, anemia (deficiência de ferro) , anemia aplásica, anemia sideroblástica lúpus eritematoso sistêmico; disartria, deterioração neurológica, rigidez muscular, espasmo muscular, miastenia gravis, nefrite lúpica, náuseas, colite, duodenite, exantema (rash) . (ver CLÍNICA) . Além disso, foram relatadas as seguintes reações adversas pós comercialização: distonia, espasmo muscular, miastenia gravis. não está indicado no tratamento de cirrose biliar, mas um estudo com 4 pacientes tratados com dicloridrato de trientina para cirrose biliar primária relatou as seguintes reações adversas: azia; dor e sensibilidade epigástrica; espessamento, fissura e descamação da pele; anemia microcítica hipocrômica; gastrite aguda; úlceras aftóides; dor abdominal; melena; anorexia; mal-estar; cólicas; dor muscular; fraqueza; rabdomiólise. Não foi possível estabelecer ou rejeitar uma relação causal entre o tratamento e as reações adversas. Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ou desconhecidas. Nesse caso, informe o seu médico ou o cirurgião-dentista.